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Alapini: diferenças entre revisões

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'''Alapini'''<ref>[https://books.google.com.br/books?id=kvBcAAAAMAAJ&q=Alapini+africa&dq=Alapini+africa&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjj-L6lsYfkAhVrH7kGHRIZBPsQ6AEIajAJ A influência da religião afro-brasileira na obra escultórica do Mestre Didi, [[Jaime Sodré]], EDUFBA, 1 de jan de 2006, pag.136, 139]</ref><ref>[https://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1635733-balbino-o-culto-a-egungun-preserva-o-laco-coletivo Balbino: "O culto a egungun preserva o laço coletivo", por Cleidiana Ramos]</ref> é o Sacerdote Supremo do [[Culto aos Egungun]], na [[África]] e no [[Brasil]], o atual Alapini no Brasil é [[Deoscoredes_M._dos_Santos|Mestre Didi Axipá]], filho biológico da [[iyalorixá]] [[Maria Bibiana do Espírito Santo]], conhecida como "Mãe Senhora" - terceira a assumir o comando do terreiro [[Ilê Axé Opó Afonjá]] -, Mestre Didi comandava o [[Sociedade Cultural e Religiosa Ilê Axipá|Ilê Asipà]], localizado na capital baiana e fundado por ele em 1980, morreu aos (95 anos, em 6 de Outubro de 2013).<ref>[https://books.google.com.br/books?id=cKMeWMRhGi0C&pg=PT236&dq=Alapini+africa&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjj-L6lsYfkAhVrH7kGHRIZBPsQ6AEIWTAH#v=onepage&q=Alapini%20africa&f=false African Roots, Brazilian Rites: Cultural and National Identity in Brazil, Por C. Sterling]</ref>
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==Bibliografia==
==Bibliografia==

Revisão das 05h33min de 5 de fevereiro de 2020

Alapini[1][2] é o Sacerdote Supremo do Culto aos Egungun, na África e no Brasil, o atual Alapini no Brasil é Mestre Didi Axipá, filho biológico da iyalorixá Maria Bibiana do Espírito Santo, conhecida como "Mãe Senhora" - terceira a assumir o comando do terreiro Ilê Axé Opó Afonjá -, Mestre Didi comandava o Ilê Asipà, localizado na capital baiana e fundado por ele em 1980, morreu aos (95 anos, em 6 de Outubro de 2013).[3]

Bibliografia

Referências

  1. A influência da religião afro-brasileira na obra escultórica do Mestre Didi, Jaime Sodré, EDUFBA, 1 de jan de 2006, pag.136, 139
  2. Line, A. TARDE On. «Balbino: "O culto a egungun preserva o laço coletivo"». Portal A TARDE. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  3. Sterling, C. (6 de setembro de 2012). African Roots, Brazilian Rites: Cultural and National Identity in Brazil (em inglês). [S.l.]: Springer. ISBN 978-1-137-01000-1 
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