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Redenção da Serra[editar | editar código-fonte]

Mapa

Redenção da Serra é um município brasileiro do estado de São Paulo, na microrregião de Paraibuna/Paraitinga. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 3 863 habitantes.

História[editar | editar código-fonte]

O povoado de Santa Cruz do Paiolinho tem seu inicio no século XIX com a exploração territorial do Vale do Paraíba na Província de São Paulo para a expansão cafeeira que emergia no Império do Brasil.

Com a ordem do Governador da Província de São Paulo, para que o Capitão-Mor Francisco Ferraz de Araújo (Pindamonhangaba 1734 - Guaratinguetá 1808) e esposa Maria Leite Galvão de França (Guaratinguetá 1735-1796) fossem explorar a região dos sertões da Samambaia até o encontro do rio Paraitinga. Cumprindo a ordem do governador da província, o casal sai em busca das margens rio, além da esposa o senhor Francisco, sai com eles diversas outras pessoas da Vila Real de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pindamonhangaba, além de escravos para desbravar a região. Segundo relatos um de seus escravos morre durante o caminho do desbravamento e ele foi sepultado em um local próximo onde a família estabeleceu residência e para marcar o local do sepultamento ergue-se uma cruz grande de madeira .

Após o estabelecimento da família as margens do rio, um grande fluxo de pessoas e famílias migrou-se para a região e solicitavam ao senhor Francisco de Ferraz de Araujo terras para construir suas casas para se estabelecerem e as terras doadas por imposição era próxima da grande cruz existente. Outros relatos afirmam que no local onde se estabeleceu estas pessoas e famílias foi construída uma capela com duas torres e um sino no local onde havia a grande cruz.

As pessoas que ali residiam passam a cultivar o linho que após ser colido era secado e armazenado em pequenos paióis, assim com o surgimento espontâneo do povoado e construção da Capela de Santa Cruz nas proximidades do ribeirão Palmital pelo vigário Padre João Alves Coelho Guimarães e outros ilustres moradores tais como o fazendeiro Antônio Francisco de Gouveia e Castro e Francisco Cursino dos Santos, filho de Gertrudes Cursino dos Santos, por volta do ano de 1850 é criada a paróquia que recebe a denominação de Santa Cruz do Paiolinho, não há relatos históricos do dia e mês da fundação do pequeno povoado.

Outro fato em relação à primeira capela de Santa Cruz é a doação pelo senhor Francisco Cursino dos Santos de uma cruz entalhada em madeira do século XIX que provavelmente é de origem portuguesa, outro notório que ajudou na construção foi o fazendeiro Capitão Manuel José de Siqueira Mattos. A denominação do povoado origina-se devido à capela de Santa Cruz e a plantação do linho e seu processo de secagem e armazenamento em pequenos paióis daí o nome: SANTA CRUZ DO PAIOL-LINHO.

Durante a década de 1860 houve a expansão da cultura cafeeira no Vale do Paraíba Paulista o que atraiu diversas pessoas para a região e com isso houve a ascensão econômica dos fazendeiros e diversos escravos foram trazidos para as fazendas para o trabalho nas lavouras.

Com a ascensão econômica pujante em Santa Cruz do Paiolinho o pequeno povoado desenvolve-se e em 24 de março de 1860 por Lei Provincial de Nº 03 no município de Taubaté o povoado é elevado à categoria de distrito de Paz.

Em 1867 é aprovada na Câmara Municipal de Taubaté em uma sessão ordinária em 31 de agosto a autorização para construção do cemitério, que teve como doador do terreno o senhor Francisco Cursino dos Santos. A comissão para a construção do cemitério era composta pelo senhor Francisco Cursino dos Santos, Manoel José de Siqueira Mattos e o vigário Frei Miguel de Santa Rita.

Em 1875 o distrito de Paz de Santa Cruz do Paiolinho contava com 1.908 habitantes, conforme publicação do Jornal Diário de S. Paulo de 10 de fevereiro de 1875.

