Paris, Capital do Século XIX: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 1: | Linha 1: | ||
⚫ | |||
{{Reciclagem|data=Fevereiro de 2008}} |
|||
{{corrigir|data=Fevereiro de 2008}} |
|||
{{sem-fontes|data=Fevereiro de 2008}} |
|||
⚫ | Nesta obra, Benjamin discorre sobre os célebres planos do barão [[Haussmann]], prefeito do Sena no governo de [[Napoleão III]], em 1853, de engrandecer e embelezar a cidade, sempre de acordo com as estratégias de defesa contra possíveis levantes civis.<ref>{{citar web|url=http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12317|titulo= Walter Benjamin e Paris: individualidade e trabalho intelectual|autor=Renato Ortiz|acessodata=06/11/2017}}</ref> |
||
⚫ | |||
⚫ | |||
⚫ | |||
⚫ | |||
{{Referências}} |
|||
{{portal-literatura}} |
{{portal-literatura}} |
||
{{esboço-livro}} |
{{esboço-livro}} |
Revisão das 00h40min de 7 de novembro de 2017
Paris, Capital do Século XIX é considerada uma obra fundamental de Walter Benjamin, fazendo parte de seu grande projeto de análise da emergência da cultura burguesa no século XIX.
Nesta obra, Benjamin discorre sobre os célebres planos do barão Haussmann, prefeito do Sena no governo de Napoleão III, em 1853, de engrandecer e embelezar a cidade, sempre de acordo com as estratégias de defesa contra possíveis levantes civis.[1]
Para o autor, Paris é um exemplo de cidade que cresce e se urbaniza em extensão, extravasando suas muralhas, ou seja, dilatando-se a sua superfície - que duplicou - em auréolas sucessivas que acabaram por incorporar, no espaco urbano, as aglomerações vizinhas.
Referências
- ↑ Renato Ortiz. «Walter Benjamin e Paris: individualidade e trabalho intelectual». Consultado em 6 de novembro de 2017