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Usuário(a):Rodrigo.kent/Anotações

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A Teoria da Criação[editar | editar código-fonte]

A Origem da Vida. Acaso ou Finalidade?


Observação analítica sobre a origem da vida no aspecto criativo.

Por Rodrigo H. F. Costa. Data: 26/09/2009


Resumo

Tem por objetivo determinar o ser vivo como um produto final da criação, apresentar neste artigo a importância do projeto sobre um produto á exibir etapas da construção do produto como procedimentos, métodos e erros, verificar sobre a ordem e desordem dos sistemas de um organismo quanto ao seu desenvolvimento e reprodução ou uma matéria em relação ao estudo da físico-química; levantar questões filosóficas sobre o acaso e finalidade, e, por fim, enfatizar sobre a criatividade em relação á um produto final através de consultas e pesquisas em artigos científicos e bibliografias.


Apresentação

Há muitos alunos quando se ingressam na aérea da Ciência começam a descrer do sobrenatural ou das histórias contatadas pelos seus avós, pois o que está á sua volta tem uma explicação e um sentido real para tudo que existe e acontece no universo. Há séculos atrás onde o poder da religião era mais forte e a ciência não, as pessoas acreditavam em tudo que falavam, mas á partir do momento que a ciência começou a evoluir, desfundamentou-se muitas crendices do povo. Chegaram a um ponto em que Deus não existia mais, e toda Criação foi mera obra do acaso, pois a matéria e a energia por si foram capazes de dar “conta do recado”. É de se pensar, então, que as mais fantásticas e lindas paisagens naturais, os oceanos com os seus mais belos corais, as campinas coberta das flores silvestres que exalas os mais belos perfumes, e o ser humano que possui um sistema tão complexo de funcionamento com milhares de órgãos e células realizando cada um sua função á manter á vida, e, tudo isso foi um “acidente”? Sempre me questionei se tudo o que existe no universo foi mera obra do acaso onde átomos “flutuando” no universo acabaram se chocando até formarem os sistemas mais complexos, ou se tudo foi arquitetado e articulado através de cálculos matemáticos até gerar estes organismos. Cada um tem uma crença sobre isso, porque, apesar de haver essas duas teorias, cada uma delas apenas e simplesmente são filosofias, em que a evolução também se torna uma “religião” cujo “deus” é a própria “evolução”. Irá se observar pelas leis científicas essas “verdades” da Evolução. Então, preferir crer que sou obra do mero acaso, ou uma obra que nasceu com um propósito nesta Terra?

Conhecimento é a Fonte.[editar | editar código-fonte]

Grandes inventores como Gottlieb Daimler, Leonardo da Vinci, Thomas Edison tinham em comum, além de ser inventores que marcaram a história, o conhecimento em sua aérea. Gottileb Daimler, inventor do primeiro automóvel de quadro rodas, estudava latim e freqüentou a escola de desenho. Adquiriu na França, experiência prática na construção de máquinas, freqüentou de 1857 a 1859 a Escola Politécnica de Stuttgart. Assim também foi Leonardo Da Vinci, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, em 1466, com catorze anos passou a ser aprendiz de um dos mais bem-sucedidos artistas de seu tempo, Andrea di Cione, conhecido como Verrocchio. O ateliê de Verrocchio estava no centro das correntes intelectuais de Florença e Leonardo teve a oportunidade de aprender desenho técnico, química, metalurgia, mecânica, carpintaria, a trabalhar com materiais como couro e metal, fazer moldes, além das técnicas artísticas de desenho, pintura, escultura e modelagem. Após Thomas Edison ser rejeitado pelo reverendo G. B. Engle, sua mãe, Nancy Edison lhe retirou da escola, e o educou em casa, comprou-lhe um livro – School of Natural Philosophy [“Escola de filosofia natural”] – que explicava como realizar experimentos químicos em casa. Edison se lembrava que esse foi “o primeiro livro de ciências que li quando garoto”. O livro tornava o aprendizado divertido, e ele realizou cada experimento dele. Mais tarde ela lhe deu The Dictionary of Science que alimentou seu interesse ainda mais. Apaixonou-se pela química, gastando todo seu dinheiro em produtos químicos de um farmacêutico local, colecionando garrafas, fios e outros itens para experimentos. Ele construiu seu primeiro laboratório no porão da casa de sua família em Port Huron. [Jim Powell (1995) “The education of Thomas Edison”].

