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Museu Militar do Forte do Brum[editar | editar código-fonte]

O Museu Militar do Forte do Brum (MMFB) encontra-se instalado no Forte do Brum - Construção inicial portuguesa, em 1629, por ordem do Governador Matias de Albuquerque, recebeu a denominação de FORTE DIOGO PAES, tendo como objetivo reforçar a entrada da barra do Porto do Recife contra invasões. Em 28 de fevereiro de 1630 foi ocupado pelos holandeses, que prosseguiram a construção (1630-1631), usando como material a taipa (areia e faxina) e denominaram-no de FORTE JOHAN BRUYNE. É monumento dos mais antigos do recife, ultrapassando seus 380 anos de existência. O MMFB foi construído em tempo de guerra.

Primeiramente, Diogo Paes iniciou a sua construção em local estratégico na entrada do Porto do Recife, onde os navios, após contornarem os arrecifes, necessariamente aproavam em direção ao forte, o que lhes conferia uma extraordinária condição defensiva.

A sua posição foi escolhida por Matias de Albuquerque, testada durante as incursões corsárias, sendo depois ocupado pelos invasores, que concluíram a sua construção, com muita dificuldade, devido os ataques das Companhias de Emboscadas. O forte ficou conhecido pelos luso-brasileiros como FORTE DO BRUM, em homenagem ao Presidente do Conselho de Guerra Holandês de Ocupação, Johan Bruyne. Em 1654, com a Rendição na Campina da Taborda, o Forte troca novamente de bandeira.

O governador BERNARDO DE MIRANDA HENRIQUES, em 1667, solicita ao Rei de Portugal permissão para restaurar o Forte do Brum, considerando a importância de sua posição para a defesa da Capitania. A maior dificuldade encontrada para a sua restauração foi a falta de matéria-prima e os arrecifes tornaram-se a sua principal fonte. A reconstrução foi concluída em 1690 e as obras complementares estenderam-se até 1715.

Na reconstrução foi erguida uma capela, em homenagem a São João Batista, o que conferiu à fortificação o nome de Forte de São João Batista do Brum.

No início do Séc XX, instalou-se ali a 3ª Bateria Independente, subordinada à extinta 5ª Região Militar, hoje 7ª Região Militar. Em 1916, o Forte do Brum recebeu a 2ª Bateria e veio a integrar o 4º Grupo de Artilharia. Durante a 2ª Guerra Mundial serviu para acantonar diversas unidades de Artilharia em formação. Já na década de 50, o Forte foi tombado pelo Patrimônio como Monumento Histórico. Em 1959 foi ocupado pela 21ª Circunscrição do Serviço Militar até o ano de 1981. Em 1985 passou por nova restauração sob a orientação técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e, na jurisdição do Ministério do Exército, e com o patrocínio de instituições públicas e privadas, foi aberto à visitação pública.

Em 1987 foi inaugurado ali o MUSEU MILITAR DO FORTE DO BRUM (MMFB), em homenagem ao SOLDADO NORDESTINO, contendo exposições com obras que retratam a participação do soldado nordestino na história militar.

O Museu Militar do Forte do Brum, criado pela Port Min nº 1240, de 19 de dezembro de 1985, é subordinado ao Comando da 7ª Região Militar e foi inaugurado solenemente no dia 05 de janeiro de 1987.

Missão Promover a valorização da memória dos feitos históricos do Exército Brasileiro, particularmente do Soldado Nordestino, através da preservação, da pesquisa e da comunicação de seu acervo e atuar como espaço cultural, proporcionando aos visitantes o acesso ao patrimônio cultural.

Horários de funcionamento:[editar | editar código-fonte]

3ª a 6ª feiras: das 14h00 às 16h00

Sábados, Domingos e feriados

Serviços:[editar | editar código-fonte]

Biblioteca com temas voltados para história militar

Suporte técnico para pesquisa

Aluguel de espaço para atividades sociais

Atividade cultural no Museu Militar do Forte do Brum - Semana da Ciência e da Tecnologia


Inauguração dia de O primeiro parâmetro é necessário, mas foi fornecido incorretamente! de Erro de expressão: Palavra "ano" não reconhecida

Referências[editar | editar código-fonte]