Usuário(a):Grupo4DesafioUe/Hipercluster da Economia do Mar

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Hypercluster do Mar Português

Portugal sempre esteve ligado ao mar, a influência marítima notou-se mais forte ou mais fraca nas diversas épocas da sua história mas manteve-se sempre como solução natural. O hypercluster marítimo português como agrupamento de actividades organizadas e geridas articularmente permite conjugar esforços e interesses no desenvolvimento de actividades humanas com base nos recursos naturais do território marítimo português, com criação de valor. A organização estratégica do relacionamento transversal entre instituições, universidades, associações, profissionais, fornecedores e clientes cria oportunidades e o bom aproveitamento de recursos com um impacto crescente na economia de Portugal.

Legenda





Geografia[editar | editar código-fonte]

Portugal é um país situado no sudoeste europeu com fronteiras com o Oceano Atlântico e Espanha, possui um território terrestre de 92.090 Km2 e mar territorial com 1.727.408 Km2 de zona económica exclusiva numa proporção de 1:18,8. ( que se pretende ver alargada para 4.000.000 km2 numa proporção de 1:40).

Portugal tem uma população de 10.632.482 pessoas mas somando os portugueses residentes em Portugal aos residentes no estrangeiro estima-se um total de 15 milhões de pessoas.

História[editar | editar código-fonte]

A origem de Portugal remonta a 1143 dc no entanto a presença humana perde-se na história, sendo a composição genética dos portugueses basicamente do continente europeu apesar das contribuições migratórias com outras origens que foram menos sentidas que noutros países europeus.

O povo português e seus antepassados sempre tiveram uma relação directa com o Mar que proporcionava recursos essenciais à população sendo o litoral fortemente povoado. Foi através do Mar que Portugal conquistou os seus maiores feitos na época dos Descobrimentos por ter conciliado conhecimentos ancestrais com inovação e desenvolvimento.

Lusofonia[editar | editar código-fonte]

O Português é a língua oficial de 9 países com uma população total de cerca de 240 milhões, é também de ensino obrigatório em outros cinco países com uma população de aproximadamente 87 milhões de habitantes, sendo a 6ª língua mais falada.

Economia[editar | editar código-fonte]

Portugal é um país com uma forte dependência externa no que diz respeito a energias primárias. Importa cerca de 84% da energia que consome e tem um dos piores níveis de eficiência energética da União Europeia, com reflexos negativos na competitividade económica, por causa da incorporação dos custos energéticos associados. Deste modo, é importante tentar minimizar esta forte dependência de importação de energia, apostando nas fontes energéticas alternativas. Portugal tem sol, água, vento e também recursos geotérmicos, caso mais flagrante nos arquipélagos dos Açores. A solução passa pela aposta nas energias renováveis e na minimização do consumo energético, ou seja, sermos mais eficientes energeticamente. A adoção desta nova mentalidade e medidas favoráveis à sua implementação permitem a substituição dos custos de funcionamento e poluição (queima dos combustíveis importados) por custos de investimento capazes de gerarem emprego e o proporcionarem ao desenvolvimento tecnológico.

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima português é mediterrânico, ameno com temperaturas médias anuais entre 13ºC e 18ºC sendo as temperaturas mínimas normalmente superiores a 0ºC e as máximas normalmente inferiores a 50ºC. A precipitação anual varia entre 600mm e 3000mm conforme as regiões e uma exposição solar anual entre 2500-3200 horas com uma média entre 4-6 horas no Inverno e 10-12 horas no verão.

Recursos Naturais[editar | editar código-fonte]

Os recursos naturais são bens susceptíveis de aproveitamento económico ou de utilização pela Humanidade e que, por princípio, não são produzíveis pela acção humana. A sua importância só recentemente tem vindo a ser assumida, dado o seu papel reciclador, decompositor e de filtro da água e do ar, num quadro em que o seu uso nem sempre tem sido feito de forma sustentável. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO, p1 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 2 Os recursos naturais podem ser divididos em: Renováveis – Hídricos, Energia fóssil, Biológicos, Minérios, Energia nuclear e energias alternativas. IL 2011 4 Não Renováveis – quando a sua exploração é superior à sua renovação (que pode ser de muitos milhões de anos). IL 2011 6

Potencial Energético Renovável[editar | editar código-fonte]

