Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Matsuheuso/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

MORADIA COLONIAL TÉRREA[editar | editar código-fonte]

A casa térrea urbana no Brasil colonial seguia um único padrão, determinada por questões sociais das famílias, eram percebidas fortemente na arquitetura através da fachada e de uma tipologia básica

A construção erguida caracteriza-se pelo alinhamento das vias públicas e sobre os limites laterais dos terrenos, geminadas nos dois lados, não se concebiam casas urbanas recuadas e com jardins. O lote urbano era quase sempre estreito e profundo, variando a largura entre 5 e 8 metros, isto por conta da precariedade das técnicas construtivas. Em decorrência dos lotes serem mais profundos do que largos, as construções obedeciam a padrões de predominância em projeções de plantas com formatos de L e e

A casa mais simples que poderemos encontrar é a chamada casa de porta e janela, composta apenas de sala, quarto, varanda e cozinha, porém existiam algumas variações que se distinguirão mais pela quantidade de cômodos do que pela ornamentação ou sistemas construtivos. Exemplos:

  1. Casa Porta Janela - casa das famílias mais humildes, estreita, por isso comum na cidade por se adaptar aos lotes pequenos.
  2. Meia Morada - fachada com duas Janelas e porta, com sala e quartos alinhados ligados por um corredor e uma varanda e à cozinha.
  3. Morada Inteira - os cômodos estão dispostos de tal modo que suas janelas aparecem alinhadas na fachada, junto à porta de entrada, duas de cada lado.
casa das famílias mais humildes, estreita, por isso comum na cidade por se adaptar aos lotes pequenos.
fachada com duas Janelas e porta, com sala e quartos alinhados ligados por um corredor e uma varanda e à cozinha.
os cômodos estão dispostos de tal modo que suas janelas aparecem alinhadas na fachada, junto à porta de entrada, duas de cada lado.

REFERÊNCIAS[editar | editar código-fonte]

[1] [2] [3] [4] [5]

  1. VAUTIER, L. L. Casas de residência no Brasil. In: Arquitetura Civil I. Textos Escolhidos da Revista do IPHAN. São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1975.
  2. BARRETO, Paulo T. “O Piauí e sua arquitetura” In: Arquitetura Civil I. Textos Escolhidos da Revista do IPHAN. São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1975.
  3. RODRIGUES, José Wasth. Documentário arquitetônico. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.
  4. CORONA, Eduardo e LEMOS, Carlos A. C. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo, EDART, 1972.
  5. www.passeiourbano.com