Quarentinha: diferenças entre revisões
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Jogando ao lado de [[Waldir Pereira|Didi]] e [[Garrincha]], fez história e foi o artilheiro do [[Campeonato Carioca]] por três edições seguidas: [[Campeonato Carioca de Futebol de 1958|1958]]/[[Campeonato Carioca de Futebol de 1959|59]]/[[Campeonato Carioca de Futebol de 1960|60]]. Pela seleção brasileira marcou 17 gols em 19 jogos. Morreu de insufiência cardíaca aos 62 anos. |
Jogando ao lado de [[Waldir Pereira|Didi]] e [[Garrincha]], fez história e foi o artilheiro do [[Campeonato Carioca]] por três edições seguidas: [[Campeonato Carioca de Futebol de 1958|1958]]/[[Campeonato Carioca de Futebol de 1959|59]]/[[Campeonato Carioca de Futebol de 1960|60]]. Pela seleção brasileira marcou 17 gols em 19 jogos. Morreu de insufiência cardíaca aos 62 anos. |
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Quarentinha, realmente não comemorava seus gols como fazem normalmente os goleadores, mas eu que o vi jogar por muitos anos no Botafogo, jamais soube que a torcida botafoguense se importava com isto. Era uma característica dele e era respeitado por isso. Foi um dos maiores jogadores do futebol brasileiro. |
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==Bibliografia== |
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Revisão das 22h11min de 16 de dezembro de 2008
Waldir Cardoso Lebrêgo, o Quarentinha (Belém do Pará, 15 de setembro de 1933 — Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1996) foi um jogador de futebol brasileiro. Campeão pelo Botafogo em 1957/1962 (Carioca) e do Torneio Rio-SP (1962).
Carreira
Quarentinha é o o maior artilheiro da história do Botafogo. Fez 313 gols em 447 jogos. Ainda assim, para Quarentinha isso não era motivos para comemorações. O ponta-de-lança, com potente perna esquerda, nunca fazia festa para seus gols, o que irritava a torcida botafoguense. Dizia que não havia razão para festejos, pois ele estava apenas cumprindo com a obrigação, já que era pago pra isso.
Jogando ao lado de Didi e Garrincha, fez história e foi o artilheiro do Campeonato Carioca por três edições seguidas: 1958/59/60. Pela seleção brasileira marcou 17 gols em 19 jogos. Morreu de insufiência cardíaca aos 62 anos.
Quarentinha, realmente não comemorava seus gols como fazem normalmente os goleadores, mas eu que o vi jogar por muitos anos no Botafogo, jamais soube que a torcida botafoguense se importava com isto. Era uma característica dele e era respeitado por isso. Foi um dos maiores jogadores do futebol brasileiro.
Bibliografia
- Quarentinha: o Artilheiro que não Sorria (Rafael Casé, Editora Livros de Futebol, 2008)