Casal do Abade: diferenças entre revisões
| Linha 6: | Linha 6: | ||
'''Casal de Abade''' tem cerca de 100 habitantes residentes mas muitos mais se deslocam a essa localidade nas alturas festivas do Natal e Páscoa, bem como nas férias de verão. |
'''Casal de Abade''' tem cerca de 100 habitantes residentes mas muitos mais se deslocam a essa localidade nas alturas festivas do Natal e Páscoa, bem como nas férias de verão. |
||
O principal atrativo desta aldeia e o seu Ex-libris é a Fonte Velha, |
O principal atrativo desta aldeia e o seu Ex-libris é a Fonte Velha, (características romanas), cujo ícone está no símbolo da Associação de Melhoramentos Cultural e Recreativa, cujo edifício Sede é na mesma rua chamada de Fonte Velha. Nesta mesma rua situa-se a "Capela de St.ª Apolónia (exterior simples, com sineira lateral. Na verga da porta, a data de (17)54 ANNOS. Esculturas de pedra, de Santa Apolónia, do séc. XVII; e de S Nicolau, com mitra e báculo, menino na celha, do séc. XVI, renascença." In: Inventário Artístico de Portugal/Academia das belas Artes". Lisboa 1953. pág, 176). |
||
O povo da aldeia, comemora como seu padroeiro, São Nicolau. Ao cimmo do povo, no inicio da rua Principal, existe o tanque comunitário, onde em tempos idos, as mulheres da aldeia lavavam a roupa. Encostado aos mesmos (no exterior, existia a "pia dos bois", que servia de bebedouro aos mesmos, quando por ali passavam puxando o "carro de eixo". De reminiscencia senhorial/feudatário, está a "Capela das Alminhas", onde em tempos passados, o povo lançava através de uma pequena grade, as moedas que julgavma ajudar a libertar as almas do "purgatório". Apesar de esta pequena capela, estar em plena na via pública, diz-se de propiedade privada. O Saneamento Básico, só chegou à aldeia em 2010. Até esta data, a aldeia, era abastecida por nascente própria, sendo a àgua distribuída por cinco chafarizes, aos quais foi vedada a àgua, após o saneamento, mas que irão perdurar no tempo, pois são igualmente documentos´/fontes que ajudam a compreender a história da aldeia. |
O povo da aldeia, comemora como seu padroeiro, São Nicolau. Ao cimmo do povo, no inicio da rua Principal, existe o tanque comunitário, onde em tempos idos, as mulheres da aldeia lavavam a roupa. Encostado aos mesmos (no exterior, existia a "pia dos bois", que servia de bebedouro aos mesmos, quando por ali passavam puxando o "carro de eixo". De reminiscencia senhorial/feudatário, está a "Capela das Alminhas", onde em tempos passados, o povo lançava através de uma pequena grade, as moedas que julgavma ajudar a libertar as almas do "purgatório". Apesar de esta pequena capela, estar em plena na via pública, diz-se de propiedade privada. O Saneamento Básico, só chegou à aldeia em 2010. Até esta data, a aldeia, era abastecida por nascente própria, sendo a àgua distribuída por cinco chafarizes, aos quais foi vedada a àgua, após o saneamento, mas que irão perdurar no tempo, pois são igualmente documentos´/fontes que ajudam a compreender a história da aldeia. |
||
Revisão das 20h02min de 17 de fevereiro de 2015
Casal de Abade é o nome de uma pequena aldeia situada na fronteira entre os concelhos de Tábua e Oliveira do Hospital, Distrito de Coimbra.
Pertence à freguesia de Lourosa (concelho de Oliveira do Hospital), onde se incluem também as aldeias Cabeçadas, Campo, Digueifel, Pinheirinho, Pombal, Quintas da Meda, Quinta do Outeiro, Quinta da Galvã e Venda da Esperança.
Casal de Abade tem cerca de 100 habitantes residentes mas muitos mais se deslocam a essa localidade nas alturas festivas do Natal e Páscoa, bem como nas férias de verão.
O principal atrativo desta aldeia e o seu Ex-libris é a Fonte Velha, (características romanas), cujo ícone está no símbolo da Associação de Melhoramentos Cultural e Recreativa, cujo edifício Sede é na mesma rua chamada de Fonte Velha. Nesta mesma rua situa-se a "Capela de St.ª Apolónia (exterior simples, com sineira lateral. Na verga da porta, a data de (17)54 ANNOS. Esculturas de pedra, de Santa Apolónia, do séc. XVII; e de S Nicolau, com mitra e báculo, menino na celha, do séc. XVI, renascença." In: Inventário Artístico de Portugal/Academia das belas Artes". Lisboa 1953. pág, 176). O povo da aldeia, comemora como seu padroeiro, São Nicolau. Ao cimmo do povo, no inicio da rua Principal, existe o tanque comunitário, onde em tempos idos, as mulheres da aldeia lavavam a roupa. Encostado aos mesmos (no exterior, existia a "pia dos bois", que servia de bebedouro aos mesmos, quando por ali passavam puxando o "carro de eixo". De reminiscencia senhorial/feudatário, está a "Capela das Alminhas", onde em tempos passados, o povo lançava através de uma pequena grade, as moedas que julgavma ajudar a libertar as almas do "purgatório". Apesar de esta pequena capela, estar em plena na via pública, diz-se de propiedade privada. O Saneamento Básico, só chegou à aldeia em 2010. Até esta data, a aldeia, era abastecida por nascente própria, sendo a àgua distribuída por cinco chafarizes, aos quais foi vedada a àgua, após o saneamento, mas que irão perdurar no tempo, pois são igualmente documentos´/fontes que ajudam a compreender a história da aldeia.
Existe na aldeia um café e mini-mercado "Café Bucha e Pinga", situado na Rua da Pisserra. Por vezes é possível encontrar, como alternativa, a Associação de Melhoramentos aberta ao público.
Lenda da origem do Casal de Abade
Havia nesta terra, há muitos anos atrás, um padre. Este padre foi o primeiro habitante desta terra. Ele tinha muitas terras. A este senhor chamavam de Abade. Ele morreu e puseram à terra o nome de Casal (Conjunto de casas) de Abade.