A energia eólica, é a fonte de energia renovável que apresenta maior potencialidade de crescimento. Os recentes Projetos industriais ligados ao ramo da energia eólica criaram novos postos de trabalho diretos e indiretos gerando novas exportações. A energia solar, dados aos altos índices de radiação solar principalmente durante a estação do verão é inevitável usar este recurso quer para o simples aquecimento das águas sanitárias (por meio dos tradicionais painéis de água quente solar), quer para a produção de eletricidade usando a tecnologia fotovoltaica. A energia hídrica, por meio dos recursos hídricos que o nosso país oferece, tais como rios, lagos ou mar. Este é um recurso a ser explorado. A energia da biomassa, biogás e geotérmica, são bons exemplos de energias alternativas à queima de combustíveis fósseis e criar bases propícias ao desenvolvimento tecnológico gerando postos de emprego com base tecnológica e qualificada.

Recursos naturais marítimos[editar | editar código-fonte]

  • Água
  • Algas
  • Cobalto
  • Cobre
  • Gás
  • Fontes hidrotermais
  • Níquel
  • Ouro
  • Petróleo
  • Prata
  • Sal
  • Zinco

Actividades marítimas e derivadas do mar[editar | editar código-fonte]

Primárias:

    • - extração de água potável, minerais, algas
    • - exploração de petróleo
    • - exploração de gás
    • - exploração de fontes energéticas renováveis:
      • - ondas
      • - fontes hidrotermais
      • - vento
      • - sol
    • - Aquacultura
    • - Pesca

Secundárias:

    • - Transformadora de pescado, algas, minerais
    • - Construção naval de embarcações de recreio, turismo, mercadorias, militares e submarinas.
    • - Construção marítima de plataformas industriais, comerciais e habitacionais.

Terciárias:

    • - Transportes e Logística:
      • - Marinha Mercante
      • - Logística/Portos
      • - Transporte marítimo de passageiros
    • - Turismo
    • - Desportos náuticos

Defesa e Segurança:

    • - Defesa
    • - Proteção dos recursos naturais
    • - Combate á poluição


Estratégias para o futuro[editar | editar código-fonte]

Com uma mão dada à Europa e a outra mão dada ao Mar[editar | editar código-fonte]

  • Educação e Formação: Actualização e formação de recursos humanos com skills nas diversas áreas a desenvolver directa e indirectamente.
  • Implementação de projectos de inovação e desenvolvimento nas actividades do mar e suas derivadas.
  • Projectar o futuro com inclusão das necessidades actuais, a médio prazo, mas principalmente antecipar as necessidades do futuro, como por exemplo a escassez de água.

O Hypercluster da Economia do Mar. Um domínio de potencial estratégico para o desenvolvimento da economia portuguesa[editar | editar código-fonte]

17 de Fevereiro de 2009 SaeR/ACL, Lisboa Norma da APA SaeR/ACL .(2009) O Hypercluster da Economia do Mar. Acedido em 25, Março, 2012: http://www.cienciaviva.pt/img/upload/Hypercluster%20da%20Economia%20do%20Mar%285%29.pdf

Comissão Estratégica, (2004)Relatório da Comissão Estratégica dos Oceanos Parte II Análise e Propostas, http://www.cienciaviva.pt/img/upload/Relat%C3%B3rioCEO.pdf


1. Plano Estratégico De Cooperação

Xunta Galicia CCDRN, (2007) Plano estratégico de cooperação Galiza-norte de Portugal, 2007-2013 http://www.ccr-norte.pt/fotos/editor2/imported/www.ccr-norte.pt/ccrn/planogalizanorte.pdf

European Commission, DG MARE. (2012) Blue Growth: Scenarios and drivers for Sustainable Growth from the Oceans, Seas and Coasts http://ec.europa.eu/maritimeaffairs/documentation/studies/documents/blue_growth_third_interim_report_en.pdf

AEPortugal. (2007) Estratégia Nacional para o Mar

http://www.aeportugal.pt/comunicacoesemail/Legislacao%20Internacionalizacao/Z%20-%20Portugal%20-%20Econ%20-%20Estrategia%20Nacional%20para%20o%20Mar.pdf

2. Energia do Mar

Presidência do Conselho de Ministros Resolução do Conselho de Ministros n.º 109/2007 Ends 2015 Piends Plano de Implementação da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável http://www.planotecnologico.pt/document/ENDS-PIENDS_2015.pdf Sarmento, António, Energia das Ondas: potencial, perspectivas e trabalho para casa http://energia2020.fc.ul.pt/energia2020/apresentacoes/Antonio_Sarmento_Energia2020.pdf

