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Revolução Cubana: diferenças entre revisões

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Revisão das 12h13min de 24 de outubro de 2004

A excessiva exploração das camadas pobres, realizada pelas elites nacionais em aliança com o capital estrangeiro, tem sido, historicamente, fator de revoltas e de formação de grupos revolucionários que têm por objetivo mudar o governo e expulsar oe exploradores externos. Em Cuba não foi diferente. Houve um longo período de revoltas e crises sociais, iniciado na década de 1920, que culminou na Revolução de 1959. Duramte a ditadura do General Gerardo Machado (1925-1933), as ações populares, as greves e o crescimento dos grupos de esquerda preocuparam os norte-americanos, que decidiram intervir. Mahcado foi destituído e o novo governo que se formou deu destaque para Fulgêncio Batista, um jovem oficial que foi nomeado chefe das Forças Armadas cubanas.

A Reação na Década de 1950

O movimento popular de resistência à ditadura nacional e ao capital norte-americano cresceu na década de 1950, com o aparecimento de três importantes líderes guerrilheiros: Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto Guevara, conhechido como Che Guevara. Os três revolucionários estiveram à frente da luta armada organizada para derrubar Fulgêncio Batista.