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Museu das Ocupações Criado em 2017 no Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, uma das escola do Rio de Janeiro que foram ocupadas, entre março e julho de 2016 pelos estudantes secundaristas, como forma de luta por melhorias na educação junto ao estadoe em apoio à greve dos professores. Estava na pauta das reivindicações, uma escola mais livre e democrática, melhores condições de infraestrutura, segurança, suprimento de material didático e uniformes, além do fim do SAERJ e do SAERJINHO O Museu das ocupações é uma iniciativa de alunos e professores da CEAC que tem por objetivo preservar a memória desse movimento estudantil, para que as futuras gerações que venham a estudar na escola possam ter conhecimento das lutas e conquistas e como se apresentam no cotidiano escolar. Saberão, por exemplo, que a atual biblioteca foi uma vitória do movimento, bem como a sala multimídia que antes eram o gabinete do diretor e a sala dos professores, únicos espaços climatizados na escola, agora acessível aos alunos. A primeira iniciativa do Museu das Ocupações foi a oficina da memória "Por uma nova (re)existência da juventude nas favelas", realizada no CEAC no dia no dia 24 de outuro de 2017, sob a orientação do professor Mário Chagas e das professoras Aline Montenegro e Fabíola Camargo, com ampla participação dos alunos que se apresentaram, viveram a experiência de contar histórias com objetos pessoais e depois montar uma espécie de exposição que agregou as diferente narrativas. A oficina terminou com uma ciranda na praça do Largo do Machado, em frente à escola. A primeira divulgação do Museu das Ocupações para o grande público será a exposição de mesmo nome a ser realizada em novembro de 2018 no Museu da República, instituição que, juntamente com o Museu Histórico Nacional apoia essa iniciativa museal. A curadoria da exposição é da responsabilidade dos alunos que ocuparam a escola em 2016, também conhecidos como "ocupas", entre os quais Gabriel Richards, Samara da Paz, entre tantos outros.