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Pedologia: diferenças entre revisões

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Pedologia é a ciência que estuda os solos, também chamado de cobertura pedológica
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Revisão das 19h32min de 4 de fevereiro de 2005

Pedologia

O Solo ou Cobertura Pedológica e seu estudo.

O solo é uma entidade natural tridimensional de aspecto contínuo, é a Cobertura Pedológica, parte superior da litosfera transformada pela presença da atmosfera e da biosfera, através dos processos pedogenéticos que são reações ou mecanismos de caráter químico, físico e biológico .(in MONIZ 1975), VIEIRA(1975) . O solo pode ser definido como um meio organizado, cuja organização traduz-se pelas suas estruturas .Ele tem características de interface intermediárias entre as organizações minerais e as biológicas .(in RUELLAN 1985) Esta organização ocorre hierarquizada em diferentes níveis : das estruturas micropedológicas às organizações da paisagem .(Bocquier, 1973) Estes níveis variam portanto, do ângstron ao quilômetro e estão embutidos uns nos outros (in RUELLAN 1985). Assim, o solo é um meio organizado a partir do arranjo espacial dos seus constituintes elementares, grãos de quartzo, p .ex ., que se combinam formando agregados, que por sua vez formam horizontes, que formam uma topossequência, que representa os volumes pedológicos de uma bacia de primeira ordem, que faz parte de um determinado compartimento morfo-pedológico , etc .(CASTRO 1989) Esta organização do solo em todos os seus níveis determinará o seu funcionamento e será determinada por ele . Podemos dizer que o funcionamento do solo é a criação, transformação e recriação das suas estruturas que condicionam e são condicionadas pelos fluxos internos de água, solutos e partículas e pela atividade biológica, modelando e sendo modelado pela paisagem . Segundo Ruellan (1993), as estruturas da cobertura pedológica são elaboradas (pedogênese) a partir de quatro tipos de mecanismos :  Os mecanismos de alteração da rocha e de seus constituintes .  Os mecanismos biológicos e a produção de materiais orgânicos .  Os mecanismos de liberação, migração e de acumulação dos constituintes orgânicos e minerais .  Os mecanismos de arranjo e de agregação dos constituintes .

Estes quatro mecanismos são interdependentes entre si e com outros elementos e fatores do ecossistema :  Clima .  Rocha .  Relevo  Vida

Este enfoque permite levar em conta as evoluções antigas e atuais que definiram os conjuntos geomorfológicos e pedológicos presentes na paisagem . Vários processos tem uma ação conjunta de pedogênese-geomorfogênese, como por exemplo  :  Aluvionamentos nas planícies.  Erosão em vertentes .  Oscilação do lençol freático e concrecionamento ferruginoso .  Rapidez da alteração conforme a natureza da rocha

A consideração das características históricas da evolução do solo constitui-se num critério importante para a previsão do seu comportamento frente uma mudança introduzida no Sistema Biogeodinâmico, que é o conjunto de interações entre os elementos e processos formadores da paisagem. São exemplos de agentes importantes na transformação: Desmatamento , a introdução da agricultura, urbanização, a substituição de uma técnica manual por uma moto-mecanizada e vice-versa, mudança no regime hídrico decorrente de uma irrigação ou de uma drenagem, etc . Uma vez que a história do solo, sua situação atual e suas tendências estão traduzidas na sua morfologia, o estudo aqui proposto será baseado no estudo morfológico do solo . RUELLAN, DOSSO e FRITCH(1989), propõem uma definição e um método para o estudo do solo que tem como fundamentos a análise da natureza e do arranjo dos constituintes dos solos e seus processos característicos do meio " solo" e suas relações com a atividade biológica na sua ampla escala, da atividade bacteriológica à ação humana. O solo é formado por minerais e compostos orgânicos que podem ser sólidos, líquidos ou gasosos . Estes constituintes estão organizados, uns em relação aos outros formando estruturas que são específicas do solo e que são configurações equivalentes à anatomia de um ser vivo . Quatro tipos de estruturas correspondem à quatro diferentes escalas de organização do solo  As organizações elementares  As assembléias  Os horizontes  Os sistemas pedológicos

O Impacto Ambiental do Uso do Solo

Vários trabalhos têm demonstrado o importante papel que o homem exerce sobre o solo e uma vez que o solo mantém estreitas relações com o relevo, com o regime hídrico e com a cobertura vegetal, quaisquer alterações introduzidas num destes elementos produzirá alterações no solo .

