Discussão:Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

No artigo aparece esta frase - "Salazar na inauguração do Estádio Nacional do Jamor em 1944 em memória das vítimas da Guerra Colonial Portuguesa" - Como pode isto ter acontecido se a guerra colonial apenas começou em 1961??? —o comentário precedente não foi assinado por 188.81.186.7 (discussão • contrib.) --Santosga^msg 14h36min de 19 de junho de 2010 (UTC)

Tem toda a razão, é um bocado estranho e duvidoso. É o que está na referência em que me baseei e nem parei para por em causa quando compus o artigo. Obrigado pela correcção. --Santosga^msg 14h36min de 19 de junho de 2010 (UTC)

Uma observação também muito simples no que respeita a esta frase: "Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões. O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica e propagandística.1" Contrapor o sentido laico ao sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica como respectivamente sentidos republicano e do Estado Novo pressupõe que os republicanos - não sou, portanto não estou a defender nem a atacar - não destacariam um sentido histórico e até nacionalista. Em relação ao propagandístico ... Por outro lado, a propósito de Camões falar de 'apropriação de heróis republicanos', é pelo menos ambíguo. Em república (para só falar do regime em que se vive em Portugal depois de Iutubro de 1910), antes, durante e depois do Estado Novo, cada um tentou 'torcer' para o seu lado os 'heróis' nacionais, além de terem inventado uns novos, de cada ideologia, a fazer passar por nacionais e de terem esquecido ou feito por esquecer outros. José A. Ribeiro de Castro

conclusao

O 10 de junho é o dia da morte do poeta