Saltar para o conteúdo

Usuário Discussão:Jamillandim

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

ANTONIO NAHUD JÚNIOR


Antonio Nahud Júnior (Itabuna, Bahia, 13 de junho de 1972) é um escritor, jornalista, poeta, dramaturgo, ensaísta e blogueiro grapiúna.


Autor de 10 livros, sendo o mais recente “Pequenas Histórias do Delírio Peculiar Humano” (contos, 2012). Sua obra literária aborda diversos gêneros, da crônica à poesia, retratando a vivência errante do autor em diversas cidades brasileiras, europeias e africanas. Editado por pequenas editoras, Nahud passo a passo vem sendo reconhecido como um dos novos valores da literatura nordestina.


Biografia

Existem dúvidas sobre o exato local de nascimento de Antonio Nahud Júnior. Alguns familiares indicam que o seu nascimento deu-se na Fazenda Bela Vista, em Itapé. O escritor declarou em algumas entrevistas ter nascido em Ilhéus. Entretanto, é certo que foi registrado em Itabuna. Além disso, as três cidades são vizinhas e nelas se dividem os seus parentes. Filho de um advogado e uma ex-funcionária dos Correios e Telégrafos, Antonio e Maria de Loudes, tem cinco irmãos (Neto, Urbano, Paulo José, Marcelo e Anna Áurea). De sangue português, índio e libanês, foi praticamente criado numa fazenda de cacau, à beira da Mata Atlântica e cortado pelo Rio Cachoeira. Nas bibliotecas paterna e do tio-padrinho, o advogado e procurador geral da União, Gervásio Santos, conhece Charles Dickens, Victor Hugo, Alexandre Dumas Filho e as irmãs Bronte. Escreve folhetins inspirados em filmes. Entre eles, “Vidas em Tempestade”, a história de uma jovem herdeira perseguida por parentes desonestos que se refugia numa ilha paradisíaca, enamorando-se de um místico. Os escritos ingênuos desaparecem na década seguinte em um incêndio. Estuda no Colégio Divina Providência, em Itabuna, onde conhece duas figuras fundamentais na sua trajetória literária: os poetas Ruy do Carmo Póvoas e Genny Xavier. Aos 17 anos vai para Salvador estudar arquitetura na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Desiste do curso, tornando-se jornalista. Depois de atuar na redação de alguns jornais do sul da Bahia, estreou como repórter na tevê Manchete em 1988. Em 1990, muda-se para São Paulo, trabalhando como assistente do editor Pedro Paulo de Senna Madureira e assessor de comunicação de José Aristodemo Pinotti. Nessa época, torna-se amigo da poeta Hilda Hilst, frequentando sua casa em Campinas durante dois anos. Em 1994 parte para a Europa, vivendo na Espanha, Portugal, Inglaterra e França. Fica por lá doze anos, cobrindo festivais de cinema e outros eventos artísticos para os jornais Folha de S. Paulo, O Tempo (MG) e A Tarde (BA), entre outros. Entrevista mais de 100 celebridades, incluindo quatro escritores vencedores do Nobel e diversos profissionais de cinema premiados com o Oscar. De volta, assume a vice-diretoria do Centro de Cultura Adonias Filho, na Bahia, enquanto escreve semanalmente a coluna “Curto/Circuito”, no Diário Bahia. Em 2010, muda para Natal, no Rio Grande do Norte, atuando como assessor para assuntos literários do presidente da Academia de Letras do Rio Grande do Norte, Diógenes da Cunha Lima. Em 2012, recebe o título de Cidadão Natalense.


Crenças

Mesmo dizendo-se não ter compromisso com qualquer religião, é simpatizante do Oculto, do místico, do mitológico, do esoterismo, do budismo e do candomblé. Fez diversas intervenções religiosas no Terreiro Ilê Axé Iêjexá Orixá Olofun, do babalorixá Ruy Póvoas. Em Espanha, nos Pirineus, frequentou uma comunidade xamânica coordenada por Pilar Vegas. Integrante do “Rainbow”, passou temporadas nu e acampado com os chamados “Guerreiros da Luz” na Floresta Negra, na Alemanha, e no campo da Toscana, na Itália.