“No filme O Óleo de Lorenzo, o pai do menino doente, um diplomata de carreira, percebe que a medicina desconhece o tratamento para o seu filho. Então, passa a estudar e pesquisar todo o universo de conhecimento disponível, com verdadeiro amor paterno e incondicional. Domina o contexto integral, e, ao desfalecer de cansaço, relaxa em sono profundo, o que lhe proporciona um insight visionário do mecanismo de cura do mal. Á partir disso, em parceria com empreendedores do setor de laboratórios farmacêuticos que acreditaram e investiram na sua idéia, desencadeia ações para desenvolver medicamentos que passam a curar os portadores da enfermidade.” [Ernani, J.M - Criatividade – Passo a passo.]

As bases relacionadas à criatividade são o conhecimento ou informação, pois contribuem significamente na elaboração através da junção dessas informações. Estes grandes inventores tinham conhecimento para realizar tais engenhos em todas as suas estruturas, de modo que saíssem perfeitos. Portanto eles pesquisaram, estudaram em que o invento não saiu do acaso, mas produzido mediante ao conhecimento.

Planejar[editar | editar código-fonte]

Apesar de todo conhecimento, estes grandes inventores tiveram experiências frequentemente desastrosas. Seus inventos passaram por uma série de tentativas de funcionamento, porque surgiam erros durante os seus processos. Como o homem, uma maquina perfeita com seus mecanismos mais complexos e enigmáticos que existe, foi criado sem qualquer erro, sem ter nenhum planejamento? “Leonardo Da Vinci tem cerca de quinze pinturas que sobreviveram até hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes - e frequentemente desastrosas - com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica.” [Della Chiesa, Angela Ottino (1967), The Complete Paintings of Leonardo da Vinci, Pengui]. Buscar meios para que esses erros não ocorram é apenas por planejamento, pois entender o porquê esse erro ocorria, buscar uma alternativa definitiva através da inteligência como em cálculos matemáticos, analises do processo e conhecimento da informação era um passo para não que se ocorresse mais. "Planejar significa traçar um curso de ação que podemos seguir para que nos leve às nossas finalidades desejadas". [CHURCHMAN, C.W. Introdução à Teoria dos Sistemas. Petrópolis: Vozes, 1971] “Projetar - antever e metodizar as etapas ou fases para a operacionalização de um trabalho”. [Dourado, M. dos Santos – Iniciação a Produção Acadêmica]. Adotava-se um método para a reprodução do produto, quando fosse formado de modo que estivesse perfeito no qual se denomina procedimento que é determinar a forma, a ordem e etapas que se realizaria uma ação. Se essa etapa e método de ação não fossem realizados, não teria a formação do produto com êxito. Todo produto final, uma arquitetura, logicamente, não tem por base á estatística, mas por fundamento á um projeto que contém uma série de eventos organizacionais em uma determinada ordem á definir etapas através de métodos para realização de uma finalidade.

“A estatística é um instrumento matemático que utilizamos para minimizar os efeitos da nossa ignorância”. [Ernesto, P. Borges - Revista Brasileira de Ensino da Física, vol. 21, no. 4, Dezembro de 1999, pág. 454; Irreversibilidade, Desordem e Incerteza: Três Visões da Generalização da Entropia].

“Lamentável”, mas sem Gottlieb Daimler não teríamos o carro, sem Thomas Edison não teríamos a lâmpada, sem Leonardo da Vinci não teríamos a Mona Lisa, Sem Santos Dumont não teríamos o avião, sem os Chineses não teríamos o macarrão, sem os italianos não teríamos o molho, sem o oleiro não teríamos o vaso, sem o confeiteiro não teríamos o bolo, sem o compositor não teríamos a música, sem o marceneiro não teríamos guarda-roupa, sem arquiteto não teríamos casa, sem o Criador não teria nem a nós mesmos. "Neste estranho artigo eu me aventurei a sugerir que a seleção natural de um tipo qualquer que se estendeu além dos elementos, para determinar as propriedades dos prótons e dos elétrons. Por mais curioso que pareça, é uma possibilidade digna de ser avaliada contra a única alternativa que posso imaginar, a sugestão de Eddington de que Deus é um físico matemático". [George Wald, op. Cit., pág. 26. Wald é um famoso biólogo humanista em Harvard.]

