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VEJAM MINHAS OBS ABAIXO EM CAIXA ALTA E {}. HA UM ERRO SOBRE OS FILMES EM QUE CASSAVETES TRABALHOU EQTO FAZIA SHADOWS. FALTA REFERENCIA VILLAGE VOICE, ONDE MEKAS PUBLICOU. N˜AO H´A NADA SOBRE OS OUTROS FILMES DA OBRA CASSAVETES. PODERIA INSERIR UMA REFERENCIA A SITUAǘAO SHADOWS NA OBRA DE CASSAVETES - ALGUMAS CARACTERISTICAS - FEITO COM AMIGOS, FILMADO EM LOCAIS FAMILIARES, ETC

Shadows (Sombras, 1958) é um filme norte-americano de drama, PRIMEIRO LONGA METRAGEM escrito e dirigido por John Cassavetes, sobre as relações interraciais em Nova York durante OS TEMPOS Da Geração Beat. O elenco conta com Ben Carruthers, Lelia Goldoni, Hugh Hurd, e Anthony Ray. Filmado em locações {REPETIDO em Nova York}, com {uma} equipe e elenco {de} não profissionais, COM SUAS DUAS VERSOES, o filme é considerado um marco no nascimento do cinema independente americano. FILME DE BAIXO ORCAMENTO, RODADO EM LOCAÇAO, COM ROTEIRO E DECUPAGEM DEFINIDOS ABERTOS A CONTRIBUIÇAO DOS ATORES EM SUCESSAO DE ENSAIOS, O FILME PODE SER VISTO COMO UM {especialmente por se tratar de um} estudo {próprio} da linguagem cinematográfica COM ENFASE NA ATUAÇAO. {e da dinâmica da atuação/locação não-fixa {EXPLICAR}.} Em 1960 ganhou o Prêmio da Crítica no Festival de Veneza.


Índice 1 Sinopse 2 Elenco[1] 3 Produção 4 Exibição de 1958 5 Versão de 1959 6 Lançamento e Recepção 7 Premiações 8 Ligações externas Sinopse O filme gira em torno de um romance na cidade de Nova York entre Lelia, uma mulher negra de pele clara, e Tony, um homem branco. O relacionamento fica em risco quando Tony conhece Hugh, o irmão mais velho e de pele mais escura de Lelia, e descobre que sua herança racial não é o que ele pensava.

Elenco[1] {COLOCAR NO BOX COM A FICHA TECNICA} Lelia Goldoni como Lelia Hugh Hurd como Hugh Ben Carruthers como Ben Rupert Crosse como Rupert Anthony Ray como Tony Dennis Sallas como Dennis Tom Allen como Tom Produção A ideia para o filme surge a partir de um exercício da oficina de teatro de Cassavetes, The Cassavetes-Lane Drama Workshop. Cassavetes fundara a escola junto com seu colega, o também ator Burt Lane, realizando exercícios de improvisação, tentando afastar-se do Método de Interpretação de Atores, muito popular na época. Um exercício particular se destacou: {sobre} uma mulher afro-americana de pele clara {que} namora{va} um rapaz branco, mas ele sente repulsa quando descobre que ela tem um irmão negro. Cassavetes {decide} transforma a ideia do exercício em filme e {passa a} busca formas de financiamento {SEMELHANTES AO CROWD FUNDING DA ERA DIGITAL. CASSAVETES DIVULGA O PROJETO E PEDE CONTRIBUIÇOES FINANCEIRAS EM UMA ESTAǘAO RADIO DE {Uma das formas que ele consegue para arrecadar dinheiro é indo numa estação de rádio de} Nova York. {e expondo seu projeto para o filme e dizendo que “se as pessoas realmente querem ver um filme sobre pessoas elas devem contribuir financeiramente” ACRESCENTAR NOTA COM A FONTE DA INFO}. Cassavetes também ARRECADOU {conseguiu} dinheiro JUNTO A {de} alguns de seus amigos, incluindo Hedda Hopper, William Wyler, e seu agente, Charlie Feldman. Cassavetes contratou o alemão Erich Kollmar como diretor de fotografia do filme, o único membro da equipe além de Cassavetes, QUE J´A ATUAVA COMO ATOR, com experiência prévia em sets de filmagem.