Cunha, Jorge Fernandes e Onofrei, Roxana, Energia Oceânica

http://www.marcasepatentes.pt/files/collections/pt_PT/1/300/302/Energia%20Oce%C3%A2nica.pdf Wave energy centre , Potencial e Estratégia de desenvolvimento da energia das ondas em Portugal http://www.energiasrenovaveis.com/images/upload/Relatorio_DGGE_ondas.pdf Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (2009). Plano estratégico 2009-2012 http://www.erse.pt/pt/documentoserse/ErseDocs/Attachments/288/Plano%20Estr_2009_2012.pdf

EU. (2011). Communication from the commission to the European Parliament, the council, the European Economic and Social Committee and the Committee of the regions Energy roadmap 2050

http://ec.europa.eu/energy/energy2020/roadmap/doc/com_2011_8852_en.pdf

EU. (2011). Market Observatory for Energy - Key figures http://ec.europa.eu/energy/observatory/eu_27_info/doc/key_figures.pdf

Tiago A. Sousa, Ricardo L. Pregitzer, Júlio S. Martins, João L. Afonso (2005) Estudo do Panorama das Energias Renováveis na União Europeia e Sugestões para Portugal http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/1866/1/ENER-05_ER.pdf

CE.(2010) Comunicação da comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das regiões - Energia 2020 - Estratégia para uma energia competitiva, sustentável e segura

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2010:0639:FIN:PT:PDF

2.1- Turbinas flutuadoras e voadoras são o futuro da energia eólica offshore

Turbinas que flutuam em alto mar ou agarradas a navios e barcos, voam como um papagaio de papel, são o futuro da energia eólica. A tecnologia está a evoluir rapidamente e os investigadores já chegaram a um consenso: os sistemas eólicos que captam ventos em grande altitude são tão potentes que podem gerar energia para uma civilização.

Em Portugal a EDP Inovação tem em funcionamento ao largo de Setúbal um offshore eólico em sistema piloto comercial. Os aerogeradores são iguais aos que estão em terra mas a base marítima assemelha-se às bases petrolíferas, tudo com fabrico português.

Turbinas flutuadoras O principal projeto mundial desta tecnologia é o Hywind, uma turbina com 65 metros de altura, que flutua atualmente a 10 quilómetros do sudoeste da Noruega, no Mar do Norte. Com uma profundidade de 200 metros, esta zona proíbe a colocação de turbinas no fundo do mar ou em torres submersíveis. Daí a solução de um gigantesco cilindro flutuante, mantido em posição vertical com um lastro e amarrado ao fundo do mar por uma atracação de três pontos. Colocada em 2010, a turbina já gerou 15MWh de energia, tendo sobrevivido, até agora, ao bater das ondas e força dos ventos. Se continuar a fazê-lo, abre todo um novo mercado para as plataformas de energia eólica offshore, que estão em rápido crescimento e asseguram ventos de maior velocidade.

Turbinas voadoras Outra das tecnologias eólicas ainda em experimentação são os chamados sistemas aerotransportados. Ainda que estejam numa fase inicial, estes sistemas poderão, caso sejam bem-sucedidos, captar ventos mais fortes e, assim, armazenar suficiente energia para eletrificar toda uma civilização, como contou o cientista climático Ken Caldeira, da Universidade de Stanford. A empresa alemã SkySails partiu da experiência adquirida em desenvolver uma espécie de papagaio de papel gigantesco para os navios de carga ou até mesmo para iates, para conceber sistemas de energia eólica offshore, que geram eletricidade à medida que este parapente puxa o cabo de um tambor. Este sistema repete-se várias vezes durante uma viagem, podendo armazenar uma grande quantidade de energia.

2.2 - Energia Ondas Definição Designa-se por energia hídrica à energia mecânica disponível associada à água, em repouso ou em movimento, sob o efeito da gravidade. A ocorrência da água na natureza resulta do ciclo hidrológico, pelo que a energia hídrica é considerada uma fonte de energia renovável e endógena. Aplicações A energia hídrica começou por ser convertida em energia mecânica (moinhos e azenhas) e , atualmente, tem por finalidade predominante a produção de energia elétrica em centrais hidroelétricas. Esta tecnologia com as devidas adaptações pode ser transportada para recolha da energia das ondas. Muitos investigadores têm avançado com projectos inovadores mas que são de elevados custos a sua produção.