De onde vem a criatividade?[editar | editar código-fonte]

Segundo Freud, a criatividade origina-se num conflito dentro do inconsciente (id), mais cedo ou mais tarde produz uma “solução” para o conflito, ou seja, as respostas vêm por sinais dentro do nosso ser, em forma de sonhos, visões, insight, timming e feeling. “São vazamentos do nosso inconsciente apanhados pela mente racional quando preparada e atenta”. [Ernani, J.M - Criatividade – Passo a passo.]

A vontade de criar se origina de uma necessidade, problema e principalmente das finalidades de um desejo humano em âmbito social ou individual. É necessário para resolver este conflito uma atitude (ou seja, em ação ou disposição em fazer) que implica em conhecimento (Idéia, noção; informação, notícia), imaginação (conceber e criar imagens, Fantasia) e avaliação (Calcular ou determinar o valor). Noller (1977). “De acordo com Vygotski (1990), a atividade criadora se realiza de forma circular e envolve diversos processos psicológicos superiores, entre os quais se destacam: 1) a percepção de determinados aspectos da realidade e a acumulação, pela memória, dos elementos mais significativos para o sujeito dentre a totalidade dos aspectos percebidos; 2) a reelaboração desses elementos através da fantasia, processo no qual estão presentes tanto a cognição quanto a vontade e o afeto, cuja influência nas combinações da imaginação se dá através da atração exercida pelo signo emocional comum5; e, finalmente, 3) a objetivação do produto da imaginação, a qual, ao materializar-se na realidade, traz consigo uma nova força, que se distingue por seu poder transformador frente à realidade da qual partiu.” Ao inventar o automóvel, Gottlieb Daimler trouxe uma solução á uma necessidade social de meio de locomoção mais rápido e eficiente, Antonio Mecci criou o telefone para o meio de comunicação, o Pai de Lorenzo criou a cura para a enfermidade do seu filho, Santos Dumont criou o avião á mostrar que o homem poderia voar como entre outros inventores que desejaram trazer algo novo no qual se tornasse de utilidade social ou individual que tinham uma finalidade quando criariam seus inventos. No livro de Gênesis, Deus criou a terra e toda arvore e fruto para mantimento do homem, e os animais da terra para que dominassem sobre eles e o fez para que tivesse um relacionamento e fosse amigo D’Ele, mas o homem rompeu esse relacionamento tornando se independente. Entretanto esta independência está custando um preço muito alto á natureza e consequentemente ao homem no qual trouxe guerras, fomes, desgraças naturais, chacinas, doenças e todo sorte de mal.

Entropia é a Desordem Natural.[editar | editar código-fonte]

Os evolucionistas sugerem que a energia do Sol ajudou a criar a vida de todo o nosso planeta; em uma reação química espontânea das matérias, gerou a forma de vida mais complexa, o homem. O homem ou uma célula animal, em si, não precisa da energia do Sol para realizar seu metabolismo e homeostase á se desenvolver e tão pouco se reproduzir, mas da energia contida nos alimentos produzida de origem vegetal obtidos na dieta. A planta utiliza o processo de fotossíntese (realizar síntese através da energia do Sol) para se desenvolver, reproduzir e realizar a síntese dos seus frutos, á acumular energia térmica do sol nesses alimentos; mas então se o Universo é uma constante expansão, porque a planta morre e não evolui, pois na pratica, quando ela morre, se desmaterializa quando continua á receber energia do Sol. A segunda Lei da Termodinâmica explica este processo: "Essa Lei declara que todo processo natural gera a entropia, uma medida de desordem". [David Layzer, "The Arrow of Time", Sientific American, (Vi 223, dezembro de 1975), pág.56. O Dr. Layzer é professor de Astronomia em Harvard]. "A entropia, em resumo, é a medida da desordem molecular. A lei do irreversível aumento na entropia é uma lei de desorganização progressiva, do desaparecimento completo das leis iniciais". [Ilya Prigogine, "Can The Thermodynamics Explain Biological Order?" Impact of Science on Society (vol.XXIII, no 3, 1973), pág.162. O Dr. Prigogine]. Cada ser vivo possui um maquinário como a planta que possui um cloroplasto presente no citossol, onde se realiza o processo de fotossíntese, rica em clorofila que está capturando energia para aumentar a ordem. "Onde você tem vida, você tem teleonomia, e então à energia do Sol pode ser absorvida e fazer o ser se desenvolver - aumentando sua ordem”.[Dr. & Ph.D Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (5093 Williamsport Drive, Norcross, Georgia 30092: Creation Research Society Books, 1981)]. E quando a planta morre, perde seu maquinário no qual há desordem de energia recebida do Sol, e traz a sua degradação pelos efeitos da entropia].