{John Cassavetes ATUOU no filme Edge of the City (1957) {SEGUNDO O VERBETE EM INGLES, NA DIVULGAÇAO DE EDGE OF THE CITY NO RADIO, CASSAVETES DISSE QUE PODERIA DIRIGIR UM FILME MELHOR QUE AQUELE, RESUMIU O ARGUMENTO E PEDIU RECURSOS AOS OUVINTES, QUE PARA SUA SURPRESA RESPONDERAM. DEPOIS O DIRETOR NAO PODE PARTICIPAR DA MONTAGEM POR ESTAR OCUPADO COMO ATOR EM Saddle the Wind, then in Virgin Island, AMBOS FILMADOS EM 1958 CORRIGIR - TALVEZ ESCREVER COM PALAVRAS DE VCS, QUE CASSAVETES VIVIA DE SEU TRABALHO COMO ATOR e {. Cassavetes estava ocupado com as filmagens do filme e não pode} participar da montagem de Shadows. [TALVEZ MUDAR ESSA FRASE PARA DEPOIS DA DESCRIǘAO DA FILMAGEM - POIS H´A UM SALTO AQUI - DA MONTAGEM DE VOLTA PARA O SET. Com atores da Cassavetes-Lane Drama Workshop, as filmagens começaram sem um roteiro estabelecido, seguindo o esquema de improvisação USADO Nos exercícios. Cassavetes e seu assistente de direção Maurice McEndree davam instruções básicas sobre do que se trataria {a cena} e de quais movimentos seriam essenciais à cena. As três primeiras semanas de filmagens foram descartadas devido problemas técnicos, e as duas semanas seguintes também, devido ao fato de Cassavetes achar que os atores estariam falando demais. {FONTE DA INFO? MELHOR SINTETIZAR AS INFOS: : O MATERIAL DAS PRIMEIRAS SEMANAS DE FILMAGEM FOI DESCARTADO POR PROBLEMAS TECNICOS E INSATISFAǘAO DO DIRETOR COM AS FALAS DOS ATORES.

A PARTIR DE SUA EXPERIENCIA COMO ATOR, Cassavetes propôs INVERTER A LOGICA DO SET DE FILMAGEM, QUE DEVERIA SE ORGANIZAR EM { que a filmagem estivesse em } função dos atores e não o contrário, como acontecia em GERAL. {muitos filmes de estúdio norte-americanos da época, algo que o incomodava como ator nesses tipos de filme.} {Com isso em mente,} Erich Kollmar, o diretor de fotografia, buscou formas de filmagem que pudessem se adaptar à ESSA proposta do filme. SHIRLEY CLARK EMPRESTOU SUA {Usou-se uma} câmera de 16mm, {emprestada pela cineasta norte-americana Shirley Clarke,} que permitia uma maior mobilidade nas filmagens, facilitando o movimento da câmera em torno do ator. Dado o grau de improvisação do filme, não foi possível usar luzes mais direcionadas aos atores, optando-se por uma iluminação mais geral. Cassavetes conta que a escolha por filmagens na rua foi menos uma opção estética do que uma necessidade, JA {dizendo} que não HAVIA RECURSOS PARA {tinham dinheiro para construir} estúdio. Como a equipe não possuÍa permissões para gravar nas ruas, as filmagens ESTAVAM SUJEITAS A SEREM INTERROMPIDAS {ocorriam de forma improvisada, com a equipe pronta para sair da locação caso fosse necessário}. Algumas cenas do filme foram gravadas no apartamento em que Cassavetes morava com sua esposa, Gena Rowlands. OUTROS FILMES DO DIRETOR APROVEITARAM RESIDENCIAS PESSOAIS COMO LOCAÇAO.

A montagem dE SHADOWS {o filme} foi diFICULTADA PELA FALTA DE NOTAS {l na medida em que não foram feitas notas} sobre a {ordem de} filmagem e pelo {fato de o} som não ser sincronizado à imagem. Os editores Len Appelson, Maurice McEndree e Wray Bevins começaram a montar o filme enquanto a filmagem ocorria. A fotografia principal terminou em maio de 1957, mas a edição levou mais de um ano. ALEM DA AUSENCIA DE CASSAVETES, A MONTAGEM FOI DIFICULTADA PELA EXISTENCIA DE MUITAS VERS˜OES DO MESMO PLANO, FILMADO A PARTIR DE ANGULOS DIFERENTES {Um dos fatores que levou ao longo tempo de montagem foi o fato de Cassavetes, invés de gravar apenas os planos usados na versão final do filme, optar por repetir várias vezes a mesma cena em ângulos diferentes}, para na montagem decidir qual seria a melhor forma de decupar a cena. {REPETIDOCassavetes não esteve presente na maior parte do período da montagem do filme, devido sua agenda como ator.} ACRESCENTAR NOTA COM FONTE DA INFO

{queria músicas de Charles Mingus na trilha sonora}. CHARLES Mingus compôs uma série de canções que funcionavam individualmente EM VEZ {invés} de músicas que seguissem a história do filme. A PRIMEIRA VERSAO DE SHADOWS USOU BOA PARTE DAS cerca de três horas de material de Mingus e sua banda.

