Desgaste por erosão: diferenças entre revisões

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Revisão das 23h48min de 6 de dezembro de 2014

A erosão é um fenômeno importante na natureza como, por exemplo, a erosão pela areia carregada pelo vento, ou ainda na Engenharia como o desgaste que ocorre nos dutos transportadores de minério. Apesar da sua importância , a definição deste fenômeno não é consensual e, por isso, apresentam-se as três definições para o Desgaste por erosão a seguir:

  1. A erosão é a perda de material que ocorre devido ao choque de um líquido contendo partículas sólidas em uma superfície[1].
  2. A erosão ocorre quando partículas sólidas discretas atingem uma superfície [2].
  3. Desgaste devido à exposição a líquidos e gases em movimento, o que pode ou não pode conter partículas duras [3].

A erosão

As principais variáveis que afetam a erosão e influenciam o grau de desgaste estão relacionadas com a energia da partícula que se move, com as características desta partícula e ainda com o ângulo de incidência. As variáveis relacionadas a energia decorrem do fato de que ao chocar-se contra uma superfície a partícula transfere ao menos uma parte sua energia cinética. Forças de origem diferentes podem agir sobre uma partícula em contato com uma superfície sólida; entretanto, a força dominante é geralmente a de contato. Alguns possíveis mecanismos responsáveis pelo dano e remoção de massa são citados abaixo:

  • Mecanismo de micro corte ou corte - ocorre em materiais dúteis e sob baixos ângulos de impacto.
  • Superfície sob fadiga - occore a baixa velocidade e elevado ângulo de impacto.
  • Fratura Brittle ou deformação plástica - occore à velocidade moderada e elevado ângulo de impacto.
  • Derretimento da superfície”(melting surface) - occore à velocidade de impacto elevada.
  • Erosão macroscópica com efeitos secundários.
  • Erosão atômica - é a degradação da estrutura cristalina devido ao impacto de átomos [4].

Referências

  1. http://repository.tamu.edu/bitstream/handle/1969.1/ETD-TAMU-2997/BAXI-THESIS.pdf?sequence=1
  2. HUTCHINGS, I.M. Tribology: Friction and Wear of Engineering Materials. Butterworth, Boston, 2001.
  3. http://www.praxair.com/praxair.nsf/7a1106cc7ce1c54e85256a9c005accd7/0e6e59d935122bd585256efa0058f3e5?OpenDocument
  4. STACHOWIAK, G.W., BATCHELOR, A.W. - Engineering Tribology