Após 17 anos de avanços economicamente o distrito de Paz é elevado à categoria de município em 08 de maio de 1877, pela Lei Provincial Nº 33, desmembrando-se do município de Taubaté, a instalação do município ocorreu em 1º de dezembro do mesmo ano de 1877, com sede no povoado de Santa Cruz do Paiolinho.

Em 21 de abril de 1880 é publicada a Lei Provincial Nº 84 que concedia as seguintes terras para as obras conforme relatos.

-Uma para a obra da escola externa do Collegio do Bom Conselho de Taubaté.

-Uma obra da matriz de Caçapava.

-Uma para as obras da matriz da villa da Redempção.

Estes decretos foram publicados no Jornal Correio Paulistanos em uma quinta-feira dia 1º de maio de 1880. – Dados do Arquivo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. No ano seguinte em 30 de março 1881, era criado pelo vigário José Grecco a Irmandade do Santíssimo Sacramento, entre os fundadores da irmandade estavam fazendeiros e pessoas ilustres que auxiliavam os mais necessitados.

A aprovação da irmandade foi pelo bispo da Arquidiocese de São Paulo Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho e pelo conselho de Sua Majestade, o Imperador Dom Pedro II.

Após dois anos do Decreto Provincial Nº 84 acima mencionado em 1882 com o crescimento do local deram-se inicio a uma obra monumental na pequena cidade, a substituição da antiga capela por uma nova e ampla igreja matriz.

Esta nova igreja teve como idealizador o Padre italiano José Grecco que se inspirou na arquitetura neoclássica e na construção inicialmente usou-se mão de obra escrava e de pedreiros.

Neste período iniciavam-se no Império do Brasil alguns movimentos abolicionistas que eram pequenos no Vale do Paraíba, porém na década de 1880 estes movimentos ganham forças e Santa Cruz do Paiolinho, a partir de 1888 adere aos movimentos e os fazendeiros do município decidem por libertar os seus escravos, pois era iminente a alforria dos cativos no império. Em publicação no Jornal Correio Paulistano de 28 de janeiro de 1888, há uma nota em que afirma o sr. Major Manoel José de Siqueira havia alforriados seus escravos entorno de 35 cativos e que outros fazendeiros caminhava para a iniciativa.

“Na Villa de Redempção, o sr. major Manoel José de Siqueira libertou todos seus escravos, sendo 3 incondicionalmente e 32 sem a condição de serviço até 31 de Dezembro próximo.

Na mesma villa o sr. Joaquim Antônio dos Santos manumittiu 12 escravos.

Consta que outros lavradores da mesma villa pretendem fazer o mesmo, libertando perto de duzentos escravos.”

CORREIO PAULISTANO 28 DE JANEIRO DE 1888

Passando treze dias após a publicação do Correio Paulistano em 10 de fevereiro de 1888 um grupo de fazendeiros e cidadãos ilustres como: Maria Augusta D’Almeida, Gabriel Ortiz Monteiro, Joaquim Camargo Ortiz, Antônio da Palma, Monsenhor José Alves Coelho Guimarães, Joaquim Antônio dos Santos e Lourenço Ottoni de Gouveia Castro assinaram o documento de abolição à escravatura no município de Santa Cruz do Paiolinho, documento este conhecido como “Carta da Fazenda Ponte Alta” que estabelecia que os negros alforriados fossem empregados mediante trabalho remunerado convencional.

Diante do pioneirismo no Vale do Paraíba os cidadãos decidiram rebatizar o município de REDEMPÇÃO, pois a redenção tinha chegado aos cativos do município.

Três meses depois a Sua Alteza Imperial, a Princesa Isabel sancionou no Paço Imperial da cidade do Rio de Janeiro, capital do império a Lei Imperial Nº 3.353 que alforriava os cativos de todo o Império do Brasil em 13 de maio do ano 1888.

No ano de 1890, após o feito histórico da abolição da escravatura as obras da matriz de Santa Cruz que foi iniciada 1882, foram paralisadas com a saída da paróquia do Padre José Grecco que era o idealizador do projeto.

Em 15 de novembro de 1889 era abolida a monarquia brasileira e instaurada a república que a partir daí diversas reformas ao longo do inicio do século XX eram realizadas como a federalização e reformas administrativas.

