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Alexandrina de Balazar: diferenças entre revisões

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Revisão das 14h28min de 29 de outubro de 2004

BEATA ALEXANDRINA MARIA DA COSTA

Alexandrina Maria da Costa nasceu no lugar de Gresufes, Balasar, em 1904, e morreu no lugar do Calvário da mesma freguesia, em 1955. Da sua biografia, devem assinalar-se alguns factos representativos: um salto que deu aos catorze anos para se defender duns energúmenos que se haviam introduzido na sua casa – salto de que irá resultar uma paraplegia que a vai prostrar no leito por mais de trinta anos; a vivência semanal da Paixão com movimentos, entre 1938 e 1942; a estada no Refúgio de Paralisia Infantil, na Foz do Douro, onde foi submetida a uma vigilância rigorosíssima para averiguar se de facto sobrevivia sem se alimentar, o que se confirmou e se verificou ao longo de mais de treze anos; as 5.000 páginas da obra por ela ditada. Esta obra é impressionante. Os seus estudiosos, como os padres Mariano Pinho, Humberto Pasquale, o Casal Signorile, etc., confirmam isso. A Beata Alexandrina perfila-se como uma das maiores figuras de toda a história da Igreja, a ser colocada ao lado de S. Teresa de Ávila, S. Catarina de Sena, etc. As obras escritas pelo Casal Signorile (os professores Chiaffredo e Eugenia) são hoje o melhor meio para a conhecer. Podem ser encontradas em: http://www.mimep.it/prodotti.asp?IDCat=3 Algumas delas, como a importantíssima «Figlia del Dolore Madre di Amore» estão disponíveis on line. A divulgação da Beata Alexandrina deve muito ao Norte da Itália, onde trabalhou o Pe. Humberto Pasquale, e à irlandesa «Alexandrina Society», cujo boletim chega a todos os continentes. A beatificação de Alexandrina Maria da Costa assentou numa cura ocorrida em Estrasburgo com uma emigrante de Esmeriz, Vila Nova de Famalicão, cura declarada cientificamente inexplicável