Tecnologia portuguesa a custos competitivos comerciais como o EMOVE (http://www.emovewaves.com/), permitem um aproveitamento de energia cinética em electricidade.

Mais informação em http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_das_ondas Proposta de enriquecimento de edição deste link da wikipedia com o EMOVE.

Portugal através do Centro de Energia das Ondas (http://pt.wavec.org/) tem um projecto conjunto com a Câmara Municipal de Peniche, a decorrer ao largo da Nazaré para aproveitamento da energia das ondas.

3. Portos e logística

Monteiro, Nuno Sardinha, A economia do mar e a segurança marítima http://www.citcem.org/encontro/pdf/new_02/TEXTO%20-%20Nuno%20Sardinha%20Monteiro.pdf d´Almeida, Jorge Pinho, (2011) Actividades Portuárias e Revitalização dos Portos Portugueses

http://www.marinha.pt/PT/amarinha/actividade/areacultural/academiademarinha/Conferencias/Documents/Actividades%20Portu%C3%A1rias.pdf

MEE. (2011)Plano Estratégico Transporte, Mobilidade Sustentável, Horizonte 2011-2015 http://portosdeportugal.pt/UserFiles/novo_pet_mobilidade_sustentavel.pdf EU. (2011)White Paper on Transport - Roadmap to a single European transport area — Towards a competitive and resource -efficient transport system http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:52011DC0144:EN:NOT

4. Turismo e Desporto

Intercéltica – Associação Cultural, Desportiva e Turística, Projecto Náutica Relatório final do Projecto “A Náutica como factor de Desenvolvimento da Região Norte” http://www.projectonautica.com/livros/projectonautica_relatoriofinal.pdf

Grupo de Trabalho da Náutica de Recreio do Fórum Permanente para os Assuntos do Mar Náutica de recreio em Portugal: um pilar de desenvolvimento local e da economia mar http://www.fem.pt/Documentos/nautica%20de%20recreio.pdf

Standpoint, 2010 press release “Consórcio Europeu de energia das ondas pretende seleccionar local em Portugal” http://www.wavec.org/client/files/Consorcio_euroepu_de_energia_das_ondas_pretende_seleccionar_local_em__Portugal.pdf

João Figueira de Sousa, André Fernandes , Tânia Vicente A evolução da actividade de cruzeiros marítimos e o desen¬volvimento das condições de recepção em Portugal

http://www.lets-isla.com/docs/Volumes/Vol_I/Num_2/10%20-%20Figueira-Sousa%20et%20al%202011a.pdf

MEI, Turismo de Portugal. (2008) Plano estratégico nacional do turismo - Para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal: Síntese

http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/turismodeportugal/Documents/Plano%20Estrat%C3%A9gico%20Nacional%20Turismo_Sintese.pdf

Veleiros

The Tall Ships Races são regatas organizadas pela Sail Training International que, desde 1956, junta os Grandes Veleiros de todo o mundo. O grande objectivo destas regatas é embarcar jovens na frota dos Grandes Veleiros e proporcionar-lhes experiências de treino únicas. Em 2012, a Cidade de Lisboa irá receber a “The Tall Ships Races Lisbon 2012”, uma competição que tem início em St Malo, prosseguindo para Lisboa, Cádiz, La Coruña e, por fim, Dublin. http://www.arhtejo.pt/web/guest/grandes-veleiros-lisboa-2012

Pesca submarina

Turismo submarino

5. Resíduos no mar

O Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro identifica duas ilhas de plástico existentes no Oceano Pacífico Norte e no Oceano Atlântico Norte, formadas por correntes marítimas convergentes. Mas existem mais três turbilhões destes que, caso não se faça nada, podem também ficar cheios de lixo. De forma simples, como preferiu explicar, o lixo acumula-se porque, depois de entrar no centro de um turbilhão, não consegue mais sair. Vejamos o caso do turbilhão do Atlântico Norte: "A corrente do Golfo, que sobe pela Flórida [EUA] em direcção ao Canadá funciona como um motor da circulação do Oceano Atlântico. Depois vira em direcção à Europa, descendo, por exemplo, pela corrente de Portugal. Ao chegar à zona equatorial sobe e fecha o ciclo". O resultado é uma acumulação de lixo no Mar de Sargaços, num turbilhão permanente do qual não há maneira de sair. O funcionamento dos outros vórtices é semelhante. Estão a decorrer estudos sobre um processo para recolha dos resíduos plásticos no interior dos turbilhões, que prejudicam o meio ambiente colocando o desenvolvimento sustentável em causa.http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1524287&seccao=Biosfera

