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Usuário(a):Alene Barboza Risse/Testes/Wikipédia na Universidade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Texto 01 – A Wikipédia é uma enciclopédia[editar | editar código-fonte]

Dia: 27/03 ->

Fonte: SALSANO, Alfredo. Enciclopédia. In: ROMANO, Ruggiero (coord.) Enciclopédia Einaudi. Vol. 41: Conhecimento. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000, p. 369-432.

Resumo[editar | editar código-fonte]

inicia-se o texto numa deliberação a cerca do que faz ou do que é uma enciclopédia, geralmente uma forma organizada e sistematizada do saber, o saber subdividido em seções e organizado de forma útil e simplificada para aqueles que venham a ter acesso ao mesmo consiga ler e compreender de forma básica os verbetes ali contidos. tem a difícil tarefa de tentar fazer algo singular com o conhecimento, mesmo sendo este de uma infinita pluralidade, mesmo lendo-se algo de um determinado saber não o faz conhecedor deste assunto, permanece a enciclopédia sendo uma disseminadora de conhecimento básico? do minimo saber? mas teria esta enciclopédia o poder salinizador do conhecimento, quando ao por este conhecimento geraria duvidas e assim a busca por mais conhecimento ou teria somente o poder de sanar pequenas duvidas e permanecer sendo somente isso. Neste caso seria a enciclopédia um amontoados de factos relevantes que torna-se necessário a leitura mais aprofundada do assunto para de fato ter conhecimento, sera que esta dificuldade ou duvida é gerada por conta da forma de dispersar conhecimento, num formato metódico e organizado mas que por conta de unir todo o conhecimento a que se tem noticia o deixa de certa forma engessado a formulas criteriosas de um formato que deixa este conhecimento um pouco desinteressante ou por assim dizer não metodológico ou cientifico, esta integralização do conhecimento torna-se necessária em certo ponto a partir de um momento em que o conhecimento torna-se algo mais buscado e difundido em suas diversas formas na sociedade que se modernizava. A enciclopédia é apenas um dicionario do conhecimento humano ou torna-se devido a sua modernização algo mais profundo com mais conteúdo e um uso mais didático deste conhecimento básico adquirido aprofundando minimamente seus temas e tornando-se assim algo mais profundo e dinâmico na busca de um conhecimento menos rígido que o epistemológico - embora esta seja - mas com propriedade suficiente para abordar seus temas dispostos. Não existe no mundo moderno abertura para uma simples enciclopédia de conhecimentos básicos como as antigas e o contorno deste problema ainda é um assunto relevante.

Alene Barboza Risse (discussão) 02h51min de 27 de março de 2017 (UTC)

Texto 02 – Imparcialidade e verificabilidade[editar | editar código-fonte]

Dia: 03/04-> Fonte: DE FARIA PEREIRA, Mateus Henrique. Nova direita? Guerras de memória em tempos de Comissão da Verdade (2012-2014). Varia Historia, v. 31, n. 57, p. 863-902, 2015.

Resumo[editar | editar código-fonte]

Abordar um tema tão controverso como uma ditadura que diversas camadas da sociedade tentam nos fazer acreditar que sequer existiu, num discurso como nos já foi apresentado no texto nos faz crer que depende muito mais da forma como uma memoria é construída de forma coletiva, Jean Dulignaud no prefacio do livro Memoria Coletiva de Maurice Halbwachs diz que o autor evoca o depoimento, que não tem sentido senão em relação a um grupo do qual faz parte, pois supõe um acontecimento real outrora vivido em comum e, por isso, depende do quadro de referencia no qual evoluem presentemente o grupo e o individuo que o atestam. O que nos levam a crer que esta negação parte de uma camada da sociedade que em determinado momento ou em todo ele obteve vantagem com esta ditadura e que suas lembranças da mesma são deveras melhores do que outra camada da sociedade que tem enraizadas em si lembranças estarrecedoras de acontecimentos consigo ou com próximos a si que fazem com que estes tenham uma lembrança diferente dos acontecimentos. Assim o que é memoria e o que é historia neste caso podem variar e não de forma uniforme no sentido que a historia deve conter a verdade e a memoria é subjetiva ao individuo que a vive, embora devemos crer minimamente que a nossa experiencia não pode de forma nenhuma ditar regras sobre a experiencia do outro e também sobre a verdade de fatos relevantes que dizem sobre o passado de uma nação. A maior dificuldade em não permitir o esquecimento de um fato deve-se as punições que foram aplicadas aos responsáveis de determinadas ações, como eu posso aceitar que algo foi feito de forma errada numa sociedade civilizada se nenhum dos culpados por tais atos foram responsabilizados e as vitimas desclassificadas e tidas como mentirosas e criminosos perigosos que (pasmem) mereciam a tortura que lhes era infligida? eu crio um estado de impunidade, de meias verdades e de memorias que se tornam verdades a partir de relatos de pessoas que fizeram parte de tal movimento. Mas sem o advento da memoria e sim da historia e dos fatos ainda temos enraizada a crença de que tal fato não ocorrera pela maior parte da sociedade, até por quem sequer era nascido nesta época deixa ainda mais questionativo esta divisão entre memoria e historia neste caso. Temos uma identidade de brasileiro que é capaz de nos fazer pensar e ter como irmãos aqueles que foram torturados e assim sensibilizar com a situação minimamente para nos impulsionar numa busca pela verdade histórica dos fatos em contraste com a memoria coletiva passado a diante dos fatos ocorridos na ditadura de 1964? Não é memoria que lhes falta é bom senso mesmo, afirmar ainda hoje que tal governo poderia ter dado certo, creio eu, ser uma falacia, afinal como trabalhar com uma ideia de memoria e de fontes na tentativa de ser imparcial quando, na verdade somos todos parciais em nossas memorias e ainda a nossa imparcialidade leva em si o peso das nossas experiencias sejam elas boas ou más. Ainda que seja uma pagina publica mesmo para edição isto não impede que cada um que se prontifique a edita-la use de fontes confiáveis e históricas quando for o caso e tente deixar claro a verdade sobre os fatos sejam eles bons ou ruins.

<HALBWACHS, Maurice, A MEMORIA COLETIVA, PREFACIO: DUVIGNAUD, Jean. Vértice editora, p. 15, 1990.>

<DE FARIA PEREIRA, Mateus Henrique. Nova direita? Guerras de memória em tempos de Comissão da Verdade (2012-2014). Varia Historia, v. 31, n. 57, p. 863-902, 2015.>

Texto 03 - Interpretação de texto[editar | editar código-fonte]

Dia: 10/04 Fonte: Nehmy, Rosa Maria Quadros, & Paim, Isis. (1998). A desconstrução do conceito de "qualidade da informação". Ciência da Informação, 27(1)

Texto 04 - Técnicas de redação[editar | editar código-fonte]

Dia: 17/04 -> Fonte:

Texto 05 - Copyright[editar | editar código-fonte]

Dia: 24/04 ->Fonte:

Texto 06 – A comunidade da Wikipédia[editar | editar código-fonte]

Data: 08/05 -> Fonte:

Texto 07 - Documentário - Truth in Numbers[editar | editar código-fonte]

Data: 15/05 -> Fonte:

Texto 07 Wikimedia Commons e outros projetos[editar | editar código-fonte]

Data: 22/05 -> Fonte: