Usuário(a):Camillo Cavalcanti/New Criticism

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Referências

New criticism (nueva crítica, en idioma inglés), es una corriente de la teoría literaria del siglo XX, originada en Estados Unidos. Propone una lectura atenta del texto (close reading), que preste particular atención a sus ambigüedades y contradicciones internas, propiamente lingüísticas y literarias, con la voluntad de excluir los componentes históricos y psicológicos de los estudios literarios, en la creencia de que hay que analizar la obra en sí, prescindiendo del fundamento científico, lo que era en gran medida la clave del formalismo ruso.

En reacción clara a este movimiento surgió, años más tarde, el neohistoricismo.

Entre los autores principales del movimiento new criticism están una serie de críticos estadounidenses e ingleses muy diferentes entre sí (pues no constituye una escuela propiamente dicha): T. S. Eliot, F. R. Leavis, I. A. Richards, Charles Kay Ogden, W. K. Wimsatt, William Empson, Robert Penn Warren, John Crowe Ransom, Cleanth Brooks, etc.

En los años treinta, con independencia de lo que pasaba en la Europa continental y lo que había pasado en el formalismo ruso y checo, hay una serie de autores que se plantean una crítica profesoral, es decir, una crítica literaria que fuera transmisible de profesor a alumno, y que pudiera educar el gusto para distinguir lo que es buena literatura y lo que no lo es. Las primeras tendencias giran alrededor del nombre de John Crowe Ransom. Denuncia este autor que la crítica académica estaba más preocupada por la erudición histórica que por la técnica de la poesía; por otro lado, esta escuela y estos primeros autores –precedentes del que será llamado new criticism- ven con preocupación el nacimiento de una crítica literaria marxista en Estados Unidos.

William Wimsatt[editar | editar código-fonte]

William Kurtz Wimsatt, Jr. (17 de novembro de 1907 - 17 de dezembro de 1975) lecionou na área de línguas e atuou como crítico literário. Suas obras sobre o New Criticism foram consideradas as mais decisivas para o movimento.

Para uma genealogia do conceito de campo literário


O sociologo francês Pierre bourdieu realizou na década de 60 fundamentos em construçães éticas vindas da experiencia humana para idealizar o conceito de campo.

Esse momento teve grande importãncia no Brasil foi o principio do estruturalismo como a teoria da época, percebidas pelas instituiçoes de letras, bem como as questões politicas-sociais logo após a fama.

bourdieu conseguiu da um passo a frente do estruturalismo quando utrapassou a oposição entre objetivismo e subjetivismo.

Atualmente, o brasil não tem noticia sobre a recepção daquele ensaio de bourdieu, mas em termos analiticos não é fácil encontrar alternativas válidas fora do new criticism, porém em excessao ANTONIO Candido é representado pela linha sociohistoricista, essa linha teve resistencia por mais de 50 anos.

Todavia, o clima politico social no Brasil com o mundo acadêmico ainda não estava favorável a mudança de paradigmas teóricos , mas se leva em consideração o carater de subbversão do establisment que o texto de Bourdieu ainda provoca.

Candido, em um ensaio inédito em literatura e sociedade relata uma menção a LL. Schucking, mas no entanto, apesar dos elogios a obra de schuching ultrapassa as pesquisas feitas.

Schuking é muito pivilegiado pela forma de abordar a sociologia da literatura de 1920.

Candido beneficiou das ideias dele, mesmo que essas não foram dado tanto crédito.

Já bourdieu em seu ensaio, resalta que as ideias de Schucking fossem utilizadas de maneira mais direta.

O conceito de campo começou a ser idealizado a partir de relaçoes profundas de Bourdieu , com ambiente literário da França.

dessa forma, o que notamos é que bourdieu , a seu modo descreve o surgimento do campo literário na frança como se isso registrasse o movimento em que a arte pela arte sofre um golpe dificil de recumperar, as criações artisticas , no meio de tantos movimentos artisticos , torna se sujeitos a realidades e exigencias cada vez mais modernas.

A Falácia Intencional

A Falácia Afetiva

I.A. Richards[editar | editar código-fonte]

Veja artigo principal I. A. Richards
Ivor Armstrong Richards, nascido em 26 de fevereiro de 1893, viveu até 7 de Setembro de 1979. Foi ativo na área de crítica literária e retórica. Suas principais colaborações para o New Criticism foram "Princípios de Crítica Literária" e "Prática de Crítica Literária".