“Partir deste fato nós achamos que o estado mais provável para qualquer sistema natural é um estado de desordem; todos os sistemas naturais se degeneram quando abandonados a si mesmos” diz o físico Lord Kelvin como citado em A.W. Smith e J.N. Cooper, Elements of Physics, 8th edition (New York, New York: McGraw-Hill Publishing, 1972), p. 241.

“Quase a maioria dos evolucionistas, entretanto, tenta resolver o argumento da Segunda Lei da Termodinâmica fugindo para o refúgio do "sistema aberto". Defendem que considerando que a Segunda Lei se aplica apenas aos sistemas isolados (dos quais as fontes externas de informação e a ordem são excluídas), o argumento é irrelevante. A terra e a sua biosfera são sistemas abertos, com amplo suprimento de energia chegando do sol para fazer funcionar a complexidade de um cristal a partir uma semente ou um embrião em uma planta ou animal adulto, ou o crescimento de uma pequena população da idade da pedra em uma grande cultura tecnológica complexa - como prova de que a Segunda Lei não inibe o crescimento de sistemas mais ordenados. Argumentos e exemplos como esses, entretanto, são argumentos ilusórios. Seria como defender que a NASA foi capaz de colocar homens na lua, então seria razoável crer que vacas pulariam para lá! Os criacionistas têm por mais de uma década enfatizado que a Segunda Lei se aplica a sistemas abertos, uma vez que não existem verdadeiros sistemas isolados. Emil Borel, o grande cientista e matemático francês, provou este fato matematicamente, conforme reconhecido por Layzer: "Borel provou que nenhum sistema físico finito pode ser considerado fechado". Layzer, op cit., pág. 65.” [Morris H.R. Ph.D. “Entropia e os sistemas abertos.”]

A Segunda Lei poderia muito bem ser expressa: "Em qualquer sistema ordenado, aberto ou fechado, existe uma tendência para a desintegração que só pode ser interrompida ou invertida através de uma fonte externa de energia dirigida por um conjunto de informações". [Morris H.R. Ph.D. “Entropia e os sistemas abertos.”] Fútil ainda é fazer referencias a processos inorgânicos de cristalização como evidências de evolução. Até mesmo Prigogine reconhece isto:

"A questão é que em um sistema isolado existe uma possibilidade de formação de estruturas ordenadas de baixa entropia a temperaturas suficientemente baixas. Este principio é responsável pelo aparecimento de estruturas ordenadas tais como cristais e fenômenos das transições de fases. Infelizmente este principio não pode explicar a formação de estruturas biológicas. É muito pequena a probabilidade de que em temperaturas comuns um número macroscópico de moléculas se reuniram para dar surgimento a estruturas altamente ordenadas e às funções coordenadas que caracterizam os organismos seres vivos. A idéia da gênese espontânea da vida em sua forma atual é portanto altamente improvável, até mesmo na escala de bilhões de anos durante os quais a evolução ocorreu.". [Ilya Prigogine, Gregoire Nicolis and Agnes Babloyants, "Thermodinamics of Evolution", Physics Today (Vol.25, Novembro de 1972) pág. 23]. Mundialmente renomado Evolucionista e ávido anti-criacionista Isaac Asimov confirma que: "Outra maneira de expressar a segunda lei é, 'O universo está constantemente se tornando mais desordenado! Visto, dessa maneira, nós podemos ver a segunda lei por toda parte sobre nós. Precisamos trabalhar duro para arrumar uma sala, mas quando a deixamos por si mesma ela se torna bagunçada outra vez muito rapidamente e muito facilmente. Mesmo se nunca entrarmos nela, ela fica empoeirada e mofada. Como é difícil manter casas, máquinas e nossos próprios corpos em perfeita ordem de funcionamento: e como é fácil deixá-los se deteriorarem. De fato, tudo que precisamos fazer é não fazer nada, e tudo se deteriora, entra em colapso, se quebra, desbota, tudo por si mesmo - e é disso tudo que a segunda lei trata." A matéria inanimada tende se a decompor, seja um plástico ou metal que demora mais de 100 anos, um papel de 3 á 6 meses, a madeira em 13 anos, o vidro em 1 milhão de anos pelos efeitos da entropia. Fonte: www.ecolegal.com.br

