Saltar para o conteúdo

Ordem dos Templários: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
(Sem diferenças)

Revisão das 22h55min de 25 de agosto de 2004

Por volta de 1300, a sanção do Vaticano ajudara os Templários a amassar tanto poder que o Papa Clemente V decidiu que era preciso fazer qualquer coisa. Em conluio com Filipe IV de França, maquinou um engenhoso plano para esmagar os Templários e apoderar-se dos tesouros da ordem, assumindo deste modo o controlo dos segredos com que ameaçavam o Vaticano. Numa operação militar digna da CIA, o Papa Clemente emitiu ordens seladas que deviam ser simultaneamente abertas pelos seus soldados em toda a Europa na sexta-feira 13 de Outubro de 1307. Na madrugada dessa sexta-feira, os selos foram quebrados e o espantoso conteúdo das ordens revelado. Na sua carta, Clemente afirmava que Deus o visitara numa visão e o avisara de que os Cavaleiros do Templo eram heréticos, culpados de prestar culto ao diabo, de homossexualidade, de profanar a cruz, de sodomia e de outros comportamentos blasfemos. E Deus pedira-lhe então que lavasse a face da Terra arrebanhando todos os Templários e torturando-os até que confessassem os seus pecados contra Ele. A maquiavélica operação de Clemente funcionou com a precisão de um relógio, nesse mesmo dia, inúmeros Cavaleiros foram presos, impiedosamente torturados e finalmente queimados na fogueira como heréticos. Os ecos da tragédia ressoavam ainda na cultura moderna: a sexta-feira 13 passou a ser para sempre considerado um dia de azar.