Princípios de Crítica Literária


Mostra que a literatura é a força humanizada, pois confirma que o homem e sua humanidade nos faz exercer aquilo que constróis nós, seres humanos, como reflexão, beleza, sensibilidade, procura da verdade, a literatura é um objeto construído e exerce um papel de grande poder humanizador e de construção do ser humano. A obra literária se torna um fator que nos deixa mais capazes de ordenar a nossa própria mente e sentimentos e mais capazes de organizar a visão que temos do mundo. Um poema nos apresenta um modelo de superação do caos. A dor humana expressa na tragédia, assim mimetizada representada por algo que nos identificamos. Vemos no palco representada a dor humana que mobilizam em nós emoção, e acabamos nos vendo no personagem. Richards defende a ideia em que a obra da arte organiza a experiência, por propiciar uma conciliação de impulsos que na maioria das mentes estão confusos, misturados e em conflito. Para ele a mente é concebida como um sistema em equilíbrio, estabelecido de forma bastante delicada em continuo desenvolvimento. A maneira pela qual um novo estado de equilíbrio é readquirido constitui-se pelos impulsos que reagimos á situação.



Prática de Crítica Literária

O livro expõe definições de alguns tópicos: Critica literária propõe uma teoria especifica da literatura juntamente com o conjunto de termos distinções e categorias a serem aplicadas na identificação de obras literárias. Se ocupa da discussão de obras e autores e se dividem em critica impressionista e judicial: A critica impressionista representa em palavras e as qualidades sentidas de uma passagem ou obra. E expressa as respostas que a obra chama atenção no critico. A critica Judicial procura não comunicar mas explicar e e analisar os efeitos de uma obra observando o seu tema organização, técnicas entre outros que geram comentários primariamente impressionistas. Os tipos de criticas tradicionais e aplicadas podem ser diferenciados no momento do julgamento de uma obra literária, que relacionam a obra ao mundo externo, ao leitor e ao autor: Temos a critica mimética, que vê a obra como uma imitação reflexa ou representação do mundo do mundo e dos humanos e o critério aplicado a obra é o da verdade. Na crítica pragmática a obra é vista como algo construído com objetivos de alcançar grande audiência e tende a julgar o valor da obra de acordo com o sucesso no alcance desse objetivo; Na critica expressiva, a obra literária define a poesia como uma expressão ou declaração de sentimentos ou como produto de imaginação do poeta operando em suas expressões e sentimentos e pensamentos. Julga a obra por sua por sua sinceridade e adequação á visão individual e estado de espirito do poeta; critica objetiva trata a obra literária como algo que permanece livre do que é chamado de relações extrínsecas do poeta audiência ou ambiente.

René Wellek e Austin Warren[editar | editar código-fonte]

René Wellek (22 de agosto de 1903 - 11 de novembro de 1995, foi crítico literário assim como Austin Warren (04 de julho de 1899 - 20 de agosto de 1986), ambos, juntos, contribuíram para o New Criticism com a obra "Teoria da Literatura".

Teoria da Literatura

Teoria literária, criticismo literário e história literária

Como contemplamos uma base racional para o estudo da literatura, devemos concluir no sentido da possibilidade de um estudo sistemático e integrado da literatura. As expressões mais comumente utilizadas são “erudição literária” e “filologia”. A primeira é criticável apenas devido ao fato de parecer excluir o “criticismo” e de sublinhar a natureza acadêmica de tal estudo; é, porém, aceitável se o termo “erudito” for interpretado num sentido tão lato. A segunda expressão “filologia” é susceptível de muitos equívocos. Historicamente, tem sido utilizada com inclusão não só de todos os estudos literários e linguísticos, mas também do estudo de todos os produtos do espírito humano. Dentro do nosso domínio específico, as distinções mais importantes são as estabelecidas entre a teoria literária, o criticismo literário e a história literária. A distinção entre uma concepção da literatura como ordem simultânea e uma concepção da literatura que a encara primordialmente como uma série de obras dispostas numa ordem cronológica e como partes integrantes do processo histórico. Não podem ser utilizados isoladamente e de que têm mútuas implicações tão completas que a teoria da literatura é inconcebível sem o criticismo ou a história, ou a história sem a teoria e o criticismo. O processo dialético, é uma interpenetração mútua da teoria e da prática. Cada época é uma unidade contida em si própria, que se expressa através de um tipo próprio de poesia, o qual não pode medir-se em relação a qualquer outro. Chama à sua posição “relativismo crítico” e menciona as profundas “alterações da sensibilidade” e uma “descontinuidade total” na história da poesia. O investigador histórico não se contentará com julgar uma obra de arte apenas do ponto de vista da nossa época: isso é um privilégio crítico prático.