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Horus: diferenças entre revisões

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Revisão das 03h15min de 24 de outubro de 2004

Após encontrar o corpo de Osíris, Ísis tenta restituir-lhe a vida abanando suas asas sobre o marido. Nesta tentativa, a deusa é fecundada divinamente e fica grávida de Hórus.


Na maioridade, Hórus reúne os fiéis súditos de seu pai e sai à procura de seu tio Seth, assassino de seu pai. Quando se encontram, lutam por três dias e três noites. Derrotado, Seth arranca o olho esquerdo de Hórus e a Lua deixou de brilhar no Egito.

Ísis, que era irmã de Seth, pediu que Hórus poupasse a vida de seu tio mas, como resposta, teve sua cabeça decepada pela ira do filho. Thoth intervém no conflito curando Ísis e Seth, bem como, restituindo o olho perdido de Hórus. O conflito é resolvido num tribunal presidido por Thoth que durou oitenta anos.

 Escaravelho de Hórus 

Como sentença final, Thoth deu o Baixo Egito para Hórus e o Alto Egito para Seth. Segundo Manetho, a luta ocorreu 13.500 anos antes da 1º Dinastia do Antigo Egito.

No solstício de inverno, a imagem de Hórus, sob forma de menino recém-nascido, era retirada do santuário para ser exposta à adoração da multidão.

Era considerado idêntico e feito “da mesma substância de seu pai, Osíris”. Hórus é uma divindade solitária, não possuindo uma contrapartida feminina. Assim como seu pai, estava relacionado ao juízo das almas no mundo inferior, apresentando as almas ao Juiz Divino.

Uma antiga oração para Hórus:

“Por ele o mundo é julgado naquilo que contém. O céu e a Terra encontram-se sob sua presença imediata. Governa todos os seres humanos. O Sol dá voltas segundo sua vontade. Produz abundância e a distribui por toda a Terra. Todos adoram sua beleza. Doce é seu amor em nós.”