PRIMEIRA VERSAO {Exibição de 1958 - A PALAVRA EXIBIOǘAO ESTA REPETIDA TRES VEZES EM SEGUIDA, POR ISSO SUGIRO ESSE TITULO DIFERENTE} O filme foi exibido pela primeira vez no Paris Theater em Nova York em 1958. Cassavetes, que prometera fazer um filme “sobre pessoas”, realizou uma série de exibições iniciais gratuitas, anunciadas na mesma rádio onde ele havia pedido {por} doações para o filme. Embora O DIRETOR diga que as sessões foram lotadas, relatos afirmam que cerca de 100 pessoas apareceram para cada uma das sessões. Segundo ESSES relatos, a maioria do público, que incluía amigos de Cassavetes, não gostou do filme.{, com p} Pessoas TERIAM saIDO {indo} no meio da sessão, incluindo Burt Lane, sócio de Cassavetes na oficina de atuação e que havia dado aulas aos atores que estavam no filme. FONTE???? Cassavetes, insatisfeito, considerou que o filme era muito “intelectual”, algo que buscava evitar desde o começo. Dada a má recepção, ele decide reTRABALHAR O FILME.

PUXAR PARA ANTES DO PARAGRAFO ANTERIOR? Uma das poucas críticas positivas veio {do então} DO crítico de cinema Jonas Mekas, que, escrevendo em 1959 para sua revista Film Culture, exaltou a improvisação do filme e a forma como ele se distanciava de um modelo de estúdio que convencionou-se no cinema norte-americano. A revista, fundada por Mekas e seu irmão, deu a Shadows, o primeiro “Independent Film Award”.

Versão de 1959 Cassavetes gravou novas cenas para o filme em 1959, dessa vez usando um roteiro que escreveu junto com Robert Alan Aurthur. O tema do preconceito racial foi reduzido, dando uma maior atenção para os três irmãos e a complexidade deles. Com financiamento de Nikos Papatakis e outros, Cassavetes reconstruiu o filme, descartando mais da metade da versão original do filme, o que irritou aqueles que trabalharam na primeira versão. FONTE?

Enquanto a segunda versão dá um maior destaque a personagem de Lelia, na versão de 1958 a personagem surge no filme mais tarde, possui menos falas e não dorme com Tony (que a leva para casa quando ela pede). A primeira versão também possui mais imagens de Benny e seus amigos em andanças por Nova York. Sobre o personagem de Benny, outra diferença está no fato de a afirmação dele “Eu aprendi uma lição” vir ao final do filme na segunda versão, mostrando que Ben pretende mudar seus modos após ser espancado, dando uma espécie de moral para sua estória. Na primeira versão, a briga e a fala de Ben ocorriam na metade do filme, e cenas subsequentes o mostravam repetindo os mesmos atos, falhando em cumprir sua palavra, e retratando-o como incapaz de mudar.[2]

Outras cenas adicionadas na segunda versão incluem a cena no MoMA, as cenas antes e depois das relações entre Lelia e Tony e a cena com Lelia e seus irmãos após Tony se mostrar preconceituoso. A participação de Tony também foi reduzida na segunda versão.

Quanto a trilha do filme, as composições de Mingus foram descartadas na segunda versão. Devido a indisponibilidade de Mingus para refazer a trilha, Cassavetes decide chamar o saxofonista Shafi Hadi, do grupo de Mingus, para compor a trilha da versão de 1959.

Lançamento e Recepção A chamada “segunda versão” de Shadows foi EXIBIDA {alugada} por Amos Vogel {e exibida} em 11 de novembro de 1959, em um programa intitulado “O Cinema de Improvisação” da sua sociedade de cinema de vanguarda, Cinema 16, no Fashion Industries Auditorium.

