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Ludwig Boltzmann, em quem se baseia o nome cérebro de Boltzmann

Um cérebro de Boltzmann é uma entidade autoconsciente hipotética que surge devido a flutuações aleatórias de um estado de equilíbrio termodinâmico. A ideia leva o nome do físico austríaco Ludwig Boltzmann (1844-1906), que propôs a ideia de que o Universo está em um estado altamente improvável de desequilíbrio, pois somente quando estados aleatórios assim ocorrem é que cérebros podem existir para estarem conscientes do Universo. A ideia de que um cérebro incorpóreo parece requerer uma flutuação menor - logo, mais provável - do que seres inteligentes similares aos humanos foi proposta por Lawrence Schulman em 1997,[1] e o termo para esta ideia foi criado 2004 por Andreas Albrecht e Lorenzo Sorbo.[2] e o prazo para essa idéia foi cunhado em 2004 pela Andreas Albrecht e Lorenzo Sorbo.

Os cérebros de Boltzmann conceito é muitas vezes indicado como um físico paradoxo. Ele também tem sido chamado de Boltzmann bebês paradoxo. O paradoxo é que, ao contemplar o universo, a inteligência é necessária, no entanto, grande parte da maquinaria que os seres humanos utilizam para pensar (complexo de órgãos, músculos, etc.) não são. Tudo o que é necessário é o cérebro. Desde os organismos mais simples deveria ser mais fácil a forma de complexos, a maioria esmagadora de inteligências no universo deveria consistir estes desencarnados, mas a auto-consciente "cérebros de Boltzmann".

Boltzmann cérebro paradox

O de Boltzmann cérebro conceito é uma instância específica de problemas mais gerais associados com a noção de entropia em cosmologia. Nossa observado universo, está muito longe de estatística de equilíbrio: somos "seres vivos em um tépida planeta em órbita de uma quente estrelas". Como o fez ficar assim?

De Boltzmann, propôs que o estado de nossa observado de baixa entropia do universo (o que inclui a nossa existência) é uma flutuação aleatória em uma maior entropia do universo. Mesmo em um quase-estado de equilíbrio, haverá estocástico flutuações no estado do sistema. O mais comum flutuações será relativamente pequeno, resultando em apenas pequenas quantidades de organização, enquanto flutuações maiores e seus resultantes de níveis superiores de organização vai ser comparativamente mais raro. Category:Wikipedia articles needing page number citations from June 2017 Grandes flutuações seria quase inconceivably raros, mas ocorrem inevitavelmente se um universo dura infinitamente longo. Mesmo se o universo não tem um infinito de tempo passado, as modernas teorias cosmológicas do Big Bang fazer supor que o último ocorreu através de flutuações estocásticas em uma grande meta-universo; o paradoxo é mantida pela incorporação de nossa breve-mas-finito passado para a flutuação aleatória.

Além disso, há um "viés de seleção": observamos o nosso muito improvável que o universo, porque os improvável que condições são necessárias para que nós possamos estar aqui. Esta é uma expressão do princípio antrópico.

Se o nosso atual nível de organização, a existência de muitos auto-consciente entidades, é resultado de uma flutuação aleatória, é muito menos provável do que um nível de organização que só cria autónoma e auto-consciente entidades. O número de auto-consciente cérebros que espontaneamente e de forma aleatória formulário para fora do caos, completo com memórias de uma vida como a nossa, deve muito superam os cérebros evoluíram a partir de um inconceivably raros locais de flutuação do tamanho do universo observável. Para citar Lawrence S. Schulman do Tempo Setas e Quantum de Medição:

The idea that the thermodynamic arrow of time arose from a gigantic fluctuation leads to an amusing form of solipsism. From the standpoint of entropy, I, sitting at my keyboard typing these lines, am a pretty big fluctuation. A tree that I remember seeing is also a big fluctuation. It would be a smaller fluctuation, entropy-wise (recalling that entropy is extensive), not to have the tree, but to change my brain slightly and create the memory of that tree. Therefore, in terms of likely or unlikely fluctuations (and that's what entropy measures) it would be far more likely that the tree doesn't exist. You, reading this, should similarly doubt the existence of the writer.<ref name="Time's Arrow Quote">

O de Boltzmann cérebro paradoxo é que todos os observadores (auto-consciente cérebros com as memórias da forma como nós temos, o que inclui nossos cérebros), portanto, são muito mais propensos a ser Boltzmann cérebro que evoluiu cérebros. Isso sugere um problema com as atuais teorias cosmológicas ou o princípio antrópico.

Proposta de resolução

Uma classe de soluções para a questão faz uso de diferentes abordagens para a medida de problema em cosmologia: no infinito universo de teorias, a proporção normal de observadores de Boltzmann-cérebro observadores depende de como infinito limites são tomadas. Medidas pode ser escolhido de forma a evitar apreciável frações de cérebros de Boltzmann.

Se assumirmos a muitos-mundos, a interpretação da mecânica quântica, Sean M. Carroll e colegas sugeriram que a formulação de Boltzmann-cérebro problema está enganado. Em particular, tal como referido acima, porque o nosso universo parece apresentar apenas um finito história do passado, o de Boltzmann paradoxo exige o passado formação do nosso universo para ser incluído na estocástico de flutuação. Carroll argumento se baseia em uma formulação precisa desta afirmação: a formação do universo foi uma flutuação em sistemas descritos pela mecânica quântica. Essas flutuações que se comportam de forma muito diferente de Boltzmann (entrópico) flutuações. Em particular, o quantum flutuações dependem da existência de um observador: um de aparelhos de medição que existe uma não-termodinâmica-estado de equilíbrio. No entanto, o modelo mais comum para o universo antes do Big Bang é vazia de Sitter espaço em termodinâmicas de equilíbrio, que não tem nenhum desses observadores, por definição. Portanto, o universo não pode ser o resultado de puramente estocástico flutuações no estado de equilíbrio do tipo que Boltzmann assumido. , Uma dada porção do espaço de de Sitter pode formar apenas um pequeno número finito de cérebros de Boltzmann, a medida que se aproxima o vácuo.

De de Broglie–Bohm da mecânica quântica, o paradoxo é também permitido, pela mesma razão. no Entanto, o paradoxo permanece para outras interpretações da mecânica quântica.

Leitura complementar

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