Desgaste por erosão: diferenças entre revisões
fusão |
A categoria desse artigo nao e geologia, mas sim engenharia. |
||
Linha 16: | Linha 16: | ||
{{Referências}} |
{{Referências}} |
||
[[Categoria: |
[[Categoria:Engenharia]] |
Revisão das 23h48min de 6 de dezembro de 2014
A erosão é um fenômeno importante na natureza como, por exemplo, a erosão pela areia carregada pelo vento, ou ainda na Engenharia como o desgaste que ocorre nos dutos transportadores de minério. Apesar da sua importância , a definição deste fenômeno não é consensual e, por isso, apresentam-se as três definições para o Desgaste por erosão a seguir:
- A erosão é a perda de material que ocorre devido ao choque de um líquido contendo partículas sólidas em uma superfície[1].
- A erosão ocorre quando partículas sólidas discretas atingem uma superfície [2].
- Desgaste devido à exposição a líquidos e gases em movimento, o que pode ou não pode conter partículas duras [3].
A erosão
As principais variáveis que afetam a erosão e influenciam o grau de desgaste estão relacionadas com a energia da partícula que se move, com as características desta partícula e ainda com o ângulo de incidência. As variáveis relacionadas a energia decorrem do fato de que ao chocar-se contra uma superfície a partícula transfere ao menos uma parte sua energia cinética. Forças de origem diferentes podem agir sobre uma partícula em contato com uma superfície sólida; entretanto, a força dominante é geralmente a de contato. Alguns possíveis mecanismos responsáveis pelo dano e remoção de massa são citados abaixo:
- Mecanismo de micro corte ou corte - ocorre em materiais dúteis e sob baixos ângulos de impacto.
- Superfície sob fadiga - occore a baixa velocidade e elevado ângulo de impacto.
- Fratura Brittle ou deformação plástica - occore à velocidade moderada e elevado ângulo de impacto.
- Derretimento da superfície”(melting surface) - occore à velocidade de impacto elevada.
- Erosão macroscópica com efeitos secundários.
- Erosão atômica - é a degradação da estrutura cristalina devido ao impacto de átomos [4].
Referências
- ↑ http://repository.tamu.edu/bitstream/handle/1969.1/ETD-TAMU-2997/BAXI-THESIS.pdf?sequence=1
- ↑ HUTCHINGS, I.M. Tribology: Friction and Wear of Engineering Materials. Butterworth, Boston, 2001.
- ↑ http://www.praxair.com/praxair.nsf/7a1106cc7ce1c54e85256a9c005accd7/0e6e59d935122bd585256efa0058f3e5?OpenDocument
- ↑ STACHOWIAK, G.W., BATCHELOR, A.W. - Engineering Tribology