Usuário(a):Filosofia Neutra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Livro: Filosofia Neutra, A Terceira Potência do Universo - O que é Filosofia Neutra, pág. 1, 2[editar | editar código-fonte]

O termo “Filosofia Neutra ou Neutrologia (Estudo do Neutro)” está associado à palavra etimológica latina: ¹Neutro, adj. ‘Que não toma partido’ XVI. Do lat. Neuter/ Neutra/ Neutrum. A Filosofia Neutra é um modo de saber, no qual extrai das ideias de diferentes ramos intelectuais, a essência Neutra; revelando assim, sua tonalidade cinza para melhor visualização aos olhos da humanidade.

Diz ser naturalmente Neutro o indivíduo que não toma partido nem a favor nem contra, entre as Potências “Positiva e Negativa”, pois este tem a Potência Neutra (Zero).

A Potência Neutra está em tudo. Chamado por Aristóteles de “Meio-Termo”, ela era para ele um estado ideal de viver contemplando; pois afirmava que o excesso de coragem ou de temeridade, ambas eram vícios, e que era necessário buscar o equilíbrio.

Quando ocorre o movimento contrário das Potências “Positiva e Negativa”, elas se confrontam, gerando a “Potência Neutra”. O “Filósofo Neutro”, ou seja, o “Amigo da Sabedoria Neutra” compreende esta Potência somente vivenciando a natureza das duas Potências “Positiva e Negativa”, pois é entre as transações Exteriores (Positivo) e Interiores (Negativo) que se encontra a essência Neutra.

A essência Neutra encontra-se em todos os cantos do Universo e cabe ao ser humano, esquadrilhar o Universo à procura dela. Podemos encontrar a essência Neutra na Religião, na Política, na Psicologia, nos Átomos, na Energia, na Filosofia, na Linguagem, na Matemática etc., e até mesmo podemos implantar a “Potência Neutra” nas ideias, que ainda não contém a    

Pág. - 01 -                                                                        

sua essência. Por sua vez, haverá talvez a dificuldade tanto de implantar como também de revelar sua tonalidade Neutra nas ideias anteriores, atuais e futuras; porque ela é como um vazio, sem distinção própria; que necessita mais ou menos das duas Potências “Positiva e Negativa” para se expressar no claro e no escuro.

Contudo, ela é puramente livre; e cabe ao ser humano utilizar-la consciente e inconsciente, pois ela é responsável somente ao “Nada”.

Referência Bibliográfica

 

¹DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO DA LÍNGUA PORTUGUESA – ISBN 978-85-86368-17-2

Antônio Geraldo da Cunha, pág. 548. ed. Guarulhos - SP: Lis Gráfica e Editora para a Lexikon Editora Digital, 2007.             

Pág. - 02 -                                                                             Autor: Renildo Ramos