Frederico Lange de Morretes: diferenças entre revisões
Referências bibliográficas |
Referências bibliográficas |
||
Linha 11: | Linha 11: | ||
Referências bibliográficas: |
Referências bibliográficas: |
||
ARAUJO, Adalice Maria de. |
ARAUJO, Adalice Maria de. ''Dicionário das artes plásticas no Paraná''. Vol. 1. Curitiba: Edição do Autor, 2006. |
||
SALTURI, Luis Afonso. |
SALTURI, Luis Afonso. ''Frederico Lange de Morretes, liberdade dentro de limites: trajetória do artista-cientista''. Curitiba, 2007. 255 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná. |
||
dentro de limites''': trajetória do artista-cientista. Curitiba, 2007. 255 f. |
|||
Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná. |
|||
[[Categoria:Pintores do Brasil]] |
[[Categoria:Pintores do Brasil]] |
Revisão das 02h56min de 20 de maio de 2015
Esta página ou se(c)ção precisa ser formatada para o padrão wiki. (Abril de 2014) |
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2014) |
Frederico Lange de Morretes (Morretes,PR, 05.05.1892 - Curitiba,PR, 19.01.1954), foi pintor, desenhista, gravador e professor.
Estudou pintura aos 13 anos com Alfredo Andersen, e depois, foi à Alemanha, onde estudou durante cinco anos artes gráficas em Leipzig, e mais cinco na Escola Superior de Belas Artes de Munique. De volta ao Brasil em 1920, deu aulas na Escola Normal de Curitiba (hoje Instituto de Educação do Paraná) e fundou a Escola de Desenho e Pintura onde lecionou até 1932. Ao lado de João Turin e João Ghelfi, criou o Movimento Paranista. São dele também os os pinhões estilizados geometricamente que vieram a compor as calçadas paranaenses, além da descoberta de um novo espécime de molusco, em seus estudos de malacologia.
Durante a vida, o pintor e cientista Frederico Lange de Morretes se debruçou sobre a natureza do Paraná. Após a morte, em 19 de janeiro de 1954, não foi diferente. No cemitério de Morretes, o artista nascido em 1892 repousa em pé, de frente para ao Pico Marubi, adornado por pedras da montanha, plantas nativas e caramujos – animais que pesquisou por tantos anos.
Referências bibliográficas:
ARAUJO, Adalice Maria de. Dicionário das artes plásticas no Paraná. Vol. 1. Curitiba: Edição do Autor, 2006.
SALTURI, Luis Afonso. Frederico Lange de Morretes, liberdade dentro de limites: trajetória do artista-cientista. Curitiba, 2007. 255 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná.