Acordo de Nakuru

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O Acordo de Nakuru, assinado em 21 de junho de 1975 em Nakuru, no Quênia, foi uma tentativa de salvar o Acordo de Alvor, que concedeu a independência a Angola de Portugal e estabeleceu um governo de transição. Embora o Acordo de Nakuru produzisse uma trégua entre os três movimentos nacionalistas — o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) — foi uma trégua frágil que dissolvida em 9 de julho de 1975. [1]

Negociação[editar | editar código-fonte]

Os três principais líderes independentistas — Agostinho Neto do MPLA, Jonas Savimbi da UNITA, e Holden Roberto da FNLA — se reuniram em Nakuru em 15-21 de junho. O presidente queniano Jomo Kenyatta moderou as negociações. Os líderes "denunciaram o uso da força como meio de resolução de problemas" e, novamente, concordaram em abandonarem as armas e desarmar os civis. [2]

Referências

  1. McDannald, Alexander Hopkins. The Americana Annual: An Encyclopedia of Current Events, 1976. Page 86.
  2. Wright, George (1997). The Destruction of a Nation: United States' Policy Towards Angola Since 1945. [S.l.]: Pluto Press. pp. 60–61. ISBN 9780745310299 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Nakuru Agreement».