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Lendas sobre a origem do guaraná: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h42min de 12 de junho de 2002

A nação saterê-mawé tem duas lendas do guaraná.

A primeira, e mais bem aceita, conta a história da índia Onhiámuáçabê que, sem o consentimento de seus irmãos, engravidou de uma cobra que lhe tocou a perna, dando à luz a um forte e belo menino. Um dia, ao se alimentar numa árvore sagrada, o curumim foi morto por seus desavisados tios sendo, logo em seguida, enterrado por sua mãe, que lhe plantou os olhos na terra, advertindo que dali nasceria uma planta para "fazer bem a todos os homens e livrá-los de todas as doenças". Daí o formato da fruta.

A segunda lenda narra a história da paixão proibida entre uma índia da tribo dos maués e um guerreiro inimigo que são mortos por Tupã. Enterrada, a bela índia Ceraçaporanga fez brotar de seus olhos os frutos que "aplacariam a fome e a sede de seus irmãos".