Obras do Autor

O APRENDIZ DO AMOR. poesia (1993)

RETRATOS EM PRETO & BRANCO – CONTOS GÓTICOS DE MADRID. contos (1996)

FICAR AQUI SEM SER OUVIDO POR NINGUÉM/CAPRICHOS. contos (1998)

ARTEPALAVRA – CONVERSAS NO VELHO MUNDO. entrevistas (2003)

UM SENTIDO PARA A VIDA – UMA BIOGRAFIA DE DIÓGENES DA CUNHA LIMA. biografia (2004)

SE UM VIAJANTE NUMA ESPANHA DE LORCA. crônicas (2005)

SUAVE É O CORAÇÃO ENAMORADO. poesia (2006)

LIVRO DE IMAGENS. poesia (2009)

PEQUENAS HISTÓRIAS DO DELÍRIO PECULIAR HUMANO. contos (2012)

AGNELO ALVES – 8 DÉCADAS. biografia (2012).


Obras no Exterior

Publicou três livros em Portugal: “Retratos em Preto & Branco - Contos Góticos de Madrid” (1996), “Ficar Aqui Sem Ser Ouvido Por Ninguém/Caprichos” (1998) e “Se um Viajante numa Espanha de Lorca” (2005). Além disso, tem contos e poemas em antologias norte-americanas, argentinas, espanholas e portuguesas.


Teatro

OS PRESOS DO CAMACÃN/GALÁXIAS (1976);

A TERRA VISTA ATRAVÉS DOS OLHOS DE DUAS MULHERES PÁLIDAS (co-autor Genny Xavier, 1979);

ENTRE NÓS (perdido, 1980);

TRIUNFO (perdido, 1981);

PEQUENAS HUMILHAÇÕES (1981);

ADAMASTOR (perdido, 1982);

ÁGUAS, LUAS DOIDAS (perdido, 1994);

AS ATRIZES (1994);

EM CARNE VIVA (2000);

AS SOMBRAS SÃO TÃO IMPORTANTES QUANTO A LUZ (sketch, 2002);

DAS SOMBRAS (2003);

CAVALOS SOB A LUA CHEIA (incompleto, 2003);

SONHOS QUE MENTEM (2006);

DUAS MULHERES BEM COMPORTADAS (2009).


Colunas/Blogs

DE COR E SALTEADO (Jornal Agora, 1982);

CULT-MOVIE (Tribuna do Cacau, 1986);

ARTE & PECULIARES (Revista Prefácio, 1986);

IDÉIA NOVA (Folha do Cacau, 1986);

NOTORIUS (Diário de Itabuna, 1988);

ARTE ASSINADA (Tribuna do Cacau, 1988);

FEIRA DE VAIDADES (O Regional, 1994);

O PENSAR CULTURAL (Virtual Cult, 2003);

NO SILÊNCIO DA NOITE (2003);

EL GITANO (2004);

TRÊS VEZES BAHIA (2005);

O REI MORREU, VIVA O REI (2006);

LADO B (Jornal de Hoje – Primeira Edição, 2006);

CURTO-CIRCUITO (Diário do Sul, 2008);

CINZAS E DIAMANTES (2010)

O FALCÃO MALTÊS (2011)


Premiações

Primeiro lugar em prosa no Concurso da Academia Juvenil de Letras (Secção da Bahia) com “Os Presos do Camacãn”;

Primeiro lugar no concurso Estórias Curtas da Região do Cacau (PACCE) com “Diário de Loucura e Razão” (Comissão julgadora composta por Cyro de Mattos, Maria de Lourdes Netto Simões e Valdelice Pinheiro);

Primeiro lugar no Concurso de Contos Hélio Pólvora para autores inéditos em livro, promovido pelo P.A.C.C.E., com “Almanaque para Floristas/Feminina Falácia Existencial”;

Segundo lugar no Terceiro Concurso de Contos de Franca (São Paulo), com “Fúria”, promoção da Prefeitura Municipal de Franca (comissão julgadora, Caio Porfírio Carneiro, Roberto Fontes Gomes e Laura Vargas, da União Brasileira de Escritores);

Primeiro Lugar, Prêmio Qorpo Santo, com “Galáxias”, no II Festival Alternativo de Leituras Dramáticas do Rio de Janeiro; Primeiro lugar no concurso literário Cidade de Itabuna (Fundação Cultural do Estado da Bahia / Centro de Cultura Adonias Filho), com o livro “Contos e Lendas de Paixões Mórbidas”;