CHAUVEL(1977), estudando solos africanos, determinou a relação entre importantes alterações produzidas no solo pela atividade antrópica . Modificações nos processos pedogenéticos alterando sensivelmente o ritmo natural de evolução .Algumas dessas mudanças decorreram de um processo secular de ocupação, outras de intervenções recentes . O mesmo pesquisador, estudando solos da Amazônia brasileira, observou modificações profundas nas estruturas e nos fluxos internos do solo, decorrentes de uma única ação humana, o desmatamento .CHAUVEL(1990) RUELLAN(1987), estudando solos africanos submetidos à irrigação, também constatou profunda mudanças nos processos pedogenéticos, decorrentes da ação humana . Em geral, no Brasil a ocupação agrícola de uma paisagem inicia-se pelo desmatamento . O desmatamento traz modificações importantes no solo, alterando principalmente a temperatura do solo, o balanço hídrico e o ciclo da matéria orgânica .MONNIER(1970)

As condições térmicas que influenciam os processos pedogenéticos são sensivelmente alterados .Com a eliminação da cobertura vegetal há uma drástica modificação do microclima que interfere no equilíbrio da atividade biológica do solo .A insolação direta no solo eleva sua temperatura sensivelmente alterando a atividade biológica, o desenvolvimento radicular e os processos pedogenéticos associados .

A cobertura vegetal exerce uma ação determinante sobre o balanço hídrico .A influência da vegetação manifesta-se primeiramente sobre as condições de infiltração da água das chuvas, nos horizontes superficiais .Alterações na vegetação alterarão as condições de infiltração, produzindo encharcamentos, compactações e erosões nas épocas de chuva .E dessecamentos extremos nas épocas secas .

A cobertura vegetal influencia diretamente o ciclo biológico e consequentemente o meio biogeoquímico no qual evolui o solo, alterando não só as características morfológicas relacionadas à atividade biológica e à matéria orgânica, como as características químicas, diminuindo as bases trocáveis, alterando o pH etc .

Assim, podemos observar que só o desmatamento por si só já traz uma série de mudanças significativas, comprometendo o equilíbrio do meio e da atividade agrícola .

As operações posteriores ao desmatamento, como as arações, gradagens, subsolagens, adubações químicas, trânsito de maquinarias pesadas, uso de venenos, irrigação etc, completarão o rol de mudanças que se processarão no solo, as quais em geral o levarão a um empobrecimento químico e biológico num primeiro momento e que posteriormente poderão até acarretar sua destruição física .

No entanto a ação humana pode se dar no sentido inverso . Muitas práticas agrícolas visam minimizar o efeito devastador do desmatamento e da movimentação mecânica, restituindo a matéria orgânica no solo, protegendo-o contra o efeito direto da chuva e da insolação, procurando enfim dar condições à atividade biológica .

Práticas como a adubação verde e o pousio, tem um efeito surpreendentemente rápido e benéfico sobre o solo porque de certa forma recompõe o equilíbrio biológico eliminado pelo desmatamento, sobretudo através de uma importante reposição da matéria orgânica.

Outras atividades como a agrossilvicultura podem restituir o equilíbrio do solo em níveis que mantenham sua capacidade produtiva e a estabilidade do meio .

As principais características do solo que são modificadas pela ação antrópica :  estruturas  textura  cor  porosidade  densidade  atividade biológica  níveis e formas da matéria orgânica  capacidade de trocas catiônicas  pH  temperatura  capacidade de retenção de água  qualidade e sentido dos fluxos internos etc

Solos mal manejados estão sujeitos a processos erosivos severos, que além da sua própria destruição põe em risco todo o meio, alterando o sistema hídrico local e culminando com o desmatamento de novas áreas, em busca de solos "novos" .

Podemos concluir que a ação do homem altera toda a natureza e o funcionamento do solo, alterando o estado de equilíbrio dinâmico da cobertura pedológica e mudando a velocidade e o sentido da sua evolução natural, comprometendo assim o desenvolvimento da agricultura e o equilíbrio da paisagem, o reflexo disto são extensas áreas agrícolas de todo o mundo que estão se desertificando, os milhões de toneladas de solo arados e arrastados pelas águas todos os anos, poluição das águas superficiais e dos lençóis freáticos devido ao uso crescente de adubos químicos e agrotóxicos cada vez mais usados a medida que os solos vão ficando degradados e empobrecidos. o avanço de fronteiras agrícolas sobre as áreas florestais como a Amazônia, o Cerrado e Mata Atlântica em busca de solos ainda não degradados, demosntrando que o uso inadequado do solo é uma grande ameaça á conservação da biodiversidade e da água. Se estivermos preocupados com a conservação da biodiversidade das águas, dos ecossistemas e paisagens naturais devemos tomar precauções na hora de utilizarmos os solos de forma a utilizar sua capacidade produtiva natural, restitui-la e melhora-la com o emprego de tecnologias sustentáveis ecológica, econômica e socialmente.

O manejo sustentável dos solos.