{A recepção do foi das melhores, com o} O filme sendo ovacionado por uma plateia formada por críticos e artistas. No entanto, Jonas Mekas, {o crítico} que havia ELOGIADO {adorado} a primeira versão, CONSIDEROU, EM SUA COLUNA NO VILLAGE VOICE (CITAR A COLUNA E/OU http://people.bu.edu/rcarney/discoveries/shadowsquest.shtml} parecia não ter ficado satisfeito com a nova. Quando da sua exibição, Mekas lançou um ataque contra ela} A SEGUNDA como uma suavização e diluição do original COM VISTAS a {fim de} garantir {a} distribuição comercial. {, esta que, de fato, ainda levaria algum tempo para acontecer}.[3]

Com a ajuda Jo Lusting, um agente que viria a representar Cassavetes pelas próximas duas décadas em Londres, e do amigo Seymour Cassel, Shadows foi exibido em 25 de agosto de 1960 no Festival de Veneza, sem legenda e fora da competição, na Seção de Informações. No entanto, para surpresa do cineasta, o filme recebeu uma resposta extremamente positiva do público, o que levaria a {um} acordoS de distribuição NA GRA BRETANHA E ESCANDINAVIA. GRAÇAS A ESSES ACORDOS DE DISTRIBUICAO O DIRETOR RECUPEROU {com a britânica British Lion e {um acordo} escandinavo com a Europa Films. O acordo permitiu que Cassavetes recuperasse} mais da metade dos custos do filme apenas nos primeiros meses de exibição. INCLUIR FONTE!!!!!

A British Lion exibiu o filme no Festival de Cinema de Londres no começo de outubro daquele ano e o lançou comercialmente em 14 de outubro de 1960, na Academy Cinema de West End, em Londres. Shadows OBTEVE CRITICAS POSITIVAS NA IMPRENSA BRITANICA E foi um sucesso DE BILHETERIA, arrecadando US$ 11.000,00 na primeira semana e permanecendo em exibição mais de seis meses. {Grande parte do sucesso do filme é atribuída {QUEM ATRIBUI??????????? COMO SABER QUE EFEITO TEM A CRITICA? FONTE?????} aos efeitos das elogiosas críticas que ele obteve na imprensa britânica.}

Entretanto, apesar dA REPERCUSS˜AO DO FILME FORA DOS EUA, {o {enorme sucesso no exterior e do esforço de Cassavetes em conseguir um acordo,} nenhum distribuidor norte-americano SE {tinha} interessOU PELO {em distribuir o} filme. { em seu país de origem. Dessa forma,} Sem outras OPÇOES, {perspectivas,} o cineasta assinou um acordo de destrIBuição doméstica com a {mesma} distribuidora inglesa, a British Lion, no primeiro acordo do tipo feito nos Estados Unidos.

O {tão esperado} lançamento norte-americano, no entanto, foi um {grande} desastre. A inépcia da empresa britânica quanto aos canais de distribuição norte-americanos e as resenhas negativas dA IMPRENSA ESPECIALIZADA {os críticos locais,} que sob o domínio dos valores de produção hollywoodianos focavam sua análise no baixo orçamento e nos problemas técnicos, minaram O {as forças da} filme, de forma que, ao final do ciclo de dois anos de distribuição, Cassavetes mal havia recuperado o seu investimento na obra.

Premiações Prêmio Categoria Nomeado(as) Resultado Festival de Veneza - 1960 Melhor filme das Seções Paralelas – Prêmio Pasinetti John Cassavetes Venceu BAFTA (Prêmio da Academia Britânica de Cinema e Televisão) - 1961 Melhor filme John Cassavetes Indicado Melhor revelação em papel principal Lelia Goldoni Indicado Melhor revelação em papel principal Anthony Ray Indicado Prêmio das Nações Unidas - para o melhor filme que incorpora um ou mais dos princípios da Carta das Nações Unidas John Cassavetes Indicado Sindicato Italiano de Jornalistas de Cinema - 1963 Melhor diretor estrangeiro John Cassavetes Indicado Em 1993, Shadows foi incluído no Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos pela Biblioteca do Congresso por ser "cultural, histórica, ou esteticamente significante".[4][5]

Ligações externas «Criterion Collection essay by Gary Giddins» (em inglês) «Nick Schager Review of Shadows» (em inglês) «The quest for the first version of Shadows» (em inglês) «1961 N.Y. Times review» (em inglês)

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«Shadows IMdB»
Charity, Tom. «Open Ear Open Eye»
Mekas, Jonas (27 de janeiro de 1960). «"Duas versões de Shadows"». Consultado em 18 de julho de 2021
«"Complete National Film Registry Listing | Film Registry | National Film Preservation Board | Programs at the Library of Congress | Library of Congress"»
«"Librarian Announces National Film Registry Selections (March 7, 1994) - Library of Congress Information Bulletin"»