Dez anos, após a Proclamação da República em 1899, após onze anos de paralisação as obras da matriz de Santa Cruz são retomadas pelo vigário Francisco Fellipe e finalizadas, a inauguração ocorreu em 28 de fevereiro de 1904 com a sagração.

Em 1911 uma nova divisão administrativa é realizada e o município de Redenção passa a compor do Distrito Sede, além de ser aprovados recursos para a Construção da Escola Reunida de Redempção e Cadeia Pública.

Em 1933 o município permanece na condição de Distrito Sede e em 21 de maio de 1934 com a Lei de Nº 6.448 o município é reconduzido à categoria de distrito incorporado ao município de Jambeiro.

No ano de 1935, pela Lei Nº 7.353 de 05 de julho o distrito é incorporado ao município de Taubaté e em 1º de janeiro de 1936 o distrito é elevado novamente à categoria de município pertencente à comarca de Taubaté.

Na década de 1940, no governo de Presidente Getúlio Vargas uma nova reforma administrativo, territorial e judiciária é realizada no Estado de São Paulo e em reunião em 30 de novembro o Decreto Lei Nº 14.334 altera a denominação do município de Redenção para Redenção da Serra.

O nome REDENÇÃO surge em substituição ao antigo nome Santa Cruz do Paiolinho devido feito histórico de 10 de fevereiro de 1888, a incorporação DA SERRA surge com o decreto mencionado acima devido à região geográfica onde o município está localizado na cadeia de montanhas da Serra do Mar.

Em 1960, Redenção da Serra comemorou seus 100 anos de fundação com uma grande festa nas ruas da antiga cidade onde todos os cidadãos comemoraram alegremente a data de 24 de março.

Nova cidade de Redenção da Serra[editar | editar código-fonte]

Passando treze anos em 1973, após anos de discussões antigas sobre o projeto de represamento dos rios Paraitinga e Paraibuna começam a ser executados, porém este projeto custaria o desaparecimento dos núcleos urbanos dos municípios de Redenção da Serra e Natividade da Serra, além de diversos bairros rurais de ambas as cidades, além de Paraibuna.

A Companhia Energética do Estado de São Paulo (CESP) deu inicio a construção a barragem e com isso as sedes dos municípios começavam a serem demolidas, primeiramente Natividade da Serra em 1973 e depois Redenção da Serra 1974, a princípio a ideia do Governo do Estado era extinção dos municípios e incorporação dos territórios aos municípios vizinhos tais como Taubaté e Paraibuna e a população ser remanejadas para as cidades do Vale do Paraíba.

Após as lideranças locais debaterem o assunto e decidem em lutar pela construção da nova cidade converge-se em eleger para prefeito de Redenção da Serra o médico Neymar Neves de Azevedo em um acordo com um proprietário de terra senhor João Rodrigues que faz a doação de sua fazenda para a reconstrução da nova cidade e com muita luta e esforços de todos inicia-se a empreitada de um novo sonho cheio de expectativas e esperança.

Com o Decreto de Implantação Nº 190 de 25 de Agosto de 1974 nasce oficialmente à nova cidade de Redenção da Serra.

No dia 25 de agosto de 1974 umas multidões de cidadãos reuniram-se na praça central e deram inicio a despedida uma longa procissão com uma cruz caminhou pelas ruas da velha cidade até o novo local onde foi lançada a pedra fundamental da nova cidade de Redenção da Serra o novo cruzeiro era instalado e uma missa foi celebrada pelo bispo da Diocese de Taubaté Dom Francisco Borges do Amaral e pelo padre José Kinob.

Após as dificuldades encontradas pelo prefeito para a construção da nova cidade junto a CESP e ao governador Paulo Egídio Martins, além de não ter o apoio do governo federal na época o Brasil era presidido por Ernesto Geisel o senhor Neymar deixa a prefeitura assumindo o vice senhor Valdemar Carneiro que dá continuidade ao processo de construção.

