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Jacques Félix e a Fundação de Taubaté

  A Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté foi fundada pelo Capitão Jacques Félix, antigo morador na Vila de São Paulo de Piratininga,  onde ocupou os importantes cargos de: Procurador do Conselho (1596); Vereador  (1620) e Provedor da Santa Casa de Misericórdia (1636).
  Por falta de documentação, não puderam ser comprovados, nem o ano de seu nascimento (c.1575) nem o de sua morte (c.1658).
  Foi casado com Francisca Morzilha,tendo o casal três filhos: Domingos Dias Félix, Belchior Dias Félix e Catarina Dias Félix.
  O processo de reconhecimento e ocupação do Vale do Paraíba, segundo as normas da administração colonial, era a concessão de terras, através de sesmarias - imensas áreas de terras, disponíveis para povoamento, cultivo e exploração, que o governo português concedia aos sesmeiros, para as ocupar.
  Tornavam-se sesmeiros, isto é, possuidores de sesmarias,os cidadãos que se destacavam por relevantes serviços prestados à Coroa Portuguesa.
  A posição geográfica privilegiada do Vale do Paraíba justificou a escolha dessa região para as primeiras concessões de terras no interior do Brasil. 
  No início do povoamento - século XVII - o Vale do Paraíba pertencia à Capitania de Itanhaém.
  Deconhecendo os limites de seus domínios e pretendendo tomar posse de seu território, a donatária, Condessa de Vimieiro, que jamais esteve no Brasil, incumbiu o Governador da Capitania,  Francisco da Rocha, de mediante provisão, autorizar um sertanista para empreender uma Entrada, isto é,uma expedição oficial,com a finalidade de fazer o reconhecimento do território,fundar um primeiro povoado e iniciar a exploração e povoamento de toda a região valeparaibana.
  A escolha para tal empreitada recaiu sobre o sertanista, Capitão Jacques Félix,por provisão datada de 20 de janeiro de 1636.
  Até a efetivação do povoado,seguiram-se duas outras provisões de Vasco da Motta, que sucedeu a Francisco da Rocha, no cargo de Governador da Capitania de Itanhaém,datadas de 30 de junho e 13 de outubro de 1639.
  Essas provisões doavam terras a quem quisesse povoar a paragem denominada Tabibaté,no prazo de seis meses,concedendo ao Capitão- 

-povoador Jacques Félix uma légua em quadra para demarcação do rocio da vila, isto é,uma grande área de terreno, destinada ao assentamento do povoado que iria se formar.