Biogênese, o Ingrediente Final.[editar | editar código-fonte]

“Matéria, por si só, não é criativa” diz Dr. Wilder Smith. "A pura química de uma célula não é suficiente para explicar o funcionamento de uma célula, embora o funcionamento seja químico. As operações químicas das células são controladas por informações que não residem nos átomos e moléculas.” Toda informação hereditária dos seres vivos ficam contidas nos genes do DNA, Em termos moleculares, um gene pode ser definido como uma seqüência de nucleotídeos do DNA que é expresso em um produto final funcional, RNA ou Proteína dos núcleos da célula no qual pertencem aos seres vivos. [C. Junqueira – “Biologia Celular e Molecular”]. Uma reação química espontânea de um ser vivo não seria possível porque nos genes há uma escrita, codificação ou criptografia genética tão complexa de uma ordem de etapas de reações químicas que seriam executadas para haver o seu desenvolvimento e reprodução, capaz de especificar a criação do corpo humano contendo trilhões de células, bilhões de neurônios cuidadosamente conectados e centenas de tipos diferentes de células, todas incrivelmente esculpidas em órgãos tão diferentes como coração e olhos, como também, as suas características se seus olhos seriam de cor verde ou azul, se seria um homem alto ou baixo, de cabelo liso ou crespo, entre outros em que esta codificação é somente elaborada através de informações apenas do ser vivente.

“O genoma humano é o conjunto das informações contidas no DNA das células humanas e que, em última análise, controla o funcionamento de todas as células, e, indiretamente, controla o funcionamento de todo o corpo. Ele contém informações hereditárias, ou seja, na reprodução, material genético é transmitido de uma geração para a outra, e cada novo ser é formado por um novo genoma - resultado da combinação de uma parte do genoma materno com uma parte do genoma paterno.” [Ferraz, L.L. – Professor e Coordenador do 2°grau de Biologia do Colégio São Bento].

Por todas estas e outras razões, a lei da Biogênese descoberta por Redi (1688,) Spallanzanni (1780) Pasteur (1860), é irrevogável e imutável. Em 1688, com uma experiência simples, mas bem controlada, o médico e biologista italiano Francesco Redi pôs abaixo a teoria da geração espontânea. Para observar o comportamento dos "vermes" que aparecem na carne em putrefação. Redi colocou alguns destes organismos num recipiente fechado. Após alguns dias, os vermes tornaram-se imóveis e assumiram formas ovais, escuras e duras. As cascas duras quebraram-se após alguns dias , e do interior de cada uma saiu uma mosca, semelhantes as que são vistas diariamente nos açougues, sobrevoando a carne. Destas observações, Redi concluiu que os "vermes” da carne podre constituem uma etapa do ciclo de vida de certas espécies de mosca. Estas larvas então, deveriam surgir de ovos colocados pelas próprias moscas na carne e não por geração espontânea : a carne servia apenas como alimento para as larvas. Durante o século XVIII ,o cientista francês Joblot publicou suas experiências que sugerem uma procedência externas de micróbios que proliferam nas infusões como larvas podem vir de carne em decomposição, moscas de cascas de banana, abelhas de bezerros mortos, a famosa geração espontânea, e o problema da origem dos microorganismos parecia estar resolvido. Porém, mais tarde, Lois Pasteur em 1861 refuta esta teoria por mostrar que há microorganismos no ar e poderiam facilmente contaminar qualquer solução. Para provar isso, ele trabalhou com balões esterilizados onde colocou um caldo nutritivo. Posteriormente, aqueceu o gargalo do balão, dando-lhe várias curvaturas. Ferveu então o liquido nutritivo. Ao arrefecer, os vapores de água condensaram-se nas curvaturas do balão em pescoço de cisne, impedindo a entrada de poeiras e micróbios. Verificou depois que nos balões não aparecia vida. Partiu então os tubos de alguns balões e verificou que passadas 24 horas o caldo nutritivo estava coberto de germes, enquanto que nos balões intactos continuava a não aparecer vida, após observação em microscópio. (Pasteur constituiu a base da esterilização, assepsia em cirurgia, e a teoria do germe da doença). Portanto a teoria da biogênese afirma que a vida só pode vir de outra vida. “E disse Deus façamos o homem á nossa imagem, conforme a nossa semelhança” .(Gn 1:26); Então o homem (vida) foi gerado por Deus (Vida) no qual a segunda lei da biogênese comprovada cientificamente favorece completamente a Teoria da Criação.