O manejo sustentável dos solos é aquele que permita sua utilização agrícola sem destruição total da cobertura vegetal natural e da biodiversidade local, que utilize técnicas, equipamentos e insumos para aproveitar , potencializar e melhorar sua capacidade produtiva sem promover sua degradação física e biológica e consequente erosão, assoreamene de nascentes, córregos, rios e açudes, garantindo sua produtividade e o equilíbrio ecológico para as gerações futuras, diminuindo o impacto sobre as áreas florestais remanescentes.

PROCEDIMENTO DA ANÁLISE ESTRUTURAL


A- Análise da Paisagem e escolha da vertente representativa.

1-Obsevação da paisagem, análise de mapas e cartas, percurso em campo e escolha da áreas onde se farão os estudos detalhados. 2-Escolha dos locais para a abertura de trincheiras 3-Abertura de trincheiras e descrição dos perfis.

B- Passos da descrição do perfil .

1-Reconhecer as principais variações verticais em termos de  :

 cores  agregados  texturas  porosidades  feições pedológicas  atividade biológica  umidade

Concluir com uma primeira delimitação dos principais horizontes . Descrever os limites que separam os horizontes .

2-Para cada horizonte descrever as organizações elementares :

 Cor : descrever e medir as cores dos horizontes e das feições pedológicas .  Agregação : forma , tamanho, nitidez e as relações entre os diversos tipos de agregados de  um mesmo horizonte .  Constituintes : textura e morfologia  Porosidade : abundância , morfologia e orientação .  Feições pedológicas : tipos, formas, tamanhos, localização e relações com agregados, porosidades e constituintes .  Solidez dos agregados : estimar  Enraizamento e atividade biológica : descrever a distribuição em relação às estruturas  Umidade : estimação  Descrever as transições entre os horizontes .  Coletar amostras para o pedocomparador de cada horizonte .  Coletar amostras indeformadas para estudo micromorfológico (conforme os objetivos do estudo) .  Coletar amostras para análise laboratorial .  Desenhar em escala o perfil ( horizontes, transições, feições, etc .)  Fotografar  Localizar o perfil em carta planialtimétrica ( 1: 10.000; 1: 5.000; 1: 1.000)


C- Levantamento feito com o trado .

1-Escolha e demarcação no mapa dos locais onde serão feitas as tradagens. 2-Coletar amostras a cada 10 centímetros, guarda-las no pedocomparador e descrever :  cor (descrever e medir)  textura  umidade  feições pedológicas possíveis de se observar na amostra obtida com o trado .  localizar a tradagem na carta planialtimétrica


D- Representação Cartográfica da Estruturas Pedológicas

1-Desenho em escala, a distribuição dos horizontes pedológicos e das frentes de transformação. 2-representação bidimensional 3- representação tridimensional 4- carta politemática para orientação do manejo dos solos

E- Interpretação dos resultados

 Capacidade produtiva ( situação das culturas, fertilidade potencial)  Impactos Ambientais ( erosões, assoreamentos, desertificação)  Equilíbrio ecológico (diversidade biológica, fitossanidade)  Manejo necessário.

O CURSO

O curso pode ser realizado em dois dias, com uma carga horária mínima de 18 horas, dividas entre trabalhos em sala e em campo. O número ideal de participantes é 20 técnicos e agricultores.


Providências Necessárias para a realização do curso.

Deve-se escolher previamente o local dos trabalhos de campo e deixar as trincheiras abertas, pois durante o curso não há tempo suficiente, o número mínimo de trincheiras é três, as dimensões mínimas de uma trincheira para um curso devem ser:

1,5 m de profundidade 1,2 de comprimento 1,0 de largura

É conveniente pagar duas pessoas para fazer este serviço, pode-se usar uma retroescavadeira. Para o sucesso do curso é fundamental que hajam boas trincheiras, pois trate-se de uma metodologia de observação e interpretação da morfologia do solo. Mesmo abrindo-se as três trincheiras previamente, é necessário que se tenha ferramentas para abrir novas trincheiras menores durante o curso.



Material necessário

Para a abertura das trincheiras :  Pás  Enxadões


Para a aula teórica:

 Sala  Retroprojetor  TV e vídeo  " datashow"  Flip chart e canetas apropriadas  Canetas coloridas ( 24 cores)  Lápis coloridos ( 24 cores)


Individual

 Caderno de desenho  Canetas e lápis coloridos  Faca para analisar o solo ( faca de cozinha comum com cabo de madeira)


Grupo

 Pedocomparador – não é essencial  Tabela de cores ( código Munsell)- não é essencial  Sacos para amostras  Trado  bisnaga com água  fita métrica ( 2 m)  máquina fotográfica  papel quadriculado  mapas e cartas (no mínimo planialtimétrico 1:50.000 e 1:10.000 se tiver)

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