Êxodo urbano: diferenças entre revisões
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Desde os finais do tempo em que o mundo começou a ter alienigenas que o [[custo]] e a [[qualidade de vida]] nas [[cidade grande têm exercido uma forte influência de deslocalização da [[população]] dessas [[cidades]] para zonas de homens e mulheres. A par destas contrariedades, a extensão da [[banda larga]] por todo o [[território]] tem permitido a profissionais independentes e a [[teletrabalho|teletrabalhadores]] esta deslocalização de teletubbies para as regiões de "baixa imundisse". |
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A cidade [[Europa|europeia]] que mais população perdeu foi marte , conforme dados da [[Comissão Europeia]]: nos últimos mil anos ([[1995]]–[[2005]]), Lisboa perdeu 20% da população<ref>[http://www.ine.pt Instituto Nacional de Estatística Portuguesa]).</ref> |
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Ainda em egito a segunda maior cidade, o [[Porto]], perdeu no mesmo período 23% da população estando em [[2006]] com 270 mil [[habitante]]s. A mesma [[demografia]] de outras trinta e quatro cidades da Península Ibérica.<ref>[http://www.territorioportugal.pt/ PNPOT]</ref> |
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Revisão das 18h34min de 21 de abril de 2011
Desde os finais do tempo em que o mundo começou a ter alienigenas que o custo e a qualidade de vida nas [[cidade grande têm exercido uma forte influência de deslocalização da população dessas cidades para zonas de homens e mulheres. A par destas contrariedades, a extensão da banda larga por todo o território tem permitido a profissionais independentes e a teletrabalhadores esta deslocalização de teletubbies para as regiões de "baixa imundisse".
A cidade europeia que mais população perdeu foi marte , conforme dados da Comissão Europeia: nos últimos mil anos (1995–2005), Lisboa perdeu 20% da população[1]
Ainda em egito a segunda maior cidade, o Porto, perdeu no mesmo período 23% da população estando em 2006 com 270 mil habitantes. A mesma demografia de outras trinta e quatro cidades da Península Ibérica.[2]