Informática jurídica: diferenças entre revisões
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A '''informática jurídica''' é o processamento e armazenamento eletrônico das informações jurídicas, com caráter complementar ao trabalho do operador do Direito; é o estudo da aplicação da informática como instrumento, e o conseqüente impacto na produtividade dos profissionais da área. |
A '''informática jurídica''' é o processamento e armazenamento eletrônico das informações jurídicas, com caráter complementar ao trabalho do operador do Direito; é o estudo da aplicação da informática como instrumento, e o conseqüente impacto na produtividade dos profissionais da área. Trata-se da aplicação da informática no Direito e em seus processos e procedimentos inerentes. |
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Compreende a correta utilização de editores de texto, instalação de programas, utilização de certificados digitais, envio de emails, criação de sites ou blogs, e manuseio do hardware correspondente, entre outras opções. Não se confunde com [[Direito da Informática]]. |
Compreende a correta utilização de editores de texto, instalação de programas, utilização de certificados digitais, envio de emails, criação de sites ou blogs, e manuseio do hardware correspondente, entre outras opções. Não se confunde com [[Direito da Informática]]. |
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Dentre as grandes manifestações da "Informática Jurídica", citamos o Processo Eletrônico, diga-se, a possibilidade, graças a informática, da prática de atos processuais pela via digital, com grande economia de tempo e despesas, sobretudo, cooperando para a prestação jurisdicional mais ágil e efetiva. |
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Uma das novas áreas que surgem, o Direito Processual Eletrônico, no quesito instrumentalidade se encaixa também nesta categoria. |
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==Bibliografia== |
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Revisão das 14h57min de 2 de março de 2013
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A informática jurídica é o processamento e armazenamento eletrônico das informações jurídicas, com caráter complementar ao trabalho do operador do Direito; é o estudo da aplicação da informática como instrumento, e o conseqüente impacto na produtividade dos profissionais da área. Trata-se da aplicação da informática no Direito e em seus processos e procedimentos inerentes.
Compreende a correta utilização de editores de texto, instalação de programas, utilização de certificados digitais, envio de emails, criação de sites ou blogs, e manuseio do hardware correspondente, entre outras opções. Não se confunde com Direito da Informática.
Dentre as grandes manifestações da "Informática Jurídica", citamos o Processo Eletrônico, diga-se, a possibilidade, graças a informática, da prática de atos processuais pela via digital, com grande economia de tempo e despesas, sobretudo, cooperando para a prestação jurisdicional mais ágil e efetiva.
Bibliografia
- GARCIA, Dinio de Santis. Introdução à Informática Jurídica. São Paulo: Ed. da USP, 1976.
- LEITNER, Gilson P. Informatização da Advocacia. São Paulo: Saraiva, 1991.
- LOSANO, Mario G. Lições de Informática Jurídica. São Paulo: Resenha Tributária Ltda, 1974.
- ROVER, Aires José. Informática no Direito - Inteligência Artificial: Introdução aos Sistemas Especialistas Legais. Curitiba: Juruá, 2001.