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Usuário(a) Discussão:JorgeJose11

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O sionismo foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel. Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, esse movimento político defendia o direto dos judeus de terem sua pátria na região que a bíblia chamou de “Terra de Israel”.

A teoria de Herzl – que presenciou o antissemitismo na Europa – era de que, com a existência de um Estado próprio, os judeus poderiam ser fortes, algo "revolucionário" para um povo que tinha sofrido violentas perseguições durante séculos.

Foi no primeiro encontro sionista, realizado em 1897, que se definiu que os judeus retornariam em massa à "Terra Santa", em Jerusalém – de onde foram expulsos pelos romanos no século 3 d.C. e único lugar onde consideravam que se sentiriam em casa.

Começou então a migração judia para a região da Palestina – na época parte do Império Otomano e onde viviam 500 mil árabes. A ocupação culminou na declaração de independência em 1948 e na criação do Estado de Israel.

Para os palestinos, o sucesso do sionismo significou a frustração de suas aspirações nacionais e a vida sob ocupação em uma terra que eles também consideram sagrada.