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Usuário:Marsjo.santos/Intelectual

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Um estudante errante com uma bengala e um manto

Errantes ( alemão : Scholar, dinamarquês : skolar, de lat. scola : escola) [1] eram alunos ou estudantes errantes ou um clérigo com formação universitária sem cargo ou posição. A literatura narrativa alta e tardia medieval gosta de apresentar os vagabundos como arquétipos de sedutoras descuidadas.

Sobre a vida acadêmica dos errantes[editar | editar código-fonte]

As universidades das cidades medievais alugavam os chamados hospicia (lat. para hotéis), residências para professores e estudantes, nas quais também aconteciam as palestras. Além disso, mediavam créditos a estudantes pobres, para, por um lado, facilitar suas longas jornadas, por outro, para vincular os devedores e, assim, limitar o direito de livre perambulação.

Do hospício evoluiu as bursas (lat. bursa : bolsa). Trata-se mais frequentemente de comunidades residenciais, gastronômicas e de aprendizado, onde aproximadamente 10 a 15 alunos sob a direção de mestres viviam em um retiro monástico. Os habitantes das bursas eram chamados bursarii.

Durante a peregrinação os estudantes ganhavam a vida muitas vezes como escribas durante as feiras. Com isso, eles também adquiriram muito conhecimento de assuntos privados, que alguns deles usaram criminalmente, o que contribuiu para a má reputação de seu estado.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Aparte la dana vorto skolar pensigas pri la esperanta vorto skolo; tamen vagolernantoj ne estis disĉiploj. Vidu pri la ĝusta vortuzo Retan Vortaron, kapvortoj skolo, disĉiplo

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