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História do Candomblé: diferenças entre revisões

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Grunci
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Revisão das 05h52min de 10 de maio de 2004

É a língua dos negros gurúnces, g'runcis, g'runces ou guruncis, segundo o capitão Binger, os negros africanos que foram e são conhecidos na Bahia pela designação de negros galinhas.

Uma das Iyalorixás do Candomblé Aninha, se sabia, etnicamente, descendente de africanos gruncis, um povo que ainda hoje habita as savanas do norte de Gana e ao sul do Alto-Volta e que nenhuma relação étnica ou histórica mantinha com iorubás até o trafico negreiro, ela era da nação Grunci

Existiu um núcleo residencial africano denominado Galinheiro, uma suposta referência ao termo Galinhas, como eram conhecidos os africanos Gruncis no Brasil. Fontes orais cachoeiranas afirmam que no Galinheiro africanos fardados e armados de “porretes” e outras armas brancas impediam o acesso de estranhos ao local. Desse lugar também irradiavam os movimentos iracundos negros, chegando a existir casas onde se fazia cultos islâmicos, que o povo-de-santo local identifica como “candomblé de Malê”.

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