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Usuário(a):Hacker Anjo/esboços

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"A Estrela de Davi"[editar | editar código-fonte]

Vamos nos concentrar exclusivamente nos símbolos criados pelos homens sábios, cuja conexão nos leve a algum poder existente na natureza do mundo, na natureza humana ou no poder do divino. Mas no entanto não devemos confundir isso com um estudo religioso, apesar de termos que esbarrar por nele inevitavelmente. Devemos tratar este estudo sem preconceito de raças ou de credos para que possamos extrair e entender o que nosso antepassado nos deixou como herança de forma cifrada para que possamos desvendar o grande segredo por trás dos símbolos

Escolhi como ponto de partida “A Estrela de Davi”, por ser um signo de um povo forte e que seguiu através dos tempos até a data de hoje “A Estrela de Davi”, é um símbolo de com seis pontas, formando em seu interior um hexagrama (figura geométrica com seis lados iguais e seis ângulos iguais), no entanto ela tem uma particularidade, pois é formada por dois triângulos invertidos entrelaçados. Esta figura pode ser encontrada na bandeira de Israel, Mezuzot (Mezuzá (do hebraico מזוזה "umbral") é o nome de um mandamento da Torá que ordena que seja afixado no umbral das portas um pequeno rolo de pergaminho (klaf) que contém as duas passagens da Torá que ordenam este mandamento – fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mezuzot), Menorá (A Menorá (do hebraico מנורה - menorah - "lâmpada, candelabro"), um candelabro de sete braços, é um dos principais e mais difundidos símbolos do Judaísmo. Originalmente era um objeto constituído de ouro batido, maciço e puro, feito por Moisés para ser colocado dentro do Santo Lugar – fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Menorá), Talit (O talit – טַלִּית (no hebraico moderno), talet - טַלֵּית (em sefaradi) ou talis (em Iídiche) é um acessório religioso judaico em forma de um xale feito de seda, lã (mais caro e elegante que o de seda) ou linho – fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Talit), Kipot (kipásm (hebr) Espécie de solidéu, utilizado pelos judeus do sexo masculino, geralmente em ofícios religiosos – fonte: http://dicionario.extremehost.psi.br/kipa.html).

Alguns estudiosos acreditam que as seis pontas simbolizam o controle de Deus sob o universo em todas as seis direções: norte, sul, leste, oeste, em cima e em baixo. Outra explicação seria a de que a estrela de seis pontas recebe forma e substância através de seu centro. A parte interna representa a dimensão espiritual, cercada pelas seis direções universais (uma idéia semelhante se aplica ao Shabat, o sétimo dia que dá equilíbrio e perspectiva ao seis dias de semana).

Na Cabalá, os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: bom versus mal, espiritual versus físico, etc. Os dois triângulos também representam a relação recíproca entre Deus e o povo judeu. O triângulo que aponta "para cima" simboliza nossas boas ações que sobem para o céu, e então ativam um fluxo de bondade pelo mundo, simbolizado pelo triângulo que aponta para baixo.

Uma terceira teoria, já mais prática, é que durante o período de rebelião de Bar Kochbá no primeiro século, onde este comandou seus soldados em direção a Jerusalém, reconquistando a cidade de onde, com o título de Nassi, príncipe, proclama o restabelecimento da independência do Estado Judeu. Moedas cunhadas na época (132) trazem símbolos religiosos judaicos e inscrições como: “Segundo ano da Liberdade de Israel”, Libertação de Jerusalém”. Uma nova tecnologia estava sendo desenvolvida para os escudos utilizando a estabilidade inerente ao triângulo. Atrás do escudo havia dois triângulos entrelaçados, formando um padrão hexagonal de ponto de suporte.