2º. Ex-aequo no concurso literário semanal da página DN-Jovem, do Diário de Notícias, de Lisboa, com a crônica “Uma Tarde de Primavera”;

Prêmio Cidade de Sintra com a série de crônicas “Se Um Viajante Numa Espanha de Lorca”;


Depoimentos

“La poesia de Antonio Nahud Júnior es todo um desafio a la imaginación, um regalo para los sentidos. Brillante y extravagante. Es dúctil, cromática, igual de sabrosa em la evocación lírica que en el testimonio social“ (Manuel Puig, escritor argentino, 1988)


“Atento à modernidade literária, empenhado tanto na estrutura quanto no que narrar, o novo ficcionismo da Região Cacaueira, no qual despontam nomes expressivos como os de (...) Antonio Nahud Júnior, já transcendeu a saga cacaueira” (Hélio Pólvora, escritor, 1988)


“A literatura de Antonio Nahud Júnior submerge o leitor num mundo intrépido de terror e tremor, de beleza indescritível e de uma fascinante prospecção filosófica sobre o tempo, a morte, o amor, o horror, o sexo, a busca” (Caio Fernando Abreu, escritor, 1990)


“A cada dia os versos de Antonio Nahud Júnior purificam ainda mais as palavras abandonadas da nossa língua portuguesa ávida de imagens e ritmos” (Hilda Hilst, poeta, 1992)


“A poesia sempre foi um gênero fundamental. Uma das características dela é conservar coisas que de outra maneira se perderiam. Como já não usamos baús, as coisas se guardam nos poemas. A imaginação lúdica do bom poeta grapiúna Antonio Nahud Júnior é fértil no seu baú de miudezas densas” (Jorge Amado, escritor, 1993)


“Antonio Júnior est um auteur singulier qui a construit une oeuvre poétique lyrique et actuelle. Une écriture marquée par um fort symbolisme, dês représentations sublimées d’images et d’objets ordinaires” (Serge Carrera, jornalista francês, 2001)


“Gosto muito do que Antonio Nahud Júnior escreve. Acho sua literatura excelente. Ele é um dos meus. Como o Glauco Mattoso e o Roberto Piva dizem, tão carinhosamente, acho que tenho coragem em gostar de escritores que abordam temas malditos ou noir” (Leila Miccolis, poeta, 2001)


“Acompanho e admiro os textos de Antonio Nahud Júnior. É um escritor de rara sensibilidade” (Dalila Teles Veras, escritora, 2003)


“Um autor de extraordinária coragem na afirmação das suas opiniões, da sua diferença e da sua pertença, cujo vitalismo é tão poderoso quanto a sua imaginação” (Jorge Telles de Menezes, poeta português, 2005)


“É por nós, generosamente, que ele cruza oceanos, contempla as paisagens, sem hesitar penetra em labirintos, ausculta cavernas, desvela horizontes, revela territórios reais e poéticos, se expõe Face a Face com geografias desconhecidas e interroga o humano em Diálogos reveladores, sempre, por onde passa” (Vicente Franz Cecim, poeta, 2005)


“Antonio Nahud Júnior se revela pela palavra naquele quarto mais escuro, já em desuso, que outrora edificou imagens. Um intelectual latino, em andanças de busca por uma Europa que ora o acolhe, ora o rejeita em igual medida, numa lide de paixão que lembra a de alguns amantes, tormentosa/prazerosa, essencial experiência” (Kátia Maccés, poeta, 2005)


“Antonio Nahud Júnior é um peregrino dos mistérios do eu“ (José Inácio Vieira de Melo, poeta, 2006)


Referências

MENDES, Helena. Venha Ver Itabuna. 1986; IGREJA, Francisco. Dicionário de Poetas Contemporâneos. 1988; IGREJA, Francisco. Dicionário de Poetas. 1991; CAPINAM, José Carlos e PÓLVORA, Hélio. Os Seres e as Cores nas Terras do Sem Fim. 1994; SIMÕES, Maria de Lourdes Netto. A Ficção da Região Cacaueira Baiana: Questão Identitária. 1998; PÓLVORA, Hélio. O Espaço Interior. 1999; AQUINO, Ramiro. De Tabocas a Itabuna – 100 Anos de Imprensa. 1999; COUTINHO, Afrânio e SOUZA, J. Galante de. Enciclopédia de Literatura Brasileira. 2003; REHEM, Reniglei. Literatura do Cacau I e II. 2010; GOMES, Carlos. O Velho Imigrante. 2012.


