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Críticas[editar | editar código-fonte]
Paulo Freire foi criticado por seus posicionamentos políticos. Quando seu livro Pedagogia do Oprimido estava sendo escrito, já eram notórios os fuzilamentos em Cuba durante o processo de revolução. Paulo Freire encontrava apenas qualidades no guerrilheiro Che Guevara, dizendo que ele era um exemplo de amor.[1][2]
Freire acreditava que a educação deveria ser uma forma de doutrinação, fazendo a implicação que o ensino deve estar a serviço da ideologia, o que abriu portas para a pregação política em salas de aula.[1]
Críticos de Freire culpam seu método de ensino pela péssima qualidade da educação brasileira, que faz com que os alunos brasileiros fiquem nos últimos lugares em exames internacionais.[3] O exame internacional mais notório é o Programa Internacional de Avaliação de Alunos, ou PISA. Dentre as 70 nações avaliadas, o Brasil ficou em 65º lugar em matemática e entre os oito piores em ciências. Também ficou entre os 12 piores em leitura e interpretação de texto.[4]
- ↑ a b «Cinco ideias indefensáveis de Paulo Freire». Gazeta do Povo
- ↑ [www.olavodecarvalho.org/semana/120419dc.html «Viva Paulo Freire!»] Verifique valor
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(ajuda). www.olavodecarvalho.org. Consultado em 2 de junho de 2017 - ↑ «Vinte anos sem Paulo Freire: nada a comemorar - Alexandre Borges». Alexandre Borges. 2 de maio de 2017
- ↑ «Brasil está entre os piores em ranking mundial de educação». Consultado em 2 de Junho de 2017
- ↑ Martinho. «134 A FILOSOFIA FREIRIANA E O ENSINO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE OS REFLEXOS DA FILOSOFIA DE PAULO FREIRE NO ENSINO». webcache.googleusercontent.com. Consultado em 2 de junho de 2017