Neste período dão inicio a aberturas das novas ruas, loteamento, construção da nova matriz de Santa Cruz idealizada pelo Padre José Kinob, além do inicio da infraestrutura necessária.

No dia 28 de agosto de 1978 era realizada na nova cidade a primeira sessão da Câmara Municipal.

A nova matriz de Santa Cruz e casa paroquial construídas na Avenida Dez de Fevereiro tem uma arquitetura singular, a construção da matriz é em formato de um barco e no ponto mais alto uma imensa cruz se ergue como um cruzeiro em alto de um monte, assim a casa paroquial também faz referencia a um barco aportando.

Os simbolismos da matriz e da casa paroquial segundo o Cônego Amâncio Calderaro são baseados em dois barcos atracando em novas terras para a construção da nova cidade, a matriz em especial, além da referencia ao barco trás consigo o cruzeiro para a nova terra, pois o cruzeiro que marcava o surgimento da antiga cidade, agora marca o inicio da nova cidade.

No interior da nova matriz há uma obra de arte de Zé Demétrio um Cristo Ressuscitado com a cruz em referencia a padroeira da cidade.

Outra obra de Zé Demétrio é a estatua da Abolição na entrada da cidade feita em concreto em uma base revestida com pedras.

A nova cidade tem construções lindas e singelas como a pequena igreja de São Benedito na Rua Primeiro de Janeiro, Capela do Cruzeiro com seu interior com maior painel do artista plástico Mestre Justino localizada na Rua Nove de Julho com uma vista panorâmica da represa e a cidade a suas margens.

Da antiga sede do município sobrou apenas à antiga Matriz de Santa Cruz tombada pelo CONDEPHAT 1982, o casarão que abrigou a antiga prefeitura datada do ano 1882, algumas casas da Rua Capitão Alvim que foram preservadas devido à luta dos moradores e autoridades locais.

Ao longo das décadas de 1970 e 1980 foram diversas legislaturas e administrações que passaram e trouxeram grandes contribuições para o desenvolvimento da nova sede do município de Redenção da Serra, embora entre estas décadas houvesse um decréscimo em relação ao número de habitantes com êxodo rural e expansão industrial do Vale do Paraíba, o município vem crescendo a partir dos anos 1990 e 2000.

Redenção da Serra "Berço da liberdade Paulista"[editar | editar código-fonte]

Devido ao marco histórico de 10 de fevereiro de 1888 a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprova o projeto que dá o título à Redenção da Serra de “Berço da Liberdade Paulista” Lei Estadual Nº 500/2011.

Economia[editar | editar código-fonte]

Após o ciclo do café o município passou pela pecuária leiteira e ainda é mantida, porém muitas das atuais fazendas cultivam vastas florestas de eucaliptos para a fabricação de celulose, matéria prima do papel nas indústrias paulistas, esta atividade gera renda e emprega diversos munícipes.

Outra fonte de desenvolvimento econômico é a exploração turística da zona rural com o eco turismo que ainda é pouco expressivo e o turismo náutico em momentos que o reservatório da Represa de Paraibuna está com sua capacidade plena.

O município de Redenção da Serra tem uma história riquíssima que podem ser exploradas para gerar renda e assim proporcionar aos habitantes locais uma oportunidade de valorização de sua cultura e tradições.

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

A respeito dos personagens mencionados no relato constatou-se mediante pesquisas árduas que o senhor Francisco Ferraz de Araújo é natural de Pindamonhangaba, nasceu em 1734 e faleceu em 03 de maio de 1808 em Guaratinguetá era filho de Miguel de Godoy Moreira e Maria Leite de Araújo.

Casou-se conforme pesquisado com a senhora Maria Leite Galvão de França que é natural de Guaratinguetá.

Ela Nasceu em 1735 e faleceu em 1796 em Guaratinguetá era filha de Antônio Galvão de França e Izabel Leite de Barros, ou seja, pela genealogia ela era irmã de Antônio Sant’Anna Galvão de França (Frei Galvão).

