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Pennantia baylisiana, comumente conhecida como Três Reis Kaikōmako e Kaikōmako Manawa Tāwhi (Māori) é uma espécie de planta da família Pennantiaceae (Icacinaceae nas classificações mais antigas). É endêmica para as Ilhas Três Reis, Nova Zelândia, onde apenas uma planta é conhecida. Ele está ameaçado pela perda de habitat. [1] [3] Desde sua descoberta em 1945; foi propagado com sucesso. [4] A única árvore conhecida na natureza cresce em uma encosta rochosa na face norte da Ilha Grande, no grupo dos Três Reis, próximo ao Cabo Reinga, na Nova Zelândia. [5] A espécie foi descoberta em 1945 pelo professor Geoff Baylis, da Universidade de Otago.

-Descrição

P. baylisiana é uma árvore de troncos múltiplos que atinge uma altura de 5 m na natureza, embora tenha sido registrado que atinge os 8 m em cultivo. Possui casca castanho-acinzentada e brachlets recobertos de lenticelas. Possui folhas verdes ovais de 12 - 16 por 7 - 10 cm que possuem pêlos recobertos de domácios nas veias laterais e suspensos por pecíolos de 2,5 cm de comprimento. A floração ocorre de outubro a novembro, produzindo flores branco-esverdeadas de 1,5 por 1,5 mm em panículas terminais com pétalas de 2,6 mm. O estame é composto por uma antera de 1 a 1,4 mm de comprimento no topo de um filamento de 1,5 mm, embora o pólen geralmente seja estéril. Possui um ovário cilíndrico de 2,8 por 2 mm com um anel estigmático de 1,5 a 1,8 mm de diâmetro. A frutificação vai de janeiro a abril, rendendo 10 por 4,5 mm de fruto elipsóide. Os frutos maduros são roxos e têm uma pedra de 9 por 3,5 mm. [6] [7]

-Distribuição

É encontrada apenas nas Ilhas Três Reis, uma cadeia de ilhas 55 km a noroeste do topo da Ilha do Norte, na Ilha Grande. Existe apenas uma árvore conhecida na natureza; uma fêmea crescendo acima de um penhasco na face norte da Ilha Grande

-taxonomia

P. baylisiana foi descoberta pelo botânico Geoff Baylis em 1945, quando ele visitou a Ilha Grande em uma expedição botânica

-etimologia

Pennantia é depois de Thomas Pennant, um zoólogo e autor galês do século XVIII. O epíteto específico baylisiana reconhece o botânico da Nova Zelândia do século 20, Geoff Baylis. [7]