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Hieronymus Bosch: diferenças entre revisões

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Revisão das 17h16min de 11 de agosto de 2004

Pintor e gravador holandês de verdadeiro nome Jeroen van Aeken, conhecido por Hieronymus (Jerónimo) Bosch. Nasceu em Hertogenbosh por volta de 1450 e veio a falecer em 1516. Sabe-se muito pouco sobre a sua vida. A não existencia de documentos comprovativos de o pintor ter trabalhado fora de Hertogenbosh levam a que se pense que Bosch tenha vivido sempre na sua cidade natal. Aí se terá iniciado nas lides da pintura na oficina do pai (ou de um tio), que também era pintor. Foi especulado, ainda que sem provas concretas, que o pintor terá pertencido a uma (das muitas) seitas que na época se dedicavam às ciências ocultas. Aí teria adquirido inúmeros conhecimentos sobre os sonhos e a alquimia, tendo-se dedicado profundamente a esta última. Hexistem registos de que em 1504 Filipe o Belo da Borgonha encomendou a Bosh um altar que deveria representar o juizo final, o céu e o inferno. A obra, actualmente perdida (sem unanimidade julgua-se que um fragmento da obra corresponde a um painel em Munique) valeu ao pintor o reconhecimento e várias encomendas posteriores. Os primeiros criticos de Bosch conhecidos foram os espanhois Filipe de Guevara e Pedro de Singuenza. Por outro lado, a grande abundância de pinturas de Bosch em Espanha é explicada pelo facto de Filipe II de Espanha ter colecionado avidamente as obras do pintor.


Obra: Actualmente apenas se conservam cerca de 40 originais seus, dispersos na sua maioria por museus da Europa e Estados Unidos da América. De entre estes, a coleção do Museu do Prado de Madrid é condiderada como a mehor para estudar a sua obra visto abrigar a maioria daquelas que são consideradas pelos críticos como as melhores obras do pintor.

As obras de Bosch demostram que foi um observador minucioso bem como um refinado deesenhador e colorista. O pintor utilizou estes dotes para criar uma série de composiçõeses fantásticas e diabólicas onde são apresentados, com um tom satírico e moralizante, os vícios, os pecados e os temores de ordem religiosa que afligiam o homem medieval. Exemplos destas obras são:

O Carro de Feno (Museu do P