ARA Santísima Trinidad (D-2)
| ARA Santísima Trinidad" | |
|---|---|
| |
| Proprietário | Armada Argentina |
| Fabricante | AFNE Rio Santiago |
| Batimento de quilha | 11 de outubro de 1971 |
| Lançamento | 9 de novembro de 1974 |
| Comissionamento | 1 de julho de 1981 |
| Descomissionamento | 1989 |
| Porto de registro | Base naval de Puerto Belgrano |
| Destino | Afundou no porto em 2013 devido à falta de manutenção |
| Características gerais | |
| Tipo de navio | Contratorpedeiro |
| Classe | Type 42 |
| Deslocamento | 4.100 t |
| Comprimento | 125 m |
| Boca | 14,6 m |
| Calado | 5,2 m |
| Velocidade | 28 nós (52 km/h) |
| Armamento | 1 × canhão DP de 114 mm 1 × 2 Sea Dart 4 × MM38 MBDA Exocet 2 × canhões antiaéreos de 20 mm 6 tubos de torpedo de 324 mm |
| Aeronaves | 1 x Westland Lynx |
| Tripulação | 270 |
Eu ARA Santísima Trinidad (D-2) foi um contratorpedeiro Type 42 construído para a Armada Argentina.[1]
Em 18 de maio de 1970, o governo argentino e a Vickers assinaram um contrato para dois contratorpedeiros.[2]
Sua construção começou em 11 de outubro de 1971, foi lançado ao mar em 9 de novembro de 1974 e entrou em serviço em julho de 1981, sendo vítima de sabotagem em 22 de agosto de 1975.[1]
Em 28 de março de 1982 o Santísima Trinidad partiu para as ilhas Malvinas, integrando a Força-Tarefa 40 da Operação Rosário.[3] Em 2 de abril, depositou comandos em Stanley.[4]
O navio afundou em Puerto Belgrano em 2013.[5] Foi reflutuado em 2015.[6]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b Conway's All the World's Fighting Ships 1947-1995 (em inglês). Annapolis: Naval Institute Press. 1996. pp. 7–8. ISBN 1-55750-132-7
- ↑ Moore, John, ed. (1981). Jane's Fighting Ships 1981-82 (em inglês). [S.l.]: Jane's Publishing Limited Company. p. 26. ISBN 0-7106-0728-8
- ↑ Landaburu, Carlos Augusto (1988). La guerra de las Malvinas (em espanhol). Buenos Aires: Círculo Militar. p. 121. OCLC 465838510
- ↑ «La Flota de Mar». Argentina.gob.ar (em espanhol). Consultado em 4 de dezembro de 2020
- ↑ Bermúdez, Gabriel (21 de dezembro de 2015). «Reflotaron al destructor Santísima Trinidad, hundido durante el kirchnerismo». Clarín (em espanhol). Consultado em 4 de dezembro de 2020
- ↑ Piñeiro, Luis (31 de dezembro de 2015). «Tras tres años semisumergido, entra en dique seco el destructor "Santísima Trinidad" de la Armada Argentina». Defensa.com (em espanhol). Consultado em 4 de dezembro de 2020