Rede de proteção: diferenças entre revisões
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A [http://www.mastergeminis.com.br Redes de Proteção] é um conjunto de malhas não metálicas entrelaçadas "geralmente cordas", destinadas a proteger as pessoas que permanecem ou circulam na sua proximidade contra o risco de queda fortuita. |
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As redes de proteção geralmente são instaladas em edifícios, casas e locais altos em suas varandas, janelas, parapeitos, escadas, piscinas entre outros lugares sempre com intuito de proteger do risco de queda. |
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• ABNT NBR 16046-3:2012, [http://www.mastergeminis.com.brRedes de Proteção] para Edificações - Parte 3: Instalação. A terceira parte da norma contempla o procedimento para instalação da rede, observando os cuidados necessários quanto ao substrato em que a rede será instalada (alvenaria, madeira, estrutura metálica), o espaçamento máximo entre os elementos de fixação e entre a rede e o substrato, além de outros aspectos. |
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Revisão das 20h57min de 8 de abril de 2015
A Redes de Proteção é um conjunto de malhas não metálicas entrelaçadas "geralmente cordas", destinadas a proteger as pessoas que permanecem ou circulam na sua proximidade contra o risco de queda fortuita.
As redes de proteção geralmente são instaladas em edifícios, casas e locais altos em suas varandas, janelas, parapeitos, escadas, piscinas entre outros lugares sempre com intuito de proteger do risco de queda.
Além de proteger crianças, idoso, empregados doméstico e até animais de estimação como cães e gatos que trafegam em locais com risco de queda.
Na construção civil o uso das redes de proteção também e largamente difundido protegendo operário e pessoas circulantes do risco de queda de materiais.
Atualmente no Brasil está em vigor norma de fabricação e instalação de redes de proteção são normas estabelecidas pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Foi publicada, no dia 4 de abril, a norma técnica sobre redes de proteção para edificações, com três partes abrangendo desde a fabricação até a instalação, com os respectivos ensaios. São as seguintes as partes:
• ABNT NBR 16046-1:2012, Redes de Proteção para Edificações - Parte 1: Fabricação da rede de proteção . Um dos requisitos é que o material da rede de proteção seja resistente a impactos e à tração. Esta parte da norma refere-se a redes de proteção de janelas, sacadas, escadas, mezaninos, parapeitos, floreiras e outras aplicações semelhantes. Exclui, portanto, as redes utilizadas em piscinas, quadras, aviários etc. e aquelas que são instaladas na posição horizontal e sobre as quais ocorram esforço permanente ou temporário.
• ABNT NBR 16046-2:2012, Redes de Proteção para Edificações - Parte 2: Corda para instalação da rede de proteção. Esta parte da norma trata do conjunto de fios não metálicos torcidos ou trançados, utilizado para a fixação da rede de proteção e que também não pode ser reciclado e deve ser resistente à propagação de fogo.
• ABNT NBR 16046-3:2012, de Proteção para Edificações - Parte 3: Instalação. A terceira parte da norma contempla o procedimento para instalação da rede, observando os cuidados necessários quanto ao substrato em que a rede será instalada (alvenaria, madeira, estrutura metálica), o espaçamento máximo entre os elementos de fixação e entre a rede e o substrato, além de outros aspectos.
A Comissão de Estudo Especial para Redes de Proteção para Edificações (ABNT/CEE-149), responsável pela elaboração da norma, foi instalada no dia 1º de junho de 2010 e tem um grande número de participantes - principalmente fabricantes e empresas de instalação - que atuam em vários pontos do País, além de entidades como Procon/SP, Proteste, Criança Segura e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Fonte: ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas
Um dos maiores fabricantes de redes de proteção do Brasil é a Equipesca empresa localizada no município de Campinas/SP
Como surgiu as redes de proteção ...
Em 1976, o município do Rio de Janeiro, para evitar a repetição do chamado "paredão de Copacabana ", editou regra para as novas construções de edifícios residenciais: que todos eles passassem a possuir varandas e não fossem mais simples caixotes, sem qualquer estética e inteiramente desumanos. As novas construções, daí em diante, passaram a ter como chamarisco de venda o tema publicitário: "as varandas voltaram!" Assim, a cidade do Rio de Janeiro voltou a ficar mais bonita e mais humana. Todas as construções, a partir da edição do Regulamento de Zoneamento, através do Decreto n° 322/76, não podiam ser fechadas ou envidraçadas, mesmo em parte, sob qualquer pretexto, sendo o condomínio solidariamente responsável pela obediência a esta proibição, conforme disposto no parágrafo 9° do Art. 144, desse Decreto. Acontece, porém, que essas novas varandas trouxeram humanização e beleza aos novos edifícios, mas acarretaram, por outro lado, problemas de segurança para as crianças. Assim surgiram as redes de proteção! As telas, que eram usadas originalmente para a pesca, ganharam mais tecnologia e passaram a ter outra finalidade e ser utilizadas como proteção para crianças, pois proporcionavam segurança sem absolutamente quebrar a harmonia arquitetônica do edifício, com a vantagem ainda de poderem ser removidas a qualquer hora.
Fonte: Desconhecida
Por: Nelson Cristiano Santos Jucoski.