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Usuário(a):DeboraMariaSouza/Testes

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O Ybi é um escritório de advocacia popular indígena. O termo é originário do tupi e significa “terra, chão que se pisa”. É uma instituição pioneira no Brasil, sendo o primeiro escritório do país composto exclusivamente por advogados indígenas e desempenha um papel significativo na proteção dos direitos dos povos indígenas no Estado do Ceará.

História[editar | editar código-fonte]

Fundado com a missão de defender os direitos dos povos indígenas do Estado do Ceará, concentra-se especialmente na defesa judicial dos direitos originários dessas comunidades. Esse escritório é uma das iniciativas do projeto Tucum, projeto de resistência indigena que tem a contribuição da Adelco (Associação Desenvolvimento Local Co-produzido) e do Esplar [não pode inserir ligações externas no corpo do texto, apenas links para a própria Wikipédia. Esses links externos precisam ir em seção específica (o vídeo que indiquei tbm fala disso) - Dani] (Centro de Pesquisa e Assessoria). A Adelco é responsável organizar iniciativas para grupos grupos indígenas e o Esplar atua em defesa da Agricultura Familiar e da Agroecologia no semiárido cearense, com o financiamento da União Europeia.

Objetivo[editar | editar código-fonte]

O Ybi oferece apoio jurídico às entidades representativas do movimento indígena do Estado do Ceará. Esse suporte abrange uma ampla gama de áreas, incluindo demandas coletivas, administrativas e extrajudiciais, fortalecendo, assim, a capacidade de representação dessas comunidades em questões legais. O escritório também se dedica a questões fundamentais para os povos indígenas, participando de encontros regionais e estaduais, onde oferece orientação e assessoria às organizações desses grupos. Essa participação reforça o engajamento na defesa dos direitos dessas comunidades e auxilia na busca por soluções que atendam às suas necessidades.

Além de seu compromisso jurídico, o Ybi se destaca como um espaço dedicado à formação e capacitação de futuros advogados indígenas e líderes comunitários. É também um ambiente inclusivo para pessoas não indígenas que desejam contribuir com seus esforços em apoio às causas desses povos.

A atuação abrangente do Ybi, que vai além da esfera judicial, desempenha um papel significativo na proteção dos direitos dos povos indígenas no Estado do Ceará. Suas atividades servem como um modelo inspirador para iniciativas semelhantes em todo o país, estabelecendo um padrão para o fortalecimento e a defesa dos direitos dos povos indígenas no Brasil. O estado conta com as seguintes etnias reconhecidas: Anacé, Gavião, Jenipapo-Kanindé, Kalabaça, Kanindé, Kariri, Pitaguary, Potiguara, Tapeba, Tabajara, Tapuia-Kariri, Tremembé, Tubiba-Tapuia, Tupinambá e Karao.

Lideranças[editar | editar código-fonte]

O escritório conta com duas lideranças indígenas: Cacique Jorge Tabajara, líder indígena e advogado, e Weibe Tapeba que é líder do povo Tapeba, advogado e secretário de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, que são reconhecidos pela atuação em defesa da causa indigena.

Referências[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]