Recitais

Recital de poesia em Figueira da Foz, no Palácio Sotto Mayor, Portugal, em 31 de setembro, interpretando Pessoa, Lorca, Boris Vian e Walt Whitman (1996);

Recita poesias no bar Tasca à Latina, em Sintra, Portugal, promovido pelo fanzine Corpo (1997);

Participa do First International Festival Naked Poets in London, no The Institute of Contemporary Arts (ICA) (1998);

Participa de recital num café de Brixthon, Londres, com a presença do escritor beat Lawrence Ferlinghetti (1998); Recital público em Edimburgh, Escócia (1998);

Interpreta poemas de Hilda Hilst, Paulo Leminski, Ferreira Gullar e Vicente Franz Cecim no “Barcelona Poesia – Set Dies de Poesia a la Ciutat”, na Plaza del Rei (2004);

Na noite de estreia da exposição de fotografias “Se Um Viajante Numa Espanha de Lorca” em Tarifa, Cádiz, no La Sacristia, o autor, nu, interpretando poema de Federico García Lorca (2004);

Leitura pública de poemas seus na 17ª. Edición de la Semana Negra de Gijón (Astúrias, Espanha), de 9 a 17 de julho (2004); Participa do sarau “Poesia Atlântica – Saudação à Primavera”, na Praia Grande (Sintra), ao lado de Jorge Telles de Menezes, Risoleta Pedro Pinto, Rui Mattoso, Duarte Braga e Marta Lança (2005);

Integra o grupo Meninos da Avó, em Sintra, Portugal, com saraus quinzenais, às quintas-feiras (2005);

Dentro do projeto “Aula Comentada”, fala sobre sua literatura e interpreta poemas na Universidade do Estado da Bahia (Campus XV Valença), coordenado pela antropóloga Cora Macedo (2006);

Poeta convidado do “Poesia na Boca da Noite”, no restaurante Grande Sertão, em Salvador, coordenado por José Inácio Vieira de Melo e ao lado da poeta carioca Helena Ortiz (2006);

Poeta convidado do projeto “Imagem do Verso”, coordenado por Elizeu Moreira Paranaguá, no Poesia no Porto, onde apresenta o vídeo-poema “Tributo a Kurosawa” e faz homenagem a Rainer Maria Rilke (2006);

Ao lado do músico Luiz Gadelha e dos atores Henrique Fontes (ex-Clows de Shakespeare) e Tatiana Deassu, interpreta poemas de “Suave é o Coração Enamorado” no lançamento deste livro na Casa da Ribeira, em Natal (Rio Grande do Norte) (2006);

Ao lado dos poetas Linaldo Guedes, Astier Basílio e Paula Ziegler e da atriz Petra Ramalho faz leituras de poemas de “Suave é o Coração Enamorado”, no Mister Caipira, Manaíra, João Pessoa (2006);


Encontros Literários

Encontro literário em Registro, interior de São Paulo, coordenado por Leila Miccolis e Urhacy Faustino (1989);

Participa do encontro “Depois do Muro – Caminhos da Nova Literatura Alemã”, de 15 a 20 de abril, no Acarte (Fundação Calouste Gulbenkian/ Goethe-Institut Lissabon / Casa Fernando Pessoa) com leituras, debates, conferências e lançamentos literários. Entre os escritores convidados, Durs Grunhein, Brigitte Kronauer, Wolfgang Hilbig e Bárbara Kohler (1996);

Em Rochefort-sur-Mer, na França, participa da Fête du Livre – Balcon sur l’Atlantique (1996);

Participa do encontro internacional “Poesia em Lisboa”, de 21 a 25 de maio, na Casa Fernando Pessoa, com a colaboração do Pen Club. Entre outros, estiveram presentes os escritores Nona Issaia (Grécia), Osten Sjostrand (Suécia), Bernard Noel (França), Luísa Castro (Espanha) (1996);

Participa do encontro “Festa da Língua Portuguesa”, no Palácio Valenças, em Sintra, conhecendo os escritores Mia Couto, Pepetela, Ruy Duarte de Carvalho e Manuel Rui Monteiro (1997);

