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Amebóides
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Revisão das 20h31min de 1 de junho de 2004

Sarcodíneos: morfofisiologia e reprodução.

A morfofisiologia dos sarcodíneos será estudada, aqui, tomando como exemplo a ameba de água doce Amoeba proteus, cuja célula chega a atingir 0.5mm de diâmetro. As amebas estão constantemente alterando sua forma em função da emissão de pseudópodes (pseudo=falso, podo=pé), empregados na locomoção e na captura de alimentos. O modo de locomoção das amebas através de pseudopodes é denominado movimento amebóide. Este também é verificado em células de outros organismos, tais como os glóbulos brancos do sangue humano. Alem de serem utilizados na locomoção, os pseudopodes são empregados na captura de alimento. As amebas alimentam-se por ingestão de pequenos protozoários e algas, e também protoplasma morto. Ao perceberem a presença de alimento, elas se deslocam em direção a ele, englobando-o com os pseudopodes. Esse processo de ingestão de alimento é denominado fagocitose. As células dos protozoários são hipertônicas em relação ao meio externo. Nesse caso, ocorre entrada de água na célula por osmose. Porem, a diferença entre a concentração da célula e a da água doce pode ser suficiente para que entre excesso de água. Esse fator poderia provocar o rompimento da célula, não fosse a presença de organelas citoplasmáticas denominadas vacúolos contráteis, ou, pulsáteis que, de tempos em tempos, eliminam esse excesso. Nos protozoários de água salgada, geralmente não há vacúolos pulsáteis, pois a concentração do meio externo é semelhante a do citoplasma das células. O tipo de reprodução mais comum entre os sarcodíneos é a divisão binária. Nesse tipo de reprodução assexuada, a célula se divide ao meio, dando origem a duas células-filhas, com a mesma informação genética da célula-mãe.