Estruturas hiperestáticas: diferenças entre revisões
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Estruturas hiperestáticas são aquelas em que o número de reações é superior ao de equações da estática, sendo portanto, essas equações, somente, insuficientes para a determinação das reações.<ref>CASCÃO, Maria. Estruturas Isostáticas. 1ª edição. Oficina de Textos. ISBN: 9788586238833. 168 p., 2009</ref> |
Estruturas hiperestáticas são aquelas em que o número de reações é superior ao de equações da estática, sendo portanto, essas equações, somente, insuficientes para a determinação das reações.<ref>CASCÃO, Maria. Estruturas Isostáticas. 1ª edição. Oficina de Textos. ISBN: 9788586238833. 168 p., 2009</ref> |
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A determinação das reações que atuam nestas estruturas são geralmente calculadas pelo [[Método das Forças]] ou pelo [[Método dos Deslocamentos]]. No método das |
A determinação das reações que atuam nestas estruturas são geralmente calculadas pelo [[Método das Forças]] ou pelo [[Método dos Deslocamentos]]. No método das forças, as variáveis são os esforços; no método dos deslocamentos, as deformações. |
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O grau de hiperestaticidade de uma estrutura é determinado pelo número de reações excedentes àquelas necessárias para o seu equilíbrio. |
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Revisão das 23h33min de 3 de maio de 2015
Estruturas hiperestáticas são aquelas em que o número de reações é superior ao de equações da estática, sendo portanto, essas equações, somente, insuficientes para a determinação das reações.[1]
A determinação das reações que atuam nestas estruturas são geralmente calculadas pelo Método das Forças ou pelo Método dos Deslocamentos. No método das forças, as variáveis são os esforços; no método dos deslocamentos, as deformações.
O grau de hiperestaticidade de uma estrutura é determinado pelo número de reações excedentes àquelas necessárias para o seu equilíbrio.
Referência
- ↑ CASCÃO, Maria. Estruturas Isostáticas. 1ª edição. Oficina de Textos. ISBN: 9788586238833. 168 p., 2009