Espaço morto: diferenças entre revisões

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Parte do ar que a pessoa respira jamais alcançara as áreas onde ocorrem as trocas gasosas, preenchendo, apenas, as vias aéreas onde não ocorrem trocas, como nariz, faringe e traqueia. Esse ar é determinado ar do espaço morto, visto que é inútil para o processo das trocas gasosas. O espaço nas vias aéreas onde não ocorrem trocas gasosas é o espaço morto.
Parte do ar que a pessoa respira jamais alcançara as áreas onde ocorrem as trocas gasosas, preenchendo, apenas, as vias aéreas onde não ocorrem trocas, como nariz, faringe e traqueia. Esse ar é determinado ar do espaço morto, visto que é inútil para o processo das trocas gasosas. O espaço nas vias aéreas onde não ocorrem trocas gasosas é o espaço morto.
<ref>Tratado de Fisiologia médica GUYTON e HALL</ref>
<referencia>Tratado de Fisiologia médica GUYTON e HALL</referencia>


=== Espaço morto fisiológico ===
=== Espaço morto fisiológico ===

Revisão das 02h54min de 15 de junho de 2013

Na fisiologia, espaço morto é o ar que é inalado pelo corpo durante a respiração, mas que não participa das trocas gasosas no organismo. Em adultos geralmente está na faixa dos 150 ml.

Componentes

O espaço morto pode ser dividido em espaço morto anatômico e espaço morto fisiológico.

Parte do ar que a pessoa respira jamais alcançara as áreas onde ocorrem as trocas gasosas, preenchendo, apenas, as vias aéreas onde não ocorrem trocas, como nariz, faringe e traqueia. Esse ar é determinado ar do espaço morto, visto que é inútil para o processo das trocas gasosas. O espaço nas vias aéreas onde não ocorrem trocas gasosas é o espaço morto. <referencia>Tratado de Fisiologia médica GUYTON e HALL</referencia>

Espaço morto fisiológico

O espaço morto fisiológico corresponde ao volume de gás alveolar que não sofre difusão para a corrente sanguínea. Ocorre quando a vazão sanguínea alveolar é insuficiente para realizar a troca de todo o gás inspirado, seja em função de um aumento na ventilação ou da diminuição da perfusão sanguínea.