6. Biocombustível a partir de algas marinhas

São plantas microscópicas, que pululam nos oceanos, nos lagos e nos rios. Elas crescem em decorrência do processo de fotossíntese e, para tanto, não precisam de quase nada, apenas de sol, de água e de gás carbônico. Sobretudo, elas são ricas em lipídios... Por todas essas razões, as microalgas talvez constituam a principal reserva existente dos biocombustíveis que serão utilizados no futuro

O biocombustível que, dada a elevada percentagem de metano, têm diversas utilizações, desde a produção de energia térmica e elétrica, até à sua aplicação no mercado automóvel e dos transportes, como alternativa aos combustíveis fósseis convencionais.

http://www.marcasepatentes.pt/files/collections/pt_PT/1/300/302/Utilização%20de%20algas%20para%20a%20produção%20de%20biocombust%C3%ADveis.pdf

7. Recursos minerais

O mar também possui recursos minerais que são concentrações ou acumulações de minério formadas na crosta terrestre cujas características fazem com que sua extração seja ou venha a ser técnica e economicamente rentável. Os recursos minerais dividem-se em dois grupos: os metálicos (ferro, cobre, estanho,) e os não-metálicos (sal, quartzo, calcário, mármore,). Fonte wikipédia IL 2011 São todos os minerais em que um ou mais elementos podem ser extraídos de forma rentável. A pirite contém, em média, 46% de ferro e 53% de enxofre, além de níquel, cobalto, cobre, zinco, prata, ouro, entre outros. Ex.: Pirite IL 2011 8 Ex.: GalenaMinério de chumbo, utiliza-se por exemplo no fabrico decorantes e cristais. IL 2011 9 In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO, p2disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 10 e 11 Rochas ornamentais e industriais• águas de nascente e águas minerais naturais• fluidos do subsolo de temperatura elevada (termas) I

In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO, p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 12

8. Emprego e Competitividade

Conselho Económico e Social Portugal, Comissão Permanente de Concertação Social, Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego, http://www.portugal.gov.pt/media/424132/compromisso_crescimento_competitividade_emprego.pdf COMISSÃO EUROPEIA (2011). Relatório da comissão ao conselho e ao parlamento europeu, sobre a execução do programa energético europeu para o relançamento http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:52011DC0217:EN:HTML:NOT

9. Pescas e Aquacultura MADRP/ DGPA (2007) Plano estratégico nacional para a pesca 2007 – 2013 http://ec.europa.eu/fisheries/cfp/eff/national_plans/list_of_national_strategic_plans/portugal_pt.pdf

Mutua de Pescadores, Plano de Actividades e Orçamento para 2012 http://www.mutuapescadores.pt/new/Plano2012.pdf

Aquacultura off-shore em Portugal http://www.omeva.pt.vu/

Métodos Aquacultura http://ec.europa.eu/fisheries/cfp/aquaculture/aquaculture_methods/index_pt.htm

Comissão europeia, Fundo Europeu das Pescas, Programa operacional pesca, 2007-2013 http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/web/documentos/pt/2007/2007_PO%20Pesca.pdf EU. (2012)Fisheries and aquaculture in Europe- The EU’s Atlantic strategy http://ec.europa.eu/fisheries/documentation/magazine/mag55_en.pdf


Referências

http://peteletricaufjf.wordpress.com/2011/11/18/maior-fazenda-de-energia-gerada-por-mares-ira-abrir-na-franca-em-2012/

http://esquerda.net/artigo/lan%C3%A7ada-maior-turbina-para-energia-de-correntes-mar%C3%ADtimas

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=16380

http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=60

http://cidadelusa.blogspot.pt/2011/02/admiravel-energia-eolica.html

http://efab3e7.webnode.pt/energias-renovaveis/energia-mareomotriz/

http://jaimefernanda.wordpress.com/

http://blog.institutoideias.com.br/tag/energia-renovavel/