Não há documentos históricos que comprove a veracidade do fato histórico, ou mesmo dia, mês ou ano do ocorrido acredito que o ocorrido possa ter sido entre os anos 1782 – 1788 neste período eram os Governadores Francisco da Cunha Meneses (1782-1786) e José Raimundo Chichorro da Gama Lobo (1786 -1788), isto é uma hipótese, pois este corresponde ao período que a possível ordem foi dada ao casal que é da mesma época, acredito que este período seja o mais provável, pois a esposa do senhor Francisco Ferraz de Araújo falece em Guaratinguetá em 1796.

Não há outros relatos que realmente o casal estabeleceu-se nesta região conforme a história relata, pois toda a menção a respeito do casal se dá em Pindamonhangaba, Aparecida e Guaratinguetá onde há relatos de suas vidas.

A expansão do café inicia-se lentamente a partir de 1727 com a introdução do produto pela Guiana Francesa, porém o crescimento se dá a partir do ano de 1840 no inicio do Segundo Reinado de Dom Pedro II.

Outro fato bastante interessante encontrado durante as pesquisas no jornal Correio Paulistano foi o projeto de construção de ramais da linha férrea que partiria de Taubaté com o destino ao município de Natividade ligando a vila de Redenção conforme publicação de 18 de março 1911 no Correio Paulistano. 

Em outro projeto mais antigo debateu-se a construção de uma linha férrea de Caraguatatuba a Redenção, este projeto foi debatido na Sessão ordinária da Assembleia da Província em 18 de janeiro de 1888 e foi publicado no Correio Paulistano em 27 de janeiro 1888, este projeto também previa uma linha saindo de Taubaté com destino ao litoral e com possibilidades de um trecho passar por São Luís ou Redenção.   

Estes projetos mencionados nos anos de 1888 e 1911 foram debatidos conforme pesquisados ao longo de vários anos, porém nunca foram executados e infelizmente esquecidos pelos governantes da época.

Caso este projeto de construção da linha férrea fosse executado, provavelmente está região teria um grande desenvolvimento econômico, pois facilitaria a escoação da produção agrícola, além de hoje em dia ser um meio de exploração turística a exemplo da Estada de Ferro de Campos do Jordão a Pindamonhangaba.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

Fontes:

Instituto Brasileiro Geografia e Estatística – IBGE

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/redencao-da-serra/historico

Livro: Frases da História de Redenção da Serra

Autor Toninho Mendes – Publicação: Câmara Municipal de Redenção da Serra 2012.

Portal oficial do Governo do Estado de São Paulo

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/pioneira-na-libertacao-dos-escravos-redencao-da-serra-guarda-tradicoes-do-interior/

Câmara Municipal de Redenção da Serra – Página Oficial.

http://www.camaraderedencaodaserra.sp.gov.br/pagina/historia-do-municipio

Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

https://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1009488

Genealogia Paulistana

Volume II Página 549 e 550;

Volume III Página 113.

http://www.arvore.net.br

Site GENI

https://www.geni.com/people/Francisco-Ferraz-de-Ara%C3%BAjo/6000000014724581670

https://www.geni.com/people/Maria-Leite-Galv%C3%A3o-de-Fran%C3%A7a/6000000004690425525

https://www.geni.com/people/Santo-Frei-Galv%C3%A3o/320363077360004665

Jornal O Lince versão online:

Ano 03, Nº 26, Março/Abril de 2009 – Historiador Benecdito Lourenço Barbosa

Título da matéria: Autoridade e moradores de Aparecida no século XVIII (1765)

http://www.jornalolince.com.br/2009/mar/historia/autoridades.php

Site Prezi

https://prezi.com/b5hdqtqf1nbl/a-expansao-cafeeira-no-brasil/

Imagens:

Blog Macas e Cadeiras para Massagem

http://macasecadeiras.blogspot.com/2013/03/fotoa-antigas-de-redencao-da-serra.html

Painel de Toninho Mendes – Câmara Municipal de Redenção da Serra – 2012.

Imagens e pesquisas do Arquivo Digital da BIBLIOTECA NACIONAL – RIO DE JANEIRO.

PERIÓDICOS DIGITALIZADOS:

CORREIO PAULISTANO e DIÁRIO DE S. PAULO