Participa do colóquio “Desejos Urbanos”, no auditório do Rio do Mouro, com temas diversos como “As Expressões Artísticas Próprias do Subúrbio” (1997);

Participa da jornada de reflexão pelo 40º. aniversáro de morte do escritor grego Nikos Kazantzaki, autor de Zorba, o Grego, na Sociedade de Línguia Portuguesa (SLP), em Lisboa. (1997);

Participa da conferência “O Berliner” Ensembler Agora”, por Stefan Suschke, sobre a companhia teatral criada por Bertolt Brecht em 1949, no Goethe Institut, com a apresentação no CCB dos espetáculos “A Resistível Ascensão de Arturo Ui” e “Quartett”, com direção de Heiner Muller (1997);

Participa do ciclo “Duplo Caminho – Literatura Contemporânea de Flandres e dos Países Baixos”, na Casa Fernando Pessoa/Fundação Calouste Gulbenkian, onde conhece a escritora portuguesa Lídia Jorge (1997);

Presente no 18º. Salon du Livre, na Ponte de Versailles, com o Brasil como país convidado (1998);

Participa do “IV Encontro Internacional de Poetas”, em Coimbra (Portugal), organizado pelo Grupo de Estudos Anglo-Americano da Faculdade de Letras da UC, com a presença do crítico literário Harold Bloom (2001);

Participa do “Encontro Internacional de Jornalismo Cultural”, no Porto (Portugal), uma iniciativa do Centro de Formação de Jornalistas / Porto 2001, capital européia da cultura (2001);

Participa do Café Literário da VI Bienal do Livro da Bahia, dia 24 de agosto, no Centro de Convenções de Salvador, ao lado da poeta Kátia Meccés e da dramaturga Cacilda Póvoas, com leitura do seu texto “A Alma de Um Homem”, pela atriz Meran Vargens e apresentação/entrevista de Doris Pinheiro, da TVE. (2003);

Participa da “Semana dos Autores Vivos”, da Associação Francesa Lês Auteurs de L’Ombre, com a leitura dramática de “Das Sombras” (2004);

Presença no Fórum Barcelona das Culturas (2004);

Participa da 17ª. Edición de la Semana Negra de Gijón (Astúrias, Espanha), de 9 a 17 de julho de 2004;

Participa da “IV Jornadas Poéticas”, em Barcelona, no La Pedrera, promovida pela Associação Colegial de Escritores de Catalunha, Cedro e Fundação Caixa Catalunya (2004);

Leitura do conto “Andando por um Caminho Selvagem” no Festival Internacional de Literatura, Kosmopolis 2004 Barcelona; Presente na “34ª Feira do Livro de Málaga”, de 28 de maio a 06 de junho (2004);

Participa da “Marathon des Mots”, uma maratona literária em Toulouse (França), de 26 a 29 de maio (2005);

Presente na “Feira do Livro de Lisboa”, no Parque Eduardo VII (2005);

Lança “Suave é o Coração Enamorado” durante o VII Seminário Internacional de Literaturas Luso-Afro-Brasileiras, coordenado por Daniela Galdino, na UESC (Universidade de Santa Cruz), em Ilhéus, interpretando dois poemas seus no auditório da universidade, ao lado do poeta de Feira de Santana, Cleberton de Souza (outubro de 2006);

Participa do “II Encontro Natalense de Escritores (ENE)” (2007), falando sobre Oswaldo Lamartine;

Bate papo literário com a escritora Martha Medeiros, no auditória da Siciliano, Natal, Rio Grande do Norte (2010);

Participa do II Encontro de Escritores de Língua Portuguesa (EELP), em Natal, Rio Grande do Norte (2011);


Ligações Externas

http://www.ofalcaomaltes.blogspot.com http://www.cinzasdiamantes.blogspot.com


Entrevistas em sites

http://www.maisbahia.com.br/EntrevistaVIP.aspx?id=746 http://cinemavelho.com/entrevista-antonio-nahud-junior/ http://cefascarvalhojornalista.blogspot.com.br/2012/05/antonio-nahud-junior-e-atraente.html http://alicesuburbana.blogspot.com.br/2011/09/entrevista-antonio-nahud-junior.html http://antologiamomentoliterocultural.blogspot.com.br/2010/05/antonio-nahud-junior-entrevista.html

Iniciar uma discussão com o utilizador Jamillandim

Iniciar uma discussão