Controlo de fusões: diferenças entre revisões
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Um regime de controle de fusões é considerado "obrigatório" quando se impede às partes fecharem uma transação até terem recebido autorização para a fusão. Pode-se fazer assim mesmo uma distinção entre barreiras "locais" e "globais" sobre o fechamento ou a implementação dum acordo comercial; alguns regimes obrigatórios estabelecem que a transacção não pode ser implementada no quadro na jurisdicção particular (barreira local ao fechamento) e outros estabelecem que a trasação não pode ser fechada/implementada em nenhum país do mundo antes da autorização para a fusão (barreira global no ao fechamento). África do Sul tem um controle de fusões que impõe uma barreira global no fechamento. |
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Um regime de controle de fusões é considerado "voluntário" quando não se impede às partes fecharem a trasação e a implementarem antes de terem solicitado e recebido a autorização. Nestas circunstâncias as partes da fusão assumem efetivamente um risco esperando que a autoridade de regulamento da competência não requererá a anulação do acordo se se demonstra que a transacção provavelmente terá um efeito anti-competência. O Reino Unido tem um regime de controle de fusões voluntário, ainda que deveria notar-se que a Office of Fair Trading pode requerir das partes da fusão que já foi completada que mantenham a separação entre os dois negócios enquanto não se realizar uma investigação. |
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Os regimes obrigatórios são mais efetivos previndo as concentrações anti-competência já que é quase impossível desfazer uma fusão uma vez já foi implemetnada (por exemplo porque alguns empregados sejam despedidos, ativos sejam vendidos ou informações sejam trocadas). |
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==Ligações externas== |
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Revisão das 17h18min de 14 de abril de 2008
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O termo controlo de fusões faz referência ao processo de revisão de fusões e adquisições sob leis antitrust ou de regulação da competência. Mais de 60 nações em todo o mundo têm um regime de controlo de fusões.
Os regimes de controlo de fusões são adoptados para previr consequências de concentrações (como também se conhecem as fusões e as adquisições) que sejam nocivas para a competência. Em consonância, a maioria dos regimes de controlo de fusões estabelece algum dos seguintes testes:
A concentração
- empece significativamente a competência efectiva? (EU)
- leva à criação ou ao afortalamento duma posição dominante? (Alemanha, Suíza)
Na práctica a maioria dos regimes de controlo de fusões está baseada em princípios subjacentes muito similares. Dito de maneira simples, a criação duma posição dominante normalmente resultaria num dano substancial de, ou um empecimento significativo à, competência efectiva.
Por uma parte é indiscutíbel que uma concentração leva a uma redução da produção e resulta em preços mais elevados e por tanto numa perda de bem-estar para os consumidores, mas por outra parte a autoridade antitrust enfrenta-se ao desafio de aplicar diversas teorias económicas e regras num procedimento legalmente vinculante.
Os regimes modernos de controlo de fusões som de tipo ex-ante, ou seja, a autoridade antitrust tem o cometido de predizer as possíveis consequências negativas para a competência que possa ter uma concentração.
Regimes obrigatórios e voluntários
Um regime de controle de fusões é considerado "obrigatório" quando se impede às partes fecharem uma transação até terem recebido autorização para a fusão. Pode-se fazer assim mesmo uma distinção entre barreiras "locais" e "globais" sobre o fechamento ou a implementação dum acordo comercial; alguns regimes obrigatórios estabelecem que a transacção não pode ser implementada no quadro na jurisdicção particular (barreira local ao fechamento) e outros estabelecem que a trasação não pode ser fechada/implementada em nenhum país do mundo antes da autorização para a fusão (barreira global no ao fechamento). África do Sul tem um controle de fusões que impõe uma barreira global no fechamento.
Um regime de controle de fusões é considerado "voluntário" quando não se impede às partes fecharem a trasação e a implementarem antes de terem solicitado e recebido a autorização. Nestas circunstâncias as partes da fusão assumem efetivamente um risco esperando que a autoridade de regulamento da competência não requererá a anulação do acordo se se demonstra que a transacção provavelmente terá um efeito anti-competência. O Reino Unido tem um regime de controle de fusões voluntário, ainda que deveria notar-se que a Office of Fair Trading pode requerir das partes da fusão que já foi completada que mantenham a separação entre os dois negócios enquanto não se realizar uma investigação.
Os regimes obrigatórios são mais efetivos previndo as concentrações anti-competência já que é quase impossível desfazer uma fusão uma vez já foi implemetnada (por exemplo porque alguns empregados sejam despedidos, ativos sejam vendidos ou informações sejam trocadas).
Ligações externas
- Global Competitiom Forum
- International Competitiom Network
- OECD Competition/Antitrust Policy Division
- Institute of Mergers, Acquisitions and Alliances (MANDA) M&A Um instituto académico de investigação en fusões e adquisições, inclusive assuntos anti-trust.