Conclusão[editar | editar código-fonte]

O homem recebeu de Deus, semelhante á Ele, simplesmente a inteligência e a capacidade de criar, nos quais essas faculdades são apenas dos seres vivos. Observamos ás obras das mãos dos homens, por exemplo, a criação do carro não foi uma evolução de um metal que é inanimado, mas fruto de um grande projeto de um ser vivo dotado de inteligência á tratar sua necessidade de locomoção mais rápida. Ao criar o carro, Gottlieb Daimler analisou todos os seguintes fatores como o carro obteria energia para ter movimento, então criou uma das partes principais, o motor que através de uma reação de combustão consegue obter energia para (finalidade) realizar o movimento do carro, portanto tudo isso foi arquitetado e não a evolução (acaso) de uma matéria. O homem da mesma forma por Deus em que na sua arquitetura foi projetado maquinários, sistemas complexos de metabolismo presentes nas células, para conseguir, á partir de substâncias como a glicose á ATP, obter energia de forma ordenada á manter seus sistemas em funcionamento. A Ciência não é alheia á Deus, pelo contrário, ela nos ajuda a entender quão fantástico são as obras de suas mãos e suas leis foram instituídas por Ele para que houvesse ordem nos sistemas á trazer o equilíbrio do Universo, pois tudo tem uma finalidade, nada é mero-acaso, pois até uma formiga ao parecer insignificante tem um grande valor na natureza. A matéria, visto, tende se a degradar e o inanimado não tem a capacidade de criar e segundo a Psicologia esta capacidade é “inerente á uma condição viva”, portanto, tudo precisou ser formado, ou seja, “Alguém”, Um Grande Matemático, Físico-Químico, Arquiteto, Artista, Autor, Compositor realizar a mais harmoniosa “canção” com os átomos até gerar toda vida. A palavra criar do latim creare, dar a existência, tirar do nada, Dar origem a; formar, gerar á algo novo, que não existira antes.

Referências[editar | editar código-fonte]

Biografia de Gottlieb Daimler (1834-1900) http://200.245.129.61/historia/biografia/gottlieb/frmbiografiagottlieb.htm

CHURCHMAN, C.W. Introdução à Teoria dos Sistemas. Petrópolis: Vozes, 1971

C. Junqueira – “Biologia Celular e Molecular”.

Della Chiesa, Angela Ottino (1967), The Complete Paintings of Leonardo da Vinci, Pengui.

Dourado, M. dos Santos – Iniciação a Produção Acadêmica.

Ernani, J.M - Criatividade – Passo a passo.

Ernesto, P. Borges - Revista Brasileira de Ensino da Física, vol. 21, no. 4, Dezembro de 1999, pág. 454; Irreversibilidade, Desordem e Incerteza: Três Visões da Generalização da Entropia.

Dr. & Ph.D Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (5093 Williamsport Drive, Norcross, Georgia 30092: Creation Research Society Books, 1981).

Griffths, Wessler, Lewontin, Gelbart, Suzuki, Miller; Introdução à genética - oitava edição; Guanabara Koogan; 2005. Ilya Prigogine, "Can The Thermodynamics Explain Biological Order?" Impact of Science on Society (vol.XXIII, no 3, 1973), pág.162. O Dr. Prigogine. Jim Powell (1995) “The education of Thomas Edison”.

Morris H.R. Ph.D. “Entropia e os sistemas abertos.”

Taylor, P.S. “The Illustrated Origins”.