Filogenética molecular
A filogenética molecular, também conhecida como sistemática molecular, é o uso das estruturas das moléculas com vista a se ganhar informação sobre as relações evolutivas de um organismo.
O resultado de uma análise filogenética molecular é expressa numa árvore filogenética.
História da filogenética molecular
As bases teóricas da sistemática molecular foram lançadas na década de 1960 através dos trabalhos de Emile Zuckerkandl, Emanuel Margoliash, Linus Pauling e Walter M. Fitch.[1]
Foram pioneiros na aplicações da sistemática molecular, Charles G. Sibley (aves), Herbert C. Dessauer (herpetologia) e Morris Goodman (primatas), seguidos por Allan C. Wilson, Robert K. Selander e John C. Avise (que estudou vários grupos).
O trabalho com recurso a electroforese de proteínas começou cerca de 1956. Apesar de os resultados não terem sido quantitativos e não mostraram melhorar as classificações morfológicas, providenciaram pistas de que as antigas e bem aceites classificações (como a das aves) necessitavam de revisões substanciais.
No período de 1974-1986, a hibridação de DNA-DNA era a técnica dominante,[2]
Leitura adicional
- Felsenstein, J. 2004. Inferring phylogenies. Sinauer Associates Incorporated. ISBN 0-87893-177-5.
- Hillis, D. M. & Moritz, C. 1996. Molecular systematics. 2nd ed. Sinauer Associates Incorporated. ISBN 0-87893-282-8.
- Page, R. D. M. & Holmes, E. C. 1998. Molecular evolution: a phylogenetic approach. Blackwell Science, Oxford. ISBN 0-86542-889-1.
Referências
Notas
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Molecular phylogenetics».