Medicina sexual: diferenças entre revisões
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A medicina sexual é um ramo da medicina relacionado ao diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios da função sexual. Exemplos de distúrbios tratados com medicina sexual são disfunção erétil , hipogonadismo e câncer de próstata . A medicina sexual geralmente usa uma abordagem multidisciplinar envolvendo médicos, profissionais de saúde mental, assistentes sociais e terapeutas sexuais. Os médicos de medicina sexual costumam abordar o tratamento com remédios e cirurgia, enquanto os terapeutas sexuais costumam se concentrar em tratamentos comportamentais. |
A medicina sexual é um ramo da medicina relacionado ao diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios da função sexual. Exemplos de distúrbios tratados com medicina sexual são disfunção erétil , hipogonadismo e câncer de próstata . A medicina sexual geralmente usa uma abordagem multidisciplinar envolvendo médicos, profissionais de saúde mental, assistentes sociais e terapeutas sexuais. Os médicos de medicina sexual costumam abordar o tratamento com remédios e cirurgia, enquanto os terapeutas sexuais costumam se concentrar em tratamentos comportamentais.<ref>{{Citar periódico |titulo=Sexual problems in the patients with psychiatric disorders |primeiro=Alicja |primeiro4=Karina |ultimo3=Błachut |primeiro3=Michał |ultimo2=Szeja |primeiro2=Jakub |ultimo=Piontek |acessodata=2020-09-03 |url=https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31982027/ |numero=10 |pmid=31982027 |paginas=1984–1988 |issn=0043-5147 |data=2019-10-31 |jornal=Wiadomosci Lekarskie (Warsaw, Poland: 1960) |ultimo4=Badura-Brzoza}}</ref> |
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Embora a literatura sobre a prevalência de disfunção sexual seja muito limitada, especialmente em mulheres, cerca de 31% das mulheres relatam pelo menos uma disfunção sexual, independentemente da idade. Cerca de 43% dos homens relatam pelo menos uma disfunção sexual, e a maioria aumenta com a idade, exceto para a ejaculação precoce . |
Embora a literatura sobre a prevalência de disfunção sexual seja muito limitada, especialmente em mulheres, cerca de 31% das mulheres relatam pelo menos uma disfunção sexual, independentemente da idade.<ref>{{Citar web |url=https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1743609516000795 |titulo=Redirecting |acessodata=2020-09-03 |website=linkinghub.elsevier.com}}</ref><ref>{{Citar periódico |titulo=Sexual Medicine |url=https://link.springer.com/book/10.1007/978-981-13-1226-7 |data=2019 |acessodata=2020-09-03 |doi=10.1007/978-981-13-1226-7 |lingua=en-gb |editor-nome=Karthik |editor-sobrenome=Gunasekaran |editor-nome2=Shah Dupesh |editor-sobrenome2=Khan}}</ref> Cerca de 43% dos homens relatam pelo menos uma disfunção sexual, e a maioria aumenta com a idade, exceto para a ejaculação precoce . |
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Revisão das 01h36min de 3 de setembro de 2020
A medicina sexual é um ramo da medicina relacionado ao diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios da função sexual. Exemplos de distúrbios tratados com medicina sexual são disfunção erétil , hipogonadismo e câncer de próstata . A medicina sexual geralmente usa uma abordagem multidisciplinar envolvendo médicos, profissionais de saúde mental, assistentes sociais e terapeutas sexuais. Os médicos de medicina sexual costumam abordar o tratamento com remédios e cirurgia, enquanto os terapeutas sexuais costumam se concentrar em tratamentos comportamentais.[1]
Embora a literatura sobre a prevalência de disfunção sexual seja muito limitada, especialmente em mulheres, cerca de 31% das mulheres relatam pelo menos uma disfunção sexual, independentemente da idade.[2][3] Cerca de 43% dos homens relatam pelo menos uma disfunção sexual, e a maioria aumenta com a idade, exceto para a ejaculação precoce .
- ↑ Piontek, Alicja; Szeja, Jakub; Błachut, Michał; Badura-Brzoza, Karina (31 de outubro de 2019). «Sexual problems in the patients with psychiatric disorders». Wiadomosci Lekarskie (Warsaw, Poland: 1960) (10): 1984–1988. ISSN 0043-5147. PMID 31982027. Consultado em 3 de setembro de 2020
- ↑ «Redirecting». linkinghub.elsevier.com. Consultado em 3 de setembro de 2020
- ↑ Gunasekaran, Karthik; Khan, Shah Dupesh, eds. (2019). «Sexual Medicine» (em inglês). doi:10.1007/978-981-13-1226-7. Consultado em 3 de setembro de 2020