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Antonino Gomes Pereira: diferenças entre revisões

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'''Antonino Raúl da Mata Gomes Pereira''' ([[Lourenço Marques]], {{dni|5|9|1889|si}} - [[Lisboa]], {{morte|24|4|1960|lang=pt}}) foi um militar e político português.
'''Antonino Raul da Mata Gomes Pereira''' ([[Lourenço Marques]], {{dni|5|9|1889|si}} - [[Lisboa]], {{morte|24|4|1960|lang=pt}}) foi um militar e político português.


== Família ==
== Família ==

Revisão das 15h17min de 8 de agosto de 2012

Antonino Raul da Mata Gomes Pereira (Lourenço Marques, 5 de setembro de 1889 - Lisboa, 24 de abril de 1960) foi um militar e político português.

Família

Filho de André Gomes Pereira (Vila Viçosa, 19 de Julho de 1859 - Vila Viçosa, 1936) e de sua mulher (Elvas, 15 de Novembro de 1888) Eugénia Adelaide de Sousa da Mata (Elvas, 9 de Novembro de 1856 - Vila Viçosa, 9 de Agosto de 1939), neto paterno do Capitão Tomé Gomes Pereira, de Celorico de Basto, Britelo, e de sua mulher (Vila Viçosa, 19 de Outubro de 1834) Maria da Piedade Pires de Ataíde, de Vila Viçosa, e neto materno de José Manuel da Mata (Elvas, 17 de Fevereiro de 1828) e de sua mulher (Elvas?) Maria da Natividade de Sousa de Gusmão (Elvas, 18 de Outubro de 1835).[1]

Biografia

Foi Capitão do Exército Português,[2] 3.º Governador Civil do Distrito de Setúbal de 30 de Janeiro de 1929 a 21 de Março de 1931, durante a Ditadura Nacional, e Ministro do Interior de 24 de Julho de 1933 a 23 de Outubro de 1934, durante o Estado Novo, nomeado por António de Oliveira Salazar por ser inimigo do Movimento Nacional-Sindicalista então crescente, com o efeito de o perseguir.[3] Responsável pela Censura,[4] foi durante o seu mandato que, a 29 de Agosto de 1933, foi estabelecida a Polícia de Vigilância e Defesa do Estado. Nas suas funções ministeriais, a 24 de Agosto de 1934, foi uma das autoridades convidadas a visitar o 5.º Acampamento Nacional de Escutas.[5]

Casamento e descendência

Casou em Vila Viçosa a 21 de Abril de 1915 com Maria Gertrudes Nora Cortes-Novas Pombeiro (Olivença, 29 de Abril de 1890 - Olivença, 23 de Junho de 1963), filha de António Lameiro Pombeiro (Vila Viçosa, 21 de Janeiro de 1844) e de sua mulher (Olivença?) Maria Joana de São José Chamorro Cortes-Novas (Olivença, 18 de Março de 1863), neta paterna do Capitão José Felizardo Pombeiro (Elvas, 1804) e de sua mulher (Vila Viçosa, 26 de Maio de 1839) Gertrudes Rosa das Dores da Gama Lameira (Vila Viçosa, 25 de Novembro de 1821) e neta materna de João José Cortes Novas (Elvas, Vila Boim, 18 de Junho de 1803) e de sua mulher (Elvas, Vila Boim?) Vitória de Jesus Lopes Chamorro (Elvas, Vila Boim, 28 de Julho de 1827). A sua filha Maria del Pilar Amélia Pombeiro Gomes Pereira (Vila Viçosa, São Bartolomeu, 22 de Fevereiro de 1920) casou em Lisboa a 16 de Abril de 1942 com Henrique Eduardo Vosgien de Noronha, 3.º Visconde de Santa Cruz.[1][6]

Referências

  1. a b "Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 10
  2. Arquivo Nacional da Torre do Tombo http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=1016258  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  3. Scribd http://www.scribd.com/doc/60108764/ROLAO-PRETO-E-OS-FASCISTAS-LUSITANOS  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  4. http://200.144.189.42/ojs/index.php/mediajornalismo/article/viewFile/6221/5638  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  5. Arquivo Nacional da Torre do Tombo http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=1016295  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  6. "Metellos de Portugal, Brasil e Roma", Manuel Dejante Pinto de Magalhães Arnao Metello e João Carlos Metello de Nápoles, Nova Arrancada-Soc. Editora, 1.ª Edição, Lisboa, 1998, p. 139