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- Projeto de reescrita do artigo Crítica da Razão Pura, tomando por base os artigos referentes em inglês e alemão.
Crítica da Razão Pura | |
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Título da edição de 1781 | |
Autor(es) | Immanuel Kant |
Idioma | alemão |
País | Prússia |
Assunto | Filosofia |
Tradutor | Valério Rohden e Udo Moosburger; Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão; Fernando Costa Mattos; J. Rodrigues de Merege |
Lançamento | 1781 |
A Crítica da Razão Pura (em alemão, Kritik der reinen Vernunft) é a principal obra de teoria do conhecimento do filósofo Immanuel Kant, cuja primeira edição (A) é de 1781, e a segunda (B), com alterações substanciais feitas pelo autor em determinadas seções, de 1787. A obra é considerada como um dos mais influentes trabalhos na história da filosofia, e dá início ao chamado idealismo alemão. Kant escreveu a CRP como a primeira de três "Críticas", seguida pela Crítica da Razão Prática (1788) e a Crítica do Juízo (1790). No prefácio à primeira edição Kant explicita o que ele quer dizer por crítica da razão pura: "Eu entendo aqui, contudo, não uma crítica dos livros e sistemas, mas sim da faculdade da razão em geral, com vistas a todos os conhecimentos que ela pode tentar atingir independentemente de toda a experiência" (A XII).
Bibliografia em português[editar | editar código-fonte]
CAYGILL, Howard. Dicionário Kant. Zahar, 2000.
DELEUZE, Gilles. Para ler Kant. Francisco Alves, 1976.
GIL, Fernando (Coord.). Recepção da Crítica da Razão Pura: Antologia de escritos sobre Kant (1786-1844). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1992.
HEIDEGGER, Martin. O que é uma coisa?. Edições 70, 2002.
HÖFFE, Otfried. Immanuel Kant. Tradução de Christian Viktor Hamm e Valerio Rohden. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
_______. _______. Tradução de Valerio Rohden e Udo Moosburger. Coleção "Os Pensadores". São Paulo: Nova Cultural, 1991.
_______. _______. Tradução de Fernando Costa Mattos. Vozes, 2012.
_______. Folhas soltas de Leningrado I: Sobre o Sentido Interno. O que nos faz pensar, nº 3, Setembro de 1990.
PASCAL, Georges. O Pensamento de Kant. Vozes, 1977.
SCRUTON, Roger. Kant. Tradução de Denise Bottmann. Coleção "L&PM Pocket Encyclopaedia". Porto Alegre: L&PM, 2011.
WOOD, Allen W. Kant. Tradução de Delamar José Volpato Dutra. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Visão geral da estrutura da "Crítica da Razão Pura"[editar | editar código-fonte]
Dedicatória | ||||||||||||
Prefácio à 2ª edição | ||||||||||||
Introdução (B1-29) | I. Da distinção entre conhecimento puro e empírico (B1-3) | |||||||||||
II. Somos possuidores de certos conhecimentos a priori e mesmo o entendimento comum jamais está desprovido deles (B3-6) | ||||||||||||
III. A filosofia precisa de uma ciência que determine a possibilidade, os princípios e o âmbito de todo conhecimento a priori (B6-10) | ||||||||||||
IV. Da distinção entre juízos analíticos e sintéticos (B10-4) | ||||||||||||
V. Em todas as ciências teóricas da razão estão contidos, como princípios, juízos sintéticos a priori (B14-8) | ||||||||||||
VI. Problema geral da razão pura (B19-24) | ||||||||||||
VII. Ideia e divisão de uma ciência especial sob o nome de uma Crítica da razão pura (B24-9) | ||||||||||||
I. Doutrina Transcendental dos Elementos (B31-732) | Parte Primeira. Estética Transcendental (B33-72) | 1. Seção: do Espaço (B37-45) | ||||||||||
2. Seção: do Tempo (B46-58) | ||||||||||||
Considerações gerais sobre a Estética Transcendental (B59-72) | ||||||||||||
Conclusão da estética transcendental (B72) | ||||||||||||
Parte Segunda. Lógica Transcendental (B74-349) | Introdução. Ideia de uma lógica transcendental (B74-88) | |||||||||||
Divisão Primeira. Analítica transcendental (B89-349) | Livro Primeiro. Analítica dos conceitos (B90-169) | CAP. I. Do fio condutor para a descoberta de todos os conceitos puros do entendimento (B91-116) | ||||||||||
CAP. II. Da dedução dos conceitos puros do entendimento (B116-69) | ||||||||||||
Livro Segundo. Analítica dos princípios (B169-349) | Introdução. Da capacidade transcendental de julgar em geral (B171-5) | |||||||||||
CAP. I. Do esquematismo dos conceitos puros do entendimento (B176-87) | ||||||||||||
CAP. II. Sistema de todos os princípios do entendimento puro (B187-294): Axiomas da intuição, Antecipações da percepção, Analogias da experiência, Postulados do pensamento empírico em geral. | ||||||||||||
CAP. III. Do fundamento da distinção de todos os objetos em geral em phaenomena e noumena (B294-324) | ||||||||||||
Nota à anfibiologia dos conceitos de reflexão (B324-49) | ||||||||||||
Divisão Segunda. Dialética transcendental (B349-732) | ||||||||||||
Introdução (B349-66) | I. Da ilusão transcendental (B349-55) | |||||||||||
II. Da razão pura como sede da ilusão transcendental (B355-66) | ||||||||||||
Livro Primeiro. Dos conceitos da razão pura (B366-96) | ||||||||||||
Livro Segundo. Das inferências dialéticas da razão pura (B396-732) | CAP. I. Dos paralogismos da razão pura (B399-428), sobre a psicologia racional | |||||||||||
Nota geral sobre a transição da psicologia racional à cosmologia (B428-32) | ||||||||||||
CAP. II. A antinomia da razão pura (B432-595), sobre a cosmologia racional | ||||||||||||
CAP. III. O ideal da razão pura (B595-670), sobre a teologia racional | ||||||||||||
Apêndice à dialética transcendental (B670-732) | Do uso regulado das ideias da razão pura (670-96) | |||||||||||
Do projeto final da dialética natural da razão humana (B697-732) | ||||||||||||
II. Doutrina Transcendental do Método (B733-884) | Introdução (B735-6) | |||||||||||
CAP. I. A disciplina da razão pura (B736-822) | ||||||||||||
CAP. II. O cânone da razão pura (B823-59) | ||||||||||||
CAP. III. A arquitetônica da razão pura (B860-79) | ||||||||||||
CAP. IV. A história da razão pura (B880-4) |