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RASCUNHO

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Willis de Castro, criada em 25/03/11[editar | editar código-fonte]

Willis de Castro (Uberlândia, MG, 1926 — São Paulo, SP, 1988), foi um artista plástico (Pintor, gravador, desenhista, cenógrafo, figurinista, artista gráfico) brasileiro.

Em sua obra destacam-se historicamente os 'objetos ativos'[1], realizados no começo da década de 1960 e que uniam a cor da pintura ao relevo da escultura. São peças de madeira exibindo pintura geométrica em três de suas quatro arestas, prendendo-se a quarta aresta à parede, de maneira que o espectador não consegue abranger num único olhar a extensão do trabalho.

Esteve presente nos seguintes eventos:

  • Mostras de arte neoconcreta realizadas em Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo de 1959 a 1961.
  • Exposição Internacional de Arte Concreta, em (Zurich, 1960)
  • II Bienal de Paris em 1961, Brazilian Art Today (Londres, 1965).
  • Projeto Construtivo Brasileiro em Arte (São Paulo e Rio de Janeiro, 1977).
  • Tradição e Ruptura (São Paulo, 1984).
  • Bienal, Brasil Século XX (São Paulo, 1994).
  • Arte Construtiva no Brasil ( São Paulo, 1998).


Suas obras fazem parte do acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC, e do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MASP, mas a grande parte delas está nas mãos de uma empresa privada, o 'Gabinete de Arte Raquel Arnaud' que pertence à Presidente do Instituto de Arte Contemporânea.


Referências

  1. Renato Rodrigues da Silva, Os Objetos ativos de Willys de Castro, Revista de Estudos Avançados vol.20 no.56 São Paulo Jan./Apr. 2006,ver artigo Scielo http://www.scielo.br/pdf/ea/v20n56/28638.pdf