Modernização conservadora

A "modernização conservadora" foi um termo utilizado para conceituar o crescimento econômico do Brasil, na época da "revolução" de 1964, porém de forma a manter o capital em mãos de empresários brasileitros, a abertura do comércio e a entrada do capital estrangeiro para investimentos no Brasil após 1964 era feita de tal forma que sempre deveria haver um brasileiro para cargos de alta importância das multinacionais que estariam sendo trazidas para o País. Esta estrtégia até certo ponto deu certo, até que a ganância de certos setores e a corrupção instalada no poder público veio a criar uma rede de "testas de ferro", isto é começaram a vir empresas multinacionais cujos presidentes eram brasileiros e cuja única função era a lavagem de dinheiro de negócios espúreos nos países de origem. Estas empresas começaram a proliferar de tal forma que começaram a acontecer escândalos e denúncias que não podiam ser acobertados pela censura da imprensa da época da ditadura, sendo a idéia abandonada em seguida. Na esteira do capital gerado por este precedente surgiram muitas das empreiteiras que prestavam serviços à construção de obras, foi a época Brasil grande, orçavam-se três estradas e se construia uma...pela metade..., as obras superfaturadas eram faraônicas e o desvio do dinheiro para o exterior se transformou numa dívida externa impagável.