   A data exata da fundação de Taubaté é desconhecida, por falta de documentação, calcula-se que o assentamento do arraial tenha ocorrido por volta de 1640 e possivelmente no dia 4 de outubro, dia dedicado a São Francisco, seguindo a tradição portuguesa.
  Jacques Félix vindo de São Paulo com toda sua família e agregados, trazendo animais domésticos e implementos agrícolas, conquistou os índios Guaianá e providenciou as primeiras construções oficiais do novo povoado que se formava: Igreja Matriz, Câmara e Cadeia Pública que possibilitaram que o primeiro povoado oficialmente fundado no Vale do Paraíba, fosse reconhecido como Vila, a 5 de dezembro de 1645.
  A completa falta de recursos dos paulistas, levou-os a assumir o papel de desbravadores, voltando sua atenção para a região valeparaibana, com o propósito de abrir caminhos, procurar riquezas e empreender o apresamento do elemento indígena, naquele momento indispensável como mão-de-obra escrava para o trabalho na lavoura que se tentava estabelecer na colônia.
  A fundação de Taubaté pode ser interpretada como forma de atendimento à necessidade de se estabelecer um posto avançado para o acolhimento de moradores da Vila de São Paulo em demanda dos Sertões dos Cataguás (ou Sertões de Taubaté) denominação pela qual eram designadas as terras que mais tarde passaram a ser chamadas de Minas Gerais. 
  Atendendo ao chamado do Capitão-mor fundador de Taubaté, Jacques Félix, vieram da Vila de São Paulo de Piratininga para juntar-se a ele e à sua família, no recém-fundado povoado de São Francisco das Chagas de Taubaté: Antônio de Faria Albernaz,Antônio Monteiro de Alvarenga,Manuel Correia de Andrade,Estêvão Raposo Barbosa,Antônio Raposo Barreto,Antônio Manuel Bento,Manuel Martins Bezerra,Francisco Botelho,Manuel da Costa Cabral,Francisco Álvares Corrêa, Domingos Gomes da Costa,João de Azaredo Coutinho,Mateus Vieira da Cunha,Domingos Dias,Antônio Delgado de Escobar,José de Faria, Antônio de Barros Freire,Sebastião de Freitas,Bartolomeu da Cunha Gago,Sebastião Gil,Miguel de Góis,Rodrigo Gomes,Brás Gonçalves,Braz Esteves Leme,Peres de Lima,Alberto Lobo de Louzada,Ascenço Dias de Macedo,Antônio Vieira da Maia,João do Prado Martins,Salvador Pires de Medeiros,Salvador Fernandes Furtado de Mendonça,Henrique Nunes,Francisco da Cunha de Oliveira, Pero Paschoal, Sebastião Monteiro Pereira,Bernardo Sanches de la Pimenta,Domingos Rodrigues do Prado,Manuel de Oliveira Sarmento,Antônio Teixeira Side,Carlos Pedroso da Silveira,João Afonso de Siqueira,Cristóvão da Cunha Unhate,Lourenço da Veiga e Thomé Portes Del Rey,acompanhados por seus familiares. Esses foram os primeiros povoadores de Taubaté;sua prole deu origem a numerosas famílias que ainda existem em Taubaté e região na atualidade.
  Numa justa homenagem ao fundador de Taubaté, a Municipalidade, através de seus vereadores, julgou por bem atribuir o nome de Rua Jacques Félix à antiga Travessa da Bica - que posteriormente se chamou Rua Formosa - rua esta remanescente à época da própria fundação de Taubaté. 
  Em 2010, nas comemorações de aniversário da cidade,a Municipalidade inaugurou um monumento comemorativo da fundação de Taubaté, homenageando seu fundador; criado pela Lei Municipal n° 470, de 20 de junho de 1960, na administração do Prefeito José Ribeiro da Cunha (1960-1963) o monumento em homenagem a Jacques Félix só foi construído 50 anos depois de sua criação; está localizado na rotatória das ruas: Juca Esteves e Mariano Moreira (prolongamento da Rua Jacques Félix) e traz a seguinte inscrição: Ao fundador de Taubaté,  Jacques Félix,  a homnagem dos taubateanos, 1645 - 5 de dezembro - 2010.






A Presença Indígena em Taubaté

Taubaté é um vocábulo indígena, cujo significado - aldeia no alto - é uma referência ao antigo aldeamento Guaianá que, segundo a tradição local, localizava-se na colina do atual Cristo Redentor.

A região onde se formou a cidade de Taubaté, foi primitivamente habitada por três diferentes grupos indígenas; primeiramente foram os índios Puri, seguidos pelos Jeromini e finalmente os Guaianá.

Os Puri eram pacíficos, de compleição física robusta e atarracada. Não praticavam a agricultura, vivendo apenas dos recursos disponíveis na natureza, através da caça, da pesca e da coleta de alimentos.

Esse comportamento os tornava nômades; quando o alimento se tornava escasso, mudavam para uma região mais farta.

Os Puri não dispunham de técnicas construtivas, suas cabanas eram ruimentares armações de galhos, com cobertura de folhas de palmeira.

Os Jeromini viviam num estágio de desenvolvimento semelhante ao dos Puri, exceto pelo fato de serem belicosos.

