Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Ahistcolimp/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • Nota: Se procura pela estrutura cerebral, veja teto mesencefálico.

Tecto ou teto, do termo latino tectu, é a superfície interior da cobertura de uma estrutura arquitectónica, ou seja, é um elemento de acabamento da face superior (horizontal ou angular) de um determinado espaço que faz a ligação com o pavimento através das paredes, podendo esconder elementos estruturais, hidráulicos e elétricos, bem como estruturas de acabamento acústico ou de isolamento térmico. Por extensão, também pode ser um sinônimo de telhado . Nos automóveis, essa palavra também é usada para designar a parte superior da estrutura da carroçaria.

O tipo mais comum de acabamento de teto no Brasil é o forro de gesso.

Teto de serviço

[editar | editar código-fonte]

O termo também pode ser usado para se referir à altitude máxima que uma aeronave pode alcançar em segurança.

O teto como elemento arquitetônico acompanha o desenvolvimento da arquitetura desde seus princípio. Junto com os demais elementos estéticos que o acompanha, o teto pode influenciar diretamente na percepção do transeunte quanto ao espaço ao seu redor.

A prática da arquitetura em si tem seu princípio quando o homem começa a praticar agricultura e gera, com isso, a necessidade de um local fixo que servisse de estadia e apoio durante o plantio e colheita ³ e fornecesse proteção às intempéries da natureza. A partir desse momento o teto acaba vindo como uma consequência direta dessa prática e toma diversas feições através do tempo.

Os diversos tipos de acabamento do teto são classificados de acordo com sua aparição na obra arquitetônica. O acabamento mais comum na atualidade é o teto de forro de gesso ou o teto rebaixado, que ajuda consideravelmente no conforto sonoro do local.

  1. Ir para cima↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 672.
  2. Ir para cima↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 672.
  3. GLANCEY, JONATHAN. História da Arquitetura. 1ª edição. São Paulo. Edições Loyola. 2001. p.14
  4. MEYERS-LEVI, JOAN AND RUI, The Influence of Ceiling High: The Effect of Priming on the type of processing that people use. Volume 34, No. 2. Journal of Consumer Research. 2007. p. 174-186.

Categoria:Arquitetura Categoria:Elemento arquitetônico