Os Guaianá estavam num nível superior de desenvolvimento, praticando a agricultura e a cerâmica utilitária.

O grupo Guaianá ocupou a área correspondente ao atual Cristo Redentor, foi o grupo que manteve contato com os primeiros povoadores que acompanharam Jacques Félix durante o processo de ocupação do território e fundação do povoado.

A pré-História de Taubaté, período anterior à chegada dos primeiros povoadores locais, pode ser constatada pelos diversos artefatos de pedra e cerâmica, preservados e em exposição na seção indígena do Museu Histórico Municipal.

Esse material inclui machadinhas, trituradores, fusos, potes e panelas, encontrados em diferentes momentos, quando da abertura de ruas, fundações de casas, abertura de poços e canalização de água e esgoto, nas proximidades do Mercado Municipal, correspondendo às ruas: Juca Esteves, Mariano Moreira, Capitão Geraldo, Poços de Caldas, Coronel João Afonso, coronel Jordão e Carolina Naresi, que dão acesso à Praça Rui Barbosa (Largo do Chafariz) e Cristo Redentor.

Quando esse material foi encontrado, nas primeiras décadas do século XX, uma parte foi recolhida ao antigo Museu Municipal e outra parte foi encaminhada ao Museu do Ipiranga, na capital paulista e posteriormente transferida para a Cidade Universitária, onde foi organizado o Museu de Arqueologia e Etnografia da Universidade de São Paulo.

A nomenclatura indígena se faz presente na denominação de muitas cidades e rios da região valeparaibana: Caçapava ("clareira na mata") Guaratinguetá ("terra das garças brancas") Guararema ("madeira de cheiro forte") Jacareí ("lugar de jacaré ") Pindamonhangaba ("onde se faz anzol") Tremembé ("água que escoa lentamente") Ubatuba ("ajuntamento de canoas") Paraíba ("rio de água ruim") Paraitinga ("rio de água limpa") Paraibuna ("rio de água turva") Quiririm ("rio que se forma com a chuva").

De forma resumida, este é o panorama da influência cultural indígena em Taubaté e região valeparaibana.

Taubaté na História Nacional

Poucas cidades paulistas tiveram tão importante atuação nos acontecimentos históricos nacionais quanto Taubaté.

Fundada pelo sertanista Capitão Jacques Félix, por volta de 1640, Taubaté foi o primeiro núcleo de povoamento oficialmente formado no vale do rio Paraíba do Sul, cuja extensão, em seu seguimento paulista, estende-se desde Arujá até Bananal, ou seguindo-se o próprio curso do rio, desde Guararema até Queluz.

Localizado nas terras da Capitania de Itanhaém, cuja donatária, Dona Mariana de Souza Guerra, Condessa de Vimieiro, era neta e herdeira de Martim Afonso de Souza, o Vale do Paraíba, até o surgimento de Taubaté só era ocupado por grupos indígenas, entre eles os Puri, os Jeromini e os Guaianá, os primitivos habitantes da região valeparaibana.

Conhecido morador da Vila de São Paulo dos Campos de Piratininga, onde tinha grande prestígio, como vereador, juíz de órfãos e provedor da Santa Casa de Misericórdia, Jacques Félix foi incumbido de representar os interesses da condessa donatária, fundando um povoado no interior da Capitania de Itanhaém, em local previamente escolhido e, a partir desse "posto avançado", expandir o povoamento a toda a região valeparaibana.

Para alcançar seu objetivo, Jacques Félix contou com a ajuda de muitas famílias paulistas que atenderam ao seu chamado, trasferindo-se de São Paulo para o recém-fundado povoado de São Francisco das Chagas de Taubaté.

O nome Taubaté corresponde a uma variação do vocábulo "tabaibaté", que na língua tupi significa "aldeia no alto", em referência à aldeia Guaianá que na época da fundação do povoado localizava-se no alto da colina do atual Cristo Redentor.

As primeiras famílias de povoadores de Taubaté deram origem aos troncos das mais antigas famílias locais: Albernaz, Barreto, Barros, Bueno, Cabral, Costa, Corrêa, Cunha, Dias, Escobar, Fernandes, Freire, Freitas, Gil, Góis, Gomes, Leme, Maia, Macedo, Medeiros, Mendonça, Oliveira, Pedroso, Pereira, Pimenta, Raposo, Rodrigues, Silveira, Siqueira, Teixeira, Toledo, Veiga, Vieira entre tantas outras; a partir dessa época - meados do século XVII - Taubaté tornou-se ponto de partida para o povoamento de todo o Vale do Paraíba.

Por provisão datada de 5 de dezembro de 1645, Taubaté tornou-se oficialmente vila, com a denominação de Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté, tendo sido o primeiro povoado do Vale do Paraíba a alcançar essa posição.

Para tanto, Taubaté já deveria possuir Igreja Matriz, Câmara Municipal, Cadeia Pública, além de um núcleo residencial, plantações de subsistência, moinhos de farinha e engenhos de açúcar, melhoramentos considerados indispensáveis pelo governo português para que um povoado pudesse se tornar vila.

Ainda no século XVII Taubaté destacou-se na História Nacional como importante centro de atividades bandeiristas; de Taubaté partiram muitos bandeirantes: Antônio Rodrigues Arzão, Bartolomeu Bueno de Siqueira, Antônio Dias de Oliveira, Salvador Fernandes Furtado de Mendonça, Carlos Pedroso da Silveira, Tomé Portes Del Rey e outros, que descobriram ouro e se tornaram os fundadores dos povoados que dariam origem às conhecidas "cidades históricas" de Minas Gerais: Ouro Preto, Mariana, São João Del Rey, Tiradentes e Caeté, entre outras.

É dessa época a fundação do Convento de Santa Clara em Taubaté, datado de 1674 e que passou a ser muito importante no desenvolvimento local, através de suas atividades religiosas, educativas e assistenciais.

Foi um taubateano - o bandeirante Antônio Rodrigues Arzão - quem em 1693 descobriu as primeiras amostras de ouro na região que mais tarde passaria a se chamar Minas Gerais.

Em 1695 foi instalada em Taubaté uma das primeiras Casas de Fundição e Oficina dos Quintos Reais do Brasil, sendo nomeado seu provedor outro bandeirante taubateano: Carlos Pedroso da Silveira.

Durante o século XVIII Taubaté tornou-se importante centro de abastecimento da região mineradora, produzindo gêneros alimentícios de primeira necessidade: feijão, farinha de mandioca e de milho, melado, aguardente e rapadura, que eram transportados por tropas de animais cargueiros, até a região mineradora.

Nessa mesma época foram construídas em Taubaté duas igrejas: N. Sra. do Rosário e N. Sra. do Pilar, patrimônios históricos taubateanos que ainda resistem ao tempo.

Em 1709 os paulistas e os taubateanos reuniram-se em Taubaté, sob o comando de Amador Bueno da Veiga, para a reação ao massacre do "Capão da Traição" praticado durante a Guerra dos Emboabas, pondo fim ao conhecido Movimento Nativista.

A Inconfidência Mineira em 1789 contou com a participação de vários taubateanos, todos eles da família de Timóteo Corrêa de Toledo, fundador da Capela de N. Sra. do Pilar.

Na histórica viagem do Rio de Janeiro até São Paulo e Santos em 1822, o Príncipe D. Pedro de Alcântara atravessou todo o Vale do Paraíba e pernoitou em diversas localidades, inclusive em Taubaté, de 21 para 22 de agosto, levando em sua comitiva oito taubateanos que estiveram presentes no momento histórico da Proclamação da Independência do Brasil.

Vinte anos mais tarde, a 5 de fevereiro de 1842 a Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté foi elevada à categoria de cidade - a primeira do Vale do Paraíba a alcançar essa posição - tendo seu nome simplificado para Taubaté.

Naquele mesmo ano Taubaté sofreu um surto de febre tifóide, o que motivou a Câmara Municipal a criar o primeiro cemitério laico de Taubaté - o Cemitério de Santa Cruz - localizado na atual Praça Oito de Maio, no local onde posteriormente foi construído o Grupo Escolar "Dom Pereira de Barros".

Em 1842 Taubaté teve destacada participação nas Revoltas Liberais, de que resultou a vinda a Taubaté do Barão de Caxias, em campanha de pacificação.

Nesse mesmo ano, a 17 de setembro, um incêndio acidental durante a madrugada, destruiu grande parte do Convento de Santa Clara, que levou muitos anos para ser reconstruído.

Em meados do século XIX Taubaté destacou-se como importante centro de produção de café, em 86 fazendas produtoras.

No período de 1865 a 1870, durante a Guerra do Paraguai, Taubaté contribuiu para o esforço de guerra, com subscrições em dinheiro e voluntários para as frentes de combate.

Em consequência da grande produção e comércio de café, Taubaté enriqueceu--se e desenvolveu-se com muita rapidez, beneficiando-se de muitos melhoramentos, entre os quais destacaram-se: o Mercado Municipal em 1860; o primeiro jornal, que se chamou "O Taubateense" em 1861; a Estrada de Ferro D. Pedro II (depois denominada Central do Brasil) em 1876; o Teatro São João, em 1878; o Colégio N. Sra. do Bom Conselho, em 1879; linha de bondes urbanos de tração animal, em 1881; iluminação pública a gás, em 1884; abastecimento de água e empresa telefônica, em 1893; o Liceu de Artes e Ofícios, em 1895; o primeiro grupo escolar, o "Dr. Lopes Chaves" em 1902; e a rede de esgotos, em 1905.

A 4 de Março de 1888 a Câmara Municipal de Taubaté aprovou uma lei concedendo a liberdade aos 2.568 escravos existentes no município, antecipando-se em mais de dois meses à Lei Áurea.

O pioneirismo industrial no Vale do Paraíba foi conquistado por Taubaté ainda no século XIX, com a fundação da Companhia Taubaté Industrial (C.T.I.) a 4 de maio de 1891, pelo empresário Félix Guisard.

Em 1900 Taubaté foi o municipio que mais produziu café em todo o Vale do Paraíba, sediando a 26 de fevereiro de 1906 (domingo de Carnaval) o Convênio de Taubaté, para tratar de assuntos ligados à produção e comércio do café em âmbito nacional.

Em 1908 foi criada pelo Papa Pio X, a Diocese de Taubaté - a primeira do Vale do Paraíba - por intercessão do primeiro arcebispo de São Paulo, o também taubateano D. Duarte Leopoldo e Silva.

Em 1917, durante a I Guerra Mundial dois jovens taubateanos, Aarão Areão e Florival de Toledo, seguiram para a frente de combate, como integrantes da Marinha de Guerra do Brasil.

Em 1932, Taubaté teve importante participação na Revolução Constitucionalista, enviando para a frente de combate o "Batalhão Jacques Félix " e o "Batalhão General Osório".

Na década de 1940 Taubaté teve oportunidade de uma vez mais participar dos acontecimentos históricos que envolveram a nação brasileira, enviando para os campos de combate na Itália, dezenas de jovens taubateanos que integraram a Força Expedicionária Brasileira, durante a II Guerra Mundial.

Em diferentes momentos de sua História, Taubaté tem se destacado em importantes acontecimentos sociais, políticos e econômicos do Vale do Paraíba, de São Paulo e do Brasil.

Hoje, Taubaté encontra-se perfeitamente integrada à realidade regional, sendo apontada atualmente como a oitava melhor cidade para se viver no Estado de São Paulo, recordando com muito orgulho suas origens históricas de cidade antiga que